Poemas primeiro Encontro Ideal

Cada amanhecer me encontro pensando será que o mundo vem se tornando um desafio cada vez maior a sobrevivência Será que o mundo está cobrando mais dos seres humanos as regras vem se tornando mais duras.
O mundo de hoje se tornou diferente daquele que viviamos a 15, 20 anos atrás o mundo hoje está mais Implacável não aceita falhas como antes ou você se adéqua ou você é tragado por esta evolução caótica temos que aprender a sermos mais forte lutar mais aprendendo nos defender mais e se conformar com a derrota menos.
De imediato temos que mostrar que o mundo não acaba ao apagar das luzes todo amanhecer tenho um novo dia dia de lutas nossa história dia de luta dia de glória

Inocência perdida

"Na varanda onde me encontro, me vejo enfastiado e risonho
Olhando para o chão onde as crianças brincam e se sujam
Na ladeira a beira da rua movimentada pelo caos
De ladrões, facções, revoltas, lâminas e oitões

Cena nada bonita para uma criança e nem mesmo para um adulto
O mais incrível disso tudo é que todas as crianças enxergam as flores
As aves e o seu próprio reflexo no esgoto
Ou na poça de sangue

Quebram janelas com suas faltas batidas no futebol
Perdem-se em meios os becos no esconde-esconde
E o sentimento nostálgico faz-me contestar
Onde esta toda a minha inocência de antes?

Se foi quando?
Quando estava dormindo e tento mais um pesadelo?
Quando estava alisando o travesseiro e imaginando seu cabelo?
Quando estava mordendo a toalha e imaginando o pescoço de alguém

Quando?
Será que se foi quando eu traguei você
e a matei dentro de meus pulmões para que eu possa
Respirar o seu ar, e inalar o seu doce veneno?

Pode ser que ela tenha saído
Na noite em que me disse não
e virei um caminhão de uma bebida
Inflamável

Bem, não sei quando foi
Sei que como você
eu a quero de volta
De volta
Volta?

Volta, porque não aguento mais a desesperança
Da dor da lembrança, da inocência e manhas
Que tinha quando era criança
Quero voltar a ser como antes e ver meu reflexo na poça de sangue! "

Dobrei a esquina do dia
Esbarrei em você
Um encontro casual
Ou um encontro de almas?

LABIRINTO

Com o notebook nas mãos entro e não te encontro
Lendo palavras escritas por ti
As vezes penso em ter você aqui
União que nunca acontecerá
Disse que não iria chamar por você
Isto eu sei ,não temos o calor um do outro
O meu Deus onde nosso amor vai parar

Vamos esquecer essa loucura
Ou tentara me encontrar
Ultimo beijo, ultimo toque

Ter meu corpo só pra ti
Enlouquecer nós meus beijos
Nesses seus braços me envolver
Te amo, mas sei que e tolice
Amor proibido e tão distante
Raridade superar

Tentarei esquecer seu lindo rosto
Esquecer o tom da tua doce voz

Estou loucamente apaixonada
Sofro choro por ti amor
Querendo sentir seu cheiro
Uma tristeza imensa em dor
Enquanto estou aqui nesta madrugada fria
Com minha solidão sem fim
Estou aqui sozinha entre multidões
Restando somente lembranças e dor

Desculpa-me
A palavra que encontro pra essa deságua
Nem a singela poesia me tira o nó
Que na minha garganta resolve morar
Pena
Ele amarra também meus pensamentos
Enlaça
Faz-me ver espinhos
E as flores deixam de ser singulares
Perdoa-me
A franqueza amarrota-me
E encontro-me indissoluvelmente
Transbordando

É no remanso dos momentos de lucidez
que encontro equilíbrio para a minha insensatez...
De bem com a vida de agora
Vencendo meus calafrios
Tento não deixar ir embora
Nenhum de meus desafios...

mel - ((*_*))

Uma vida de inconstância,
uma eternidade de espera!
Duas almas, múltiplos caminhos.
O encontro verdadeiro só presente em doces sonhos!

“Encontro

Vogais e consoantes unidas
na formação de sílabas que
se unem e formam palavras
que formam frases e revelam
histórias, segredos, memórias,
que se unem a paixões, amores
e a vida. “
Viviane Andrade

Família; meu tudo, meu Porto seguro,
onde encontro razão pra viver. Deixo
de lado a correria pra ter alegria com
minha família que amo pra valer.

PONTO DE ENCONTRO

Perdi o bilhetinho
que versei para você
n’ele pedido de carinho...
Meu amor eu quero te ver.

Venho ao nosso encontro
traga-me abraços e beijos
que estou ansioso e tonto
todo cheio de desejos.

Chegue ao cair da noite
com prata da lua no céu
vontades será nosso açoite
e o amar, nosso tendeu.

Te esperarei com toda anciã
e a volúpia do corpo meu
venha amor, na confiança
que o meu amor é só teu.

Antonio Montes

Amor
A solução da minha solidão
O espelho dos meus medos
Te encontro entre toques e beijos
Te sinto te toco
Te amo me sufoco
Me desprezo te venero
Não me vejo e te espero
Fico sem chão e me desespero
A amor quando vem
Te imagino aqui sorrindo
Sem medo de viver entre discos e livros
Quando a lua vem
O que me resta e rezar
E esperar o sol
Pra me fazer lembrar

Ó meu amado Jesus,
que grande consolo encontro na Tua paixão,
pois quando O contemplo na cruz,
não vejo chagas, vejo amor.
Sinto amor.

Só basta eu fechar meus olhos,
que meu pensamento me conduz a ti,
e nesse instante me encontro no lugar mais lindo de você,
no seu coração.

Minha Paz não encontro nesse mundo !
Minha Paz encontro quando passeio
serena nos meus silêncios .
Ahh...É o meu melhor momento !

►Uma Única Gota

Sim, lembrei-me dela
O motivo?
Uma mensagem enviada por ela
Me encontro agora depressivo
Foi esse o objetivo daquilo?
Mensagem como um espinho
Não entendo por que me mandar
Você, da minha vida, estava sendo esquecida
Deus, agora me deu uma recaída.

A mais coisas a se falar
Disse ela pelo celular
O que mas pode ela me contar?
Já não deu o que tinha que dar?
Ainda há mais que gostaria de expressar?
Olha, creio que não irei aguentar
Lembro do que me disse no dia
O dia do término de minha alegria
Mas não a culpo por nada
Os homens devem arcar com os erros de cada
Depois do término, tudo acaba
Era assim que constava
"Depois de terminar o namoro, já era"
Isso me disseram, quem me dera.

Mas poucas coisas que faço
Não sinto mais a depressão
Estou recobrando a razão
Farei de tudo para te escutar
Farei de tudo para suportar
Mais uma dor que iras me causar
Devo um plano planejar?
Devo ir sem um? Me arriscar?
Por que não fala de uma vez?
Me sinto em um jogo de xadrez
Me trata como um peão
Para você, sou um peão, sem coração.

Você verá meus sorrisos
Mas não seremos nem mesmo amigos
Ou seguiremos nossos instintos?
Será que estamos preparados para nos ver?
Não seria melhor esquecer?
Melhor seguirmos em frente, tá?
Em um belo futuro, vá.

ÚLTIMO ENCONTRO

Agente era tão feliz
Ouvia músicas de amor
Um deslize que eu cometi
Tudo mudou por aqui
Ela ficou fria e distante
Mesmo perto dela Sentia ela longe

E perante uma multidão
O último encontro aconteceu
Ela terminou nossa relação
Falou que me esqueceu.

Não sei se coloco meu cd agora
Ou se vou pra casa chorar essa hora
Meu amor me deixou falando sozinho
To na mesa de um bar
Bebendo cachaça e vinho.

Último encontro aconteceu
Ela me deixou no breu
Último encontro aconteceu
Ela me deixou no breu.

Poeta Antonio Luís
6:07 AM 23 de julho de 2016

Onde eu me encontro

Eu tornei dos teus braços a minha casa
Do teu cheiro o meu perfume
Dos teus sonhos a minha estrada

Eu me acostumei a ouvir as tuas histórias
A relembrar velhas memórias,
Sem não mais sentir ciúmes

Eu construir o meu próprio mundo,
Um espaço, algo profundo
E hoje, só me encontro ao lado teu.

Nosso encontro foi uma MAGIA divina
Com suave perfuma das flores que Deus preparou pra nós.... é como um vinho tinto a me embriagar quando ouço sua voz ...
E assim semeando flores vamos seguir sem nunca desistir e da vida sempre desatar os nós...

"O encontro: O Tolo e o Bobo!

__ Por que tu andas tão cansado ultimamente? Perguntou o Tolo para o Bobo e, esse o respondeu:
__ Porque ando a fazer o meu e o teu serviço!
__ Mas como assim? Disse o Tolo.
Com expressões faciais de quem já há muito compreende o coração humano, respondeu-lhe:
__ Cada vez que deixas de dizer não quando o deveria, tenho que começar tudo novamente! E, como o tempo não perdoa, vão surgindo mais tolos do que nós bobos, pois levar a vida com alegria é somente uma parte de minha tarefa e a outra é conduzí-los à pescaria.
__ E eu não pesco com eles?
__ Eis teu desvio meu amigo! Você deveria estar ensinando-os a pescar e não pescar por eles!"

Há dias em que cada pessoa que encontro, e, ainda mais,
as pessoas habituais do meu convívio forçado e quotidiano,
assumem aspectos de símbolos, e, ou isolados ou ligando-se,
formam uma escrita profética ou oculta, descritiva em sombras
da minha vida. O escritório torna-se-me uma página
com palavras de gente; a rua é um livro; as palavras trocadas
com os usuais, os desabituais que encontro, são dizeres para
que me falta o dicionário mas não de todo o entendimento.
Falam, exprimem, porém não é de si que falam, nem a si que
exprimem; são palavras, disse, e não mostram, deixam transparecer.
Mas, na minha visão crepuscular, só vagamente
distingo o que essas vidraças súbitas, reveladas na superfície
das coisas, admitem do interior que velam e revelam. Entendo
sem conhecimento, como um cego a quem falem de
cores.