Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
Escritos no viés
Versos, notas, palavras
Poemas, cartas, cordéis
Fiz versos sem encontrar palavras
Com notas em tiras de viés
Compus poemas e coloquei em cartas
Rimadas como os cordéis
Versos tão gostosos
Com palavras jogadas aos seus pés
Seu sorriso foi tão solto
Que faltou só um pouco
Para chegar ao céu
Pena que foram só cartas
Rimadas como um cordel
As respostas das suas cartas
Chegaram para encher de graça
E me levar para conhecer o céu.
Daniel B. Souza
Que não falte.
Que não falte poemas!
Nem o perfume de uma flor.
Que não falte mulher,
A quem declamar o amor.
Quem não falte sorrisos,
E nem alegria;
Que venham tempestades de versos.
Para compor uma poesia.
Que não falte versos!
Que venham ventanias!
Carregadas de sentimentos;
Tal como a alegria.
Que não falte versos,
Na esquina da saudade.
Que não falte flores,
No jardim da felicidade.
Um dos melhores que escrevi, amo escrever poemas
Se eu morrer essa noite morrerei te amando
nessa noite fria, onde a brisa é minha companhia
e o vazio me consome
você esteve aqui
agora está tão longe
ou talvez muito próximo
talvez eu te encontre, em um mundo sem fim
onde tudo é muito brando
onde não haverá mais nada
se eu morrer essa noite morrerei te amando
Poeta.
Poeta é todo aquele que escreve poemas!
Um absurdo seria
Afirma cegamente isto
Poeta na verdade
É todo aquele que sente!
Que absurdo
Todos sentimos
Mas então ?
O que seria um poeta?
Poeta é uma explosão de sentimentos
Sentimentos fortes
Sempre transbordando,
Tem olhos diferentes
Enxergam alem
Dos olhos desatentos dos homens.
Poemas arte greco-romana
Os arcos de triunfo
Grandes arcos
Mostrando a nossa graça
Espelho da nossa alma
Mostrando grandes vitórias
Mostrando grandes batalhas
E os imperadores
Que em tudo mandavam
E com os grandes arcos
Na memória ficavam
Esculpindo os militares
Que pelo seu povo
Morriam e matavam
E nas quatros colunas
Mostravam o poder
Que os imperadores possuíam
E pela sociedade, oque faziam
Mostrando seus impérios
Durante suas vidas.
Pinturas
As cerâmicas cheias de cor
Nas paredes de nossos templos
Mostravam a existência, a vitória
E pelos deuses, nosso amor
E na arquitetura mostrando virtude
Mostrando as grandes atitudes
E a geométrica dos traços
Trazendo beleza as nossas peças
E para o nosso povo
O sepultamento digno
Com labirintos, e lindas faixas
E obras em ziguezagues
Lamento a morte
Grandes obras sobre o cotidiano
E grande heróis, mostrando
Que os seus atos, e a nossa crença
Fazia parte de nós.
Esculturas
Os egípcios nos ensinaram
Com o mármore nos eternizar
E esculpindo, nos detalhar
Os humanos e a natureza
Com enorme riqueza
Para o povo grego mostrar
Com imensa realidade
A arte no homem se inspirar
E até a dramacidade da guerra
Mostrar para nos nossos guerreiros
Todos não deixar de acreditar
Belas esculturas com os pensamentos
Com equilíbrio e harmonia
Outra perspectiva do mundo levar
A escultura era a marca, a alegria
A história do povo personificar
E a beleza do nosso povo surgia
Dos homens aos deuses
Os belos artistas, com exatidão
E pura perfeição, mostrava ao povo
Oque por trás de tudo havia
E os mitos, não mentiam.
Arquitetura
Grandes construções
Mostrando a mais forte de expressão
Mostrando nossa vida
Levando o real estilo grego
De pensar, e de existir
E até as emoções, que haviam de sentir
Os grandes arcos
Criando o perfil, a essência
E a vida, e emoção greco-romana
Em homenagem aos deus
Que todo o mundo fez
Arcos harmônicos
De belos nomes
Grandes edifícios
De detalhes difíceis
Grande público atraia
E grandes lutas aconteciam
E até grandes deuses
Ao redor se via
Grandes deuses
Que se erguiam
Enquanto o público os olhavam
E o imenso significado, admiravam
Com muita leveza, e clareza
Se apresentava a mais intensa arte
Que sobre o mundo ali havia.
Origem
A inspiração do povo certo
Nos fez, e por todos nós
Criou pela arte, admiração e amor
E aos poucos, a Atenas ganhou cor
E até a Grécia, nos apreciou
As poesias, pinturas e esculturas
Todo o mundo se inspirou
E com o tempo se desfez
Com os bárbaros
Querendo mostrar sua vez
E assim a arte se foi
E beleza do povo grego
Aos poucos, apenas vestígios restou.
Coliseu
Lá grandes vitórias aconteceram
E muitos a vida perderam
E por lá, muitos espectadores
Viram muita ação e dor
E se tornando grande atração
De lutas de gladiadores
Que qualquer faziam
Para ser vencedores
E também difundiam a filosofia
Que no coração e no pensamentos
No povo grego existia
E mesma com grandes chamas
E longas catástrofes resistiu
Permanecendo ali, mostrando o legado
Das práticas que depois de muito tempo
Junto com o povo, sumiu.
Teatro
Mostrava o retrato
Da emoção e a personificação
Da personalidade do povo grego
Que em seu coração arde
Grandes sentimentos
De emoção pelos deuses
Dançavam e cantavam
Enquanto os deuses
Homenageavam
Do vinho a música
Mostravam fé e esperança
Criando tragédias e comédias
E através das peças
Nos grandes palcos
Em sintonia com a natureza
Eram escutados com clareza
E a arte, os enchiam de certezas
E ao ar livre, a atração
Persistia, e insistia
Do povo a sua grandeza
Que podiam ser escutado
Das circulares fileiras
Que vários sentimentos transmitiam
Que viam fatos heróicos
Que se espelhavam
E todas as suas ideias, se criavam.
Os artistas
Retratavam
Oque nos marcou
E oque nos motivou
Escultores e pintores
Mostraram oque de melhor havia
E oque o povo sentia
Através dos traços
Detalhados, muitas mensagem
De forma simples passavam
Nas cerâmicas, arcos
Ânforas e templos
Todo o sentimento
Que por ali existia
E com os grandes mitos
Dos mais corajosos seres
E os os mais conhecidos deuses
Para suas vidas traziam
Tornando a arte
A mais bela cultura
E exemplos para vida
E o porque que o homem existia.
- Guilherme Marques Da Silva
Das palavras que se foram...
Já joguei cartas e poemas que o passado passou a limpo. Já rasguei tantas frases tolas escritas no calor da emoção. Já amassei bilhetinhos rasos e declarações exaltadas, rabisquei sobre o que já estava escrito, e disse tudo igual de um jeito diferente. As palavras dançam no papel, e por vezes dançam mal, mesmo assim seu ritmo é único, não há igual...Nas horas mais improváveis elas parecem bailarinas ao luar flutuando entre vaga-lumes, de repente caem e se misturam às folhas secas...O ritmo das letras não pausam, apenas diminuem...Enquanto puderem meus dedos bailar, danço. E com cada letra e sinal como se ao som de uma nota e ponto uma vírgula viesse a brilhar, vou escrevendo meus silêncios falantes, e meus risos secretos.Já perdi poema, poesia e texto sem fim, a cada letra perdida se foi junto um pouco de mim... meus pensamentos mais caros de graça os vi partir...Doei aos olhos que leem, e aos corações que podem sentir..
As palavras vão e com elas nossa energia, quem as leva distribui, esconde ou aprecia, mas no fim ...não há fim!
Sou poeta
Fiz das minhas dores lindos versos
Compus vários poemas rimando com a saudade...
Me apaixonei várias vezes pra falar de amor
Fiz poemas musicais com minhas lágrimas
Lavei minha alma escrevendo uma poesia sem palavras lindas
Delirei de amor e não fui entendida
Na solidão vivo, e em estado febril escrevendo a paixão que exala dos meus poros
Sou poeta de pura emoção
Falo de mim e do meu coração expondo minha alma
Transpiro o néctar das flores e assim coloco esse aroma nos meus versos
Nas entrelinhas dos meus poemas, há uma poetisa que ama, sonha na simplicidade do seu ser
Desejando o amor que beije sua alma
Autora:Simone Lelis
Mesmo que eu me expressasse com todos os poemas do mundo, com todas as palavras que existem, as mais lindas as mais verdadeiras, as mais sinceras
Jamais eu conseguiria transmitir a você o meu verdadeiro sentimento
O que você se tornou na minha vida
O que hoje você significa e representa pra mim.....
O tempo dos versos
(Presentes)
Faço poemas como quem pinta letras em carmim, da cor de sangue..
Faço poemas porque são de poemas os caminhos e os muros da cidade.
Porque é só num verso que escondemos a morte, que declaramos a urgência da poesia, que amamos infinitamente..
Faço versos como quem quer aplacar a vida..
Carlos Drummond de Andrade em um de seus poemas disse: Por muito tempo achei que a ausência é falta.
Eu penso diferente, não como sinônimos, pra mim elas se complementam e prefiro pensar assim.
A ausência pode ser definida como ação de afastar-se de casa ou dos locais os quais costuma frequentar. Já a falta pode se dizer que é a supressão da existência; privação, se tratando de esportes chega a ser até uma infração.
A ausência é também a certeza de que você viveu, experimentou, soube o que é e se te fez bem ou não. A falta, você só vai entender depois de viver a ausência.
Talvez não seja tão fácil entender e nem onde essa situação se aplica, talvez nem deva tentar, mas te direi como identifica-la.
Bem, se a ausência te fizer perceber que algo te falta, você saberá do que estou falando. Eu não estou sendo aleatória, não falo de bens materiais ou coisas vazias. Venho aqui falar do vazio/ausência/falta que por muito eu já senti e talvez você também sinta. E não se engane, nem sempre é saudade ou solidão. Falo especificamente do amor, do amor de Deus e da falta dele, da sensação de que nenhum tempo do mundo foi suficiente e da certeza de que não é. Sim, da certeza de que nada e nem ninguém no mundo tem o poder de fazer com que você nunca experimente o que é sentir falta do amor além dEle, por nem ter experimentado direito a ausência do mesmo.
Quando se tem Deus não sobra espaço nenhum que possa ser denominado vazio. Porque Deus supre todas as necessidades vazios e solidão e estar na presença dEle não te faz apenas cheia amor, te faz também transbordar.
Ser amado por Deus, mostrar o amor de Deus, falar do amor de Deus e amar como ele, sem ausência, falta, dor e nem saudade.
Amor com pimenta
Tantos poemas
Chorados
Tantos versos
Acabrunhados
Feitos nos proveitos
Da imaginação
Agora aqui estou
Imergido
Em pleno voo
De letras servido
Esperando
Uma nova emoção
Chega de vazio
Vazio leito
Peito vazio
Solidão como sujeito
Eu só queria
Poder compor
Afeto na caligrafia
Sem os rabiscos de dor
E nem porfia na teoria
E assim, uma canção
Que fale
Que ouça
Não cale
Respire
Suspire e esbouça
As videiras do coração
Compassivamente
Servindo-me de poesia
Verdadeiramente...
Sedenta!
De amor com pimenta.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
23/04/2016, 09'09"
Cerrado goiano
termo
meus poemas são meus olhos
falam com o juízo do coração
na alma destrancam ferrolhos
enferrujados pela corrosão
dos desprezos e embrulhos
dos enganos da emoção
e mesmo assim,
entre rimas de dor
que escrevo sem fim
teimo nas estórias de amor
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 2016 – Rio de Janeiro, RJ
Quando abro as janelas
da vida e numa bela visão,
avisto teus poemas nós varais do tempo, agitados pelo vento da tua doce inspiração.
Ah, quanta alegria
em viajar na tua poesia,
salvei várias delas pra decorar,
o teto do meu quarto,
e num espanto,
observei os versos teus descendo
e me abraçando
com doçura,
aquele jeito puro
de quem ama eternamente!...
***
POEMAS
As vezes paro e penso
Nos poemas que compus,
Tanta idéias na cachola
Tanta glória, tanta luz.
Quando falam em poesia
Fico todo esfuziante,
É uma coisa magnifica
Que me enche de emoção.
Os poemas que escrevo
Na verdade são presentes,
Palavras ritmadas
Feita de coração.
Para crianças e idosos
Não importa a idade,
São tantos pensamentos
Muita criatividade.
São livres como o vento,
Nem um deles me pertence,
Os poemas que compus,
São presentes para o gueto.
PÁGINA ÍNTIMA
Meus poemas tão cheios de ilusão... os perdi
os deixei de cantar, mansos, estão no destino
apertando a sensação, tão solitários, os dilui
lastimando ou rindo no meu poético destino
Era boa canção de um coração de um menino
singelos versos, e que não feria, se então sofri
feliz fui, muito adquiri no trançado do figurino
pois não sabendo, entretanto, que iniciava ali
Aí, cada pranto, cada sorriso, cada um norte
e a sorte, a quimera, a inspiração, ora brando
ora forte, mas sempre com o sonhador porte
Ó página íntima, tão cheia de ilusão querida
Da lembrança, saudade, a lágrima chorando
Sigo eu em outros poemas, à minha vida! ...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Araguari, MG – 25/07/2021, 15’55”
CENA MUDA
Escrevo poemas, invento cenários
Pintados de tintas frescas, afago
Teus pensamentos em signos fáticos,
Sonhando com atos de amor.
É que, o que penso, nunca falo,
E falo, às vezes, o que não penso.
O que sinto, de fato, tímido
Bate a porta da garganta,
Avisando-te da minha presença.
Abre-me a porta da saudade
E invade esse coração sem pena.
Partistes, sem que nunca houvesse chegado...
Saudades de um amor sonhado.
E com a paciência de quem
Vai tirando a forma do barro,
Nós vamos compondo a nossa precária
E vasta eternidade em cenários e atos
Dessa vida que se faz teatro.
Foi através das palavras - palavras que se transformaram em poemas, filosofias e logosofias - que o anjo conseguiu cumprir sua missão. Esses versos não eram apenas palavras, mas sim exemplos de amor, resiliência e transparência.
Este é um novo poema de Marcos, um escritor que, assim como o anjo, usa suas palavras para transmitir mensagens poderosas. Cada linha escrita é um testemunho de sua evolução e da beleza que pode ser encontrada na transformação.
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
Em cada verso
Frio dormente.
Gotejo poemas na madrugada gelada.
É uma confusão na mente...
Desconfio... todo poeta sente.
Sou as marcas do tempo.
Sou as dúvidas que a todos assolam.
Sou o mar...
Sou o céu.
Sou o ar.
Ando rimando amores com dores.
Rindo pra não chorar.
Amando desesperadamente o que não sei amar.
Indo por um caminho que não tem volta...
Vendo na escuridão uma miríade de cores.
Sou a vida em você.
Sou tudo o que você sente e vê
em cada verso que vejo nascer.
NÃO ME DEIXE MORRER
O segredo de escrever bem é escrever com o coração, meus poemas são reais, nada disto é uma história de ficção.
Por favor, Deus não me deixe morrer, meu coração se enfraquece todas as vezes que decido viver. A dor me pega de surpresa, o choro vem em meio a avareza.
Meu travesseiro conhece meus pensamentos, minha família é cheia de sentimentos, mas nada tenho a oferecer se não for pra tentar vencer.
Um dia o meu coração sentiu, um dia os meus olhos foram luz, um dia minha alma sorriu, um dia, um certo dia, eu me encantei pela cruz.
Jesus, você era a minha esperança, o motivo do meu viver, diante de tanta tristeza e avarença, mas eu decidi começar a temer.
.
Minha alma chega a ponto de falecer, meus olhos estão perdendo o brilho da inocencia, tanta maldade chego a tentar esquecer, meu corpo não tem mais essencia.
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