Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
9. Qual é a etapa plena e definitiva da Revelação de Deus?
É aquela realizada no seu Verbo encarnado, Jesus Cristo, mediador e plenitude da Revelação. Sendo o Filho Unigênito de Deus feito homem, Ele é a Palavra perfeita e definitiva do Pai. Com o envio do Filho e o dom do Espírito, a Revelação está, finalmente, completada, ainda que a fé da Igreja deva recolher todo o seu significado ao longo dos séculos.
"A partir do momento em que nos deu o Seu Filho,
que é a Sua única e definitiva Palavra, Deus disse-nos
tudo ao mesmo tempo e duma só vez,
e nada mais tem a acrescentar" (S. João da Cruz).
10. Qual o valor das revelações privadas?
Embora não pertençam ao depósito da fé, elas podem ajudar a viver esta mesma fé, desde que mantenham uma estrita orientação para Cristo. O Magistério da Igreja, ao qual compete discernir as revelações privadas, não pode, por isso, aceitar aquelas que pretendem superar ou corrigir a Revelação definitiva que é Cristo.
audades eternas
Minha prima,
Minha companheira
Minha amiga...
Sabe e muito difícil saber que você não está mais aqui, difícil saber que de novo só irei te ver quando morrer, sabe as vezes sonho com vc
E quando acordo percebo que não estás aqui comigo, nem com todos os que verdadeiramente estão sofrendo por você.
Faz um ano, um ano, um anoooo,
Um ano que te perdi, um ano que uma parte de mim e de todos que te ama se foi, é difícil, muito difícil perder alguém que amamos mais o nosso consolo e que um dia iremos te ver de novo, prima,prima querida, melhor amiga, pessoa com que sempre conversei que sempre desabafei falei tudo que estava acontecendo.
As vezes eu me sinto culpada
Culpada por nunca ter dito uma
Simples coisa...
Eu te AMOOOOOOOOOOOOOOO...
BOM PRIMA fica com Deus e saiba que nunca jamais eu irei se esquecer de vc jamais porque eu te amoooo..
Acreditar
Sinceramente ando tão, mas tão cansado de entender tudo errado. De não conseguir fazer que as coisas deem certo. Cansado de nunca me encaixar a lugar algum. Cansado de me sentir sozinho em meio a multidão. Cansado de nunca ser bom o bastante, afinal o que se deve fazer quando seu bom, não é bom o bastante? Desistir? Lutar? Persistir? Ter fé, esperança ou seria o pó mágico. Sinceramente não sei nem se eu acredito se pertenço a essa era ou se quer a este mundo.
DA DANÇA AQUELA
Hoje que vi a dança aquela
A folha na varanda
verde claro e amarela
Tão viva, tão bela
Se despedia dançando
Girando, caía subindo
E eu na varanda, vendo ela
Sorte minha
Era ela
A dança mais bela
Tão nova e tão ela
Partia de velha
Verde claro e amarela
Se sabia pra onde ia
Com o vento dançava ela
Para um novo tom
Colorida coragem dela
Tão viva, tão ela!
SINTO MUITO
Que pena de sentir quem pouco sente
De quem sente e pouco pena
De quem pena e não deixa sentir
Que dó de deixar quem muito deixa
De quem deixando pouco leva
De quem levando perde em não deixar
Que perda de penar quem dó, ré, mi
De quem ré não deixa ir
De quem sol pena sentir.
GENTE ELEGANTE!
Gente que desfila bonita seu jeito único
.... que carrega com leveza e humildade suas fraquezas
... que transmite com naturalidade sua diferença e sustenta seu estilo, sem radicalismo e sem se abalar.
Gente que sabe sorrir, despir o corpo e acarinhar a alma ... que fala sem humilhar ou intenção de constranger
... que escuta, ouve com atenção
... que muitas vezes adere ao silêncio, para não alimentar comentários maldoso.
Gente que transmite elogios com respeito, sinceridade e despretensão ... que aceita gentileza, e retribui apenas por gentileza
... que é prestativo e generoso, sem necessidade de tornar público.
Gente que reconhece quando não sabe
... que se dispõe a explicar quando é algo que entende ... que se interessa pelo novo e respeita o antigo.
Gente que pede licença
... pede desculpa
... pede o que quer
... diz quando é não, e, sabe sair, sem precisar pedir.
Gente elegante está no gesto
... que olha nos olhos
... que desvia o olhar quando não lhe diz respeito
Gente que não tem preço, mas valores imensuráveis.
Elegância não se compra, por sorte, podemos fazer nós mesmos.
Dizem que a vida é um conto de fadas, mas eu digo que porém não, a vida se baseia no simples e no real. E por isso digo não se baseie na ficção, viva o hoje, o agora e o amanhã, afinal na ficção a história já foi escrita, e no real agora só depende de você, escolha seu caminho, escolha seus princípios, escolha sua gratidão, mais não deixe-a faltar a esperança, a fé e sua razão.
Preciso de um tempo, é preciso estar só, preciso apenas estar entre o real e o irreal, sentir minha carne e meu espírito. Preciso encontrar as respostas para tantas perguntas e unificar os momentos que flutuam sobre essa minha alma inconstante, voltar ao mar sentir o sal em meus pés, preciso de mim, preciso de você, preciso sim, eu preciso de mim...
Há os que vão dizer,
que ela não via,
não sorria,
não falava.
Que por trás daqueles olhos,
a moça era calma,
morna,
talvez gelada.
E só ela entendia,
o que sentia por dentro.
- Ora!, ela dizia
- Não é meu o sentimento?
Ela sentia que era pouco,
e assim transbordava.
Sentia que era rasa,
enquanto a vida a afogava.
Sentia que era presa,
mas em sonhos mergulhava.
A moça sentia o mundo,
e o mundo sentia nada.
Dizem por ai
que a FELICIDADE é ter uma boa aparência,
um bom carro, uma casa bonita , dinheiro no bolso,
um bom status , um glamour exagerado ...
Eu Não!...
Felicidade pra mim ...
É meus dias de Simplicidade vestir .
É carregar na alma a doçura
e a pureza d'uma criança!
É bailar no vento
com o coração palpitando esperança.
Trazer na mala da vida lindas histórias .
A certeza de que
sempre haverá uma nova aurora .
Uma borboleta n'alma bem colorida.
As estrelas nos sonhos bem vestida .
Enxergar os dias com a cor do arco íris .
Mesmo que o tempo esteja cinzento
feio e meio tristonho .
Se lambuzar na gratidão , de a cada dia ,
poder respirar .
Se permitir
nas cirandas da calmaria poder brincar ...
Sem se preocupar
se um ou outro vai se incomodar .
Brincar de amarelinha
na estrada da abrangência.
Andar de roda gigante nas subidas
e descidas da existência.
Jogar pro alto a peteca de viver só de aparência.
Ofertar ao mundo o lado puro do amor.
Caminhar descalço
descabelado e no vento .
Sem carregar no peito a dor
ou qualquer tipo de sofrimento .
Dar cambalhotas , saltos e piruetas
Sem se preocupar com o que a inveja
e a maldade de fora vão pensar ...
Desenhar um lindo sol no peito .
Passear sereno
nos jardins dos pensamentos .
Conversar com
os girassóis
os bem te vis
as joaninhas
as formiguinhas
as borboletas
os bons tempos ...
Empinar com coragem e leveza
a pipa da paciência
Pegar carona no vento
e na carruagem das nuvens
dar um beijo azul em Deus .
Porque a Vida pode Sim
ser Aquarela de Alegria
Os dias podem
ser felizes, coloridos e bem vistos .
Mas é preciso que jamais percamos
da nossa Alma :
O lado simples , ingênuo e tão bonito !
Ocorreu-me neste instante um colosal pensamento!
Chego a conclusão de que
não suportamos está a sós.
O ficar acompanhado de nós mesmos.
Solicitamos aos quatro ventos algo ou alguém pra que nos faça companhia, pois essa ausência perene nos maltrata.
Não é mesmo Paradoxal o sobreviver?!
Dizem que amar é sofrer...que amor é esse?
Amor é calmaria, é se ver no outro, é não ter a necessidade de viver a vida do outro.
É a saudade boa que não fere.
É a paz de poder estar ali, se sentir segura e ter a certeza que é exatamente ali que você quer estar por muito tempo.
É admirar...não existe amor sem admiração.
Amar é saber que não somos perfeitos e não esperar a perfeição do outro.
O contrário disso não pode ser chamado de amor.
O que os pés dizem
Os pés falam quando a boca se cala.
Depois do êxtase, descansam sem culpa,
despreocupados como gato ao sol,
um sobre o outro, cruzados,
ou largados ao acaso—
o prazer não pede alinhamento.
Há quem estique os dedos,
como quem espreguiça o pensamento.
Outros os deixam pender de lado,
desarmados, esquecidos do chão.
A posição dos pés é confissão sem palavras:
se recolhidos, um restinho de pudor,
se soltos, um abandono feliz,
se entrelaçados, um desejo de demora.
No fim, não são os olhos que dizem tudo.
São os pés, descalços,
rendidos ao próprio silêncio.
DIZEM QUE O CIGARRO É UM ASSASSINO...
Vamos ver?
quem o compra?... você
quem o acende ?...você
quem o fuma?...você
É lamentável ver cenas de pessoas sofrendo e morrendo por causa disso ,mais de certo ponto de vista não lamento o seu sofrimento..pois é uma opção sua de suicido..oque lamento é ver pessoas ligadas a você morrendo por causa disso..de seu vicio..sua falta de respeito com o próximo..com o ambiente de convívio social ...principalmente com seus pais...com seus filhos seus netos..seus avós..seus amigos..pessoas que você jura amor eterno..amor? que amor? quem ama não mata....não mata?..então significa que o cigarro não é um assassino é uma ARMA!! e se é uma arma então quem é o assassino?...você!! é você mesmo..que fuma na presença de todos sem o menor respeito por aqueles que você diz amar..espero que quando qualquer um desses que você diz querer bem vier a passar por algum mal ou até perder a vida por sua culpa ou nascer com problemas devido sua incapacidade de respeitar o direito a uma vida saudável..que todos tem e você mata esse direito de todos..você não venha a mostrar um sentimento de tristeza..pois você melhor que ninguém sabe que o causador de tal sofrimento é você,que mata em silencio ao acender sua ARMA!!
O que as pessoas dizem dele
Estou analisando o meu campo de influência diante de tantos comentários maldosos sobre ele, segundo o que dizem, somos diferentes, eu tenho um lado brilhante e ele um lado fosco, o meu humor é leve e o dele pesado.
Quando um casal procura uma terapia a relação já está agonizando e foi assim, não diferente dos outros a situação em que eu me encontrava, eu passei a relação toda preocupada com a estética dos dentes, com as coisas que meus pais reprovavam nele, mas esqueci de me preocupar em como deixar meu relacionamento mais forte.
Hoje ele é menos crítico, discute menos, ouve mais. Hoje ele enxergar que os filhos eram preguiçosos e me sufocavam, mas antes a culpa era toda minha. Hoje ele aprova o meu jeito de ser, mas nem sempre foi assim.
Eu sofri muito, sofri até desistir, perdoei muito também até não conseguir perdoar mais. Tornei-me civilizada não por sabedoria mas sim por indiferença, eu não tinha mais necessidade de julgar ou tentar compreender, meu amor tinha falecido e eu só pude dar conta disso agora.
Os amigos apoiaram a minha decisão, sempre acharam que eu estava numa fogueira e o que mais me chamou a atenção foi eles perceberem que eu sempre era repetitiva no amor, sempre fazendo as mesmas escolhas.
As adversidades nos deixava infelizes, os velhos controles me sufocava, era preciso rejeitar os amigos, destruir tudo que eu achava certo e me concentrar em fazer a sua vontade, voluntariei-me a ser fantoche, com bom humor me sentia uma atriz a cada concessão. Mesmo assim somatizei falta de ar e dor no peito.
O nosso relacionamento chegou ao ponto do desprezo, da agressão verbal e da ironia, eu estava me esforçando em nome dos nossos quatro filhos, eu amarrava felicidade a família unida mesmo que a desunião fizesse brigas constantes.
Chegou a hora de me desvincular, era uma péssima ideia considerando que eu não tinha renda alguma, assumir o compromisso em começar do zero é muito difícil, mas ser infeliz é muito mais penoso.
Costumava me perguntar se algum dia encontraria alguém, eu ainda estava presa a ideia de felicidade com par, estava estressada só em pensar em ficar só, mesmo que ele não fosse a melhor companhia.
Contei nos dedos as noites de aflição, o desespero em conseguir dinheiro e a matança de um leão a cada dia, tinha dias que estava em baixa e os argumentos do arrependimento começaram a sondar minha cabeça.
Eu estava enganada, aos poucos tudo ia se ajeitando, as experiências desagradáveis iam ficando escassas, os encontros comuns a quem tem filhos com o pai das crianças não incomodavam, aliás esses encontros eram muito melhores que a nossa convivência de muitos anos.
Todos estamos sujeitos a mudanças, não podemos sentir medo, as coisas fluem naturalmente.
Penso nessas pessoas que dizem não se arrepender de nada que fizeram
Acho impossível. Voltaria mil vezes, amaria mais e melhor, calaria minha boca infinitas vezes, deixaria a amargura de lado, doaria mais dinheiro aos pobres, fazia verdadeiras escolhas.
Posso mudar sim, e daí? Mudar para melhor, me arrepender, fazer nova história enquanto tenho vida, decidir ter um bom coração, decidir recomeçar sendo uma pessoa melhor.
Somos diferentes, precisamos nos equilibrar, precisamos conter o ciúme, falar com simplicidade, saber dizer adeus, deixar de ser arrogante, precisamos omitir palavras difíceis, que analisam para julgar.
Eu sinto muito por tudo que fiz e continuo fazendo bem longe da perfeição, tudo passa, meus remorsos também, minha vida muda a cada dia, cada dia um degrau é construído, cada dia gosto mais de algumas coisas e deixo de gostar de outras, cada dia sou menos adepta a objetos caros.
Às vezes sinto alívio, outras decepção, às vezes queria que as coisas estivessem daquele jeito, outras tapo buracos no meu coração, sou uma pessoa nervosa, com evidências de patricinha, porém nem toda regra dura para sempre.
Tudo o que me resta é mudar, tornar-me menos arredia, me obrigar a ser verdadeira, com a intuição que determina meus amores e meus rompimentos, meus laços e meus nós.
Não me importo com muita coisa do qual me agredia, eu já destruí o amor várias vezes quando não soube amar, quando tinha ilusões infundadas sobre esse sentimento tão nobre.
Não tenho orgulho do que conquistei, não sou tecnicamente movida a aplausos, não recebo cartas de amor incríveis num frio delicioso, não sou amante de maquiagem, nem tampouco a inteligente, sofisticada, com alto nível de exigência, não tenho regras rígidas nem sei andar emperiquitada por mais de quatro horas.
Gosto de cheiro do travesseiro limpo, rir em voz alta, entrar no Facebook e encontrar pessoas que não estão pensando em si mesmas, gosto de aparência de gente do bem, gosto de ver minha sombra projetada nos outros, gosto de falar de assuntos do meu interesse.
Posso me concentrar em mudar, agradecer a possibilidade de amadurecer, ficar atenta para evitar maluquices, gosto de tranquilidade no coração, inexperiência em julgamentos e pé nos freios para ser um casal.
Gosto de poder encantar e curar as agruras no meu coração, gosto de desgrudar do que é chato, gosto até de ter um certo desconforto, isso me faz mudar.
As melhores coisas que já me aconteceram foi ter a oportunidade de mudar.
Dizem:
Os teus olhos me diz, que você muito chorou;
Por todos os cantos, procurando um amor,
Aquele com quem sempre sonhou,
E que nem sabe onde é que eu estou...
A sua boca me diz quando a sua voz se cala;
Quer entregar o teu coração a quem queira ama-la,
Quer se sentir a mulher mais desejada,
E que por mim quer ser muito amada...
A sua alma me diz o que não se revela;
Que é de todos os reinos, a princesa mais bela,
De todos os jardins é a flor mais singela,
Que quer um coração que só ame a ela...
Vim aqui pra dizer que o momento chegou;
Que sou eu o teu amor,
Aquele com quem sempre sonhou,
E que perdido de amor, por ti eu cá já estou...
Eu só quero te dizer, se quiser posso jurar e até prometer;
Que sem o teu amor eu não posso viver
Que eu sei o quão linda tu és,
Que eu quero que sejas para sempre a minha única mulher!
Por: Igor Barros
Já me disseram que os maiores músicos são os eruditos,
Com suas orquestras e sua disciplina incomparável,
Já me disseram que os maiores músicos são os do Jazz,
Com seus improvisos espetaculares,
Já me disseram que os maiores músicos são os do samba,
Com sua espontaneidade sem limites,
Já me disseram que os maiores músicos são os do rock,
Com toda sua expressão indescritível,
Mas para mim, os maiores músicos são as crianças,
Que conseguem transformar
Todo aquele emaranhado
De notas pretas e fundo branco
Em um arco-íris
Dizem por ai que o apaixonamento é uma neurose. Enxerga o objeto da neura em todo lugar, até no rosto de um desconhecido! A paixão é onipresente, ela viaja, percorre fronteiras,dimensões sem sequer decolar do chão. Ela é espacial, está aqui, ali, ela é atemporal.
Senti-la, é uma obsessão que traz confusão, e rouba até o sono de tão ladra que é.
Mexe-se remexe, e lá está o objeto de apaixonamento, rindo para você!
Dizem por ai que sua duração varia de dois meses à aproximadamente dois anos. Mas, que ao deixar o sujeito, deixa também um vácuo que logo depois será preechido por outras paixões.
A paixão é uma dor aliviada, uma dor refrescada, é uma pontada gostosa de sentir.
É uma respiração ofegante que por alguns instantes faz tremer o chão em suas ilusões.
E o que seria da vida sem os apaixonamentos? tudo tão frio, sem as dúvidas que só esse estado tem, questionamentos que só a própria paixão sem noção compreende.
E é nessa aventura que a vida com todas as suas paixões nos convidam em tantas inquietações. Como ficamos?
Estando fora da órbita que ela nos tira, do ciclo natural de tudo, do caminho absoluto que pregamos.
Habitada, chegada e acomodada, suave, mansa, mas tempestuosa em sua essência. Percebe-se o grande bem e mal que se vive, e a ambivalência do querer e não querer. Ela dar cor a vida, deixa o céu azul piscina, a lua prateada de cor, o O verde tão floril de amor.
Causa o efeito levitação, tira nossos pés do chão! Mas é apenas uma “pobre” ou será rica paixão?
Katiana Santiago
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