Poemas para uma Pessoa Alegre
O que está escrito aqui, meu ou de Ângela, são restos de uma demolição de alma, são cortes laterais de uma realidade que se me foge continuamente. Esses fragmentos de livro querem dizer que eu trabalho em ruínas.
Eu sei que este livro não é fácil, mas é fácil apenas para aqueles que acreditam no mistério. Ao escrevê-lo não me conheço, eu me esqueço de mim. Eu que apareço neste livro não sou eu. Não é autobiográfico, vocês não sabem nada de mim. Nunca te disse e nunca te direi quem sou. Eu
sou vós mesmos. Tirei deste livro apenas o que me interessava – deixei de lado minha história e a história de Ângela. O que me importa são instantâneos fotográficos das sensações – pensadas, e não a pose imóvel dos que esperam que eu diga: olhe o passarinho! Pois não sou fotógrafo de rua.
Já li este livro até o fim e acrescento alguma notícia neste começo. Quer dizer que o fim, que não deve ser lido antes, se emenda num círculo ao começo, cobra que engole o próprio rabo. E, ao ter lido o livro, cortei muito mais que a metade, só deixei o que me provoca e inspira para a vida: estrela acesa ao entardecer.
Não ler o que escrevo como se fosse um leitor. A menos que esse leitor trabalhasse, ele também, nos solilóquios do escuro irracional.
Se este livro vier jamais a sair, que dele se afastem os profanos. Pois escrever é coisa sagrada onde os infiéis não têm entrada. Estar fazendo de propósito um livro bem ruim para afastar os profanos que querem “gostar”. Mas um pequeno grupo verá que esse “gostar” é superficial e entrarão adentro do que verdadeiramente escrevo, e que não é “ruim” nem é “bom”.
Às vezes, temos dificuldades para continuar lutando por um sonho, por uma meta. À medida que os problemas vão aparecendo, tendemos a dar menos importância para um objetivo que até pouco tempo fazia nossos olhos brilharem. Mas por que isso acontece?
Estava tentando encontrar uma resposta para essa pergunta e, então, lembrei-me de uma das fábulas de Esopo, A lebre e o cão de caça. Ela conta que, certa vez, um cão de caça obrigou uma lebre a sair de sua toca e, após uma longa perseguição, parou a caçada de repente. Então, um pastor de cabras, vendo-o parar, ridicularizou-o dizendo:
― Aquele pequeno animal corre muito melhor que você.
E o cão respondeu:
― Você não vê a diferença que existe entre nós? Eu estava correndo apenas para conseguir um jantar, mas a lebre corria para salvar sua vida.
Após reler essa fábula, acredito que o motivo pelo qual realizamos uma tarefa é o que determina a qualidade com a qual a desenvolvemos, e também a persistência que temos para finalizá-la – seja uma simples tarefa, uma pequena ou grande meta ou, até mesmo, o maior sonho de sua vida. Então, para evitar as desistências, faça reflexões a fim de encontrar o real significado que as coisas possuem para você.
Por exemplo, reflita sobre o motivo pelo qual você sai de sua casa todos os dias pela manhã. É somente para garantir seu sustento ou o faz por algo maior, por acreditar que isso realmente é uma questão de sobrevivência? Assim, destine um tempo para fazer esses questionamentos, pois as respostas que encontrar podem ter total relação com os resultados que você vem obtendo em sua vida.
Eu sou um pouco de cada uma das pessoas que fazem
ou fizeram parte da minha vida.
Cada uma que passa por ela deixa um pouco,
deixa algo que me marca e, goste ou não, algo muda
as escolhas que eu faço
os caminhos que escolho.
Cada um ao seu tempo com o seu jeito,
uns mais forte que outros, outros quase insignificantes,
alguns de forma tão intensa chegam a definir e limitar fases,
alguns nunca se vão.
Alguns sabem, ou outros não.
Sou de tudo das pessoas que conheci,
mesmo daquelas que não me conheceram
sou nada de tudo que eu conheci
apenas sou
um pouco de todos e nada de muitos...
Sou alguém que pode ser algo para outro alguém,
o tempo, as minhas atitudes, minhas palavras ou meu silêncio,
definem as marcas que eu posso deixar...
Pode ser que as marcas que já tenham mudem,
pode ser que elas não sejam as marcas certas,
pode ser que nem marcas sejam,
nem sempre ficam certas as marcas
que eu quis deixar...
Mas o que eu procuro ser,
é não ter sido...
Permanecer e estar na vida daqueles que,
mesmo longe ou perdidos em algum tempo,
se fazem sempre presente,
responsáveis em me provocar todas as situações, emoções,
sentimentos e sensações que dão a razão e sentido
ao meu eu.
A Falsidade
Ela parece aos seus olhos ser simples e desinteressada, sua voz tentar simular a de uma criança mimada, que com a ingenuidade e sorriso nos ganha em alguns âmbitos.
Seu falar é meigo, seu olhar carente, sua voz passiva, pouco eloqüente.
Sem de fato ser, aquilo que você pensa, ela chega assim, sem pedir licença.
Não queira saber, nem pagar pra ver, ela é o doce amargo, guerra de fogo cruzado, poste aceso na escuridão, com tantos adjetivos, FALSIDADE é seu chavão.
A beleza não é nada sem charme e formosura.
O charme perfeito de uma mulher está no sorriso e no olhar,
com aquela expressão de menina inocente ao mesmo tempo de uma expressão de menina atrevida e maliciosa.
Assim que tiver esgotado todas as suas possibilidades e confessado seu
fracasso, haverá uma solução simples e óbvia, claramente visível a qualquer
outro idiota.
Ela é de uma inegualavel doçura,
De uma eterna brandura
De um Talento famigerado,
De um caráter apreciado
De um sorriso contagiante,
De uma Voz Atroante
seu olhar firme me cativou,
seu jeito meigo me conquistou,
Suas frases filosoficas me alegram,
Suas atitudes me inspiram,
Sua presença me fortalece,
Seus elogios me engrandece,
Sua beleza tende a me pasmar,
e seu cheiro a me hipnotizar.
Resumindo: Ela é uma pessoa maravilhosa,
agradeço a Deus todos os dias por Te-la em meu coração
E sabe o que eu preciso mesmo ? (...)
Preciso de um belo porre!
De uma noitada com os meus amigos. Preciso falar palavrões de tempo em tempo para me sentir livre, preciso de tudo isso; só pra não ter que me lembrar que no fundo eu só preciso de você.
Os anos passam sem parar
E não vemos uma solução
Só vemos promessas de um futuro que não passa de ilusão
E a esperança do povo vem da humildade de seus corações,
Que jogam suas vidas seu destino nas garras de famintos leões
Não me faça fechar mais uma porta
Eu não quero magoar nunca mais
Fique em meus braços se você tem coragem
Ou devo eu imaginar você aí?
Não fuja para longe de mim
Eu não tenho nada,
Nada, se eu não tenho você.
Como expressar o que sinto por você?
Desespero-me constantemente buscando uma forma;
Um jeito;
Uma palavra.
Como expressar o que sinto por você?
No entanto não há palavras pra dizer o que é o amor;
Não há definição;
Só quem o sente sabe.
Como expressar o que sinto por você?
Um sentimento sem proporção;
Uma palavra curta “Eu te amo”;
Sinto que não é o bastante para dizer.
Como expressar o que sinto por você?
Talvez eu nunca encontre um caminho para isso;
Pois meu amor por ti cresce cada vez mais;
Daria o céu, a terra, o ar e o mar pra te ver sempre feliz.
Como expressar o que sinto por você?
Palavras são vazias tentando demonstrar esse sentimento;
Muitas vezes sem sentido;
Isso é o desespero de alguém apaixonado tentando dizer o que sente.
Como expressar o que sinto por você?
Como?
Dizendo mil vezes que você é tudo pra mim?
E porque não duas mil vezes?
Talvez você ache esses versos incoerentes;
Ou talvez você se identifique com eles;
Não há palavras, mas busco um meio;
Como expressar o que sinto por você.
Pagando pra ver.
Há algo se manifestando em mim. E já era a hora. Tudo está, sim, mudando. Uma parte da estrada tá clareando. Uma parte do caminho já pode ser visto. Eu já sei bem onde estou indo e, principalmente, o que estou deixando pra trás. Só que muita coisa ainda é escuridão. Dá uma sensação de desespero e, ao mesmo tempo, euforia. Você está caminhando, um passo atrás do outro. O coração quer ir mas são muitos os motivos que o fazem querer ficar. O que ele não entende é que as escolhas são realmente escolhas. Não há meio termos: é isso ou aquilo. E essa pergunta é jogada ao coração sem dó nenhuma. É um banho gelado na sua alma que ferve suas dúvidas num "banho maria". Você não tem o poder de ir e voltar de onde parou se, por um acaso, não ficar satisfeito.
Arriscar. Às vezes dá certo, outras não. O coração pesa e não sabe pra onde ir. De repente, vem aquele espírito aventureiro que diz: "Eu vou pagar pra ver!" E lá vai ele. Quando menos se espera, ele sente um lado pesar mais que o outro. E então, ele percebe que, ao pagar pra ver, uma metade dele ficou no meio do caminho e que ninguém é, ao todo, aventureiro. Há sempre uma parte da gente que sofre, enquanto a outra sai de braços abertos para receber o mundo. É sempre assim. E você apenas faz uma escolha, não importa qual. Um dia você vai sentir falta, de uma ou de outra.
Então, vai em frente com as tuas escolhas. Ficar pesando os prós e os contra é uma tremenda crueldade ao coração. Vai e "dá de cara" com o inesperado! Esquece essa de: conforme as probabilidades.Tolice! Quem disse que tudo deve sair como o planejado? Muda o rumo da tua história e no fim, só você vai saber se valeu a pena estar lá, naquele momento. Você, mais ninguém, vai poder saber se foi a escolha necessária.
Eu? Eu tô pagando pra ver!
É covarde, e isso tudo não passa de uma grande covardia.
Todo esse medo, toda essa luta vã de esconder-se, enquanto procura o que não existe naquilo que imagina já ter encontrado. É uma grande covardia correr em círculos naquilo que já conhece, no que não há saída, tampouco direção.
É algo covarde apostar em perder algo que já o teve, por julgar conhecer a dor, por acreditar que se supera mais fácil perder o que já foi perdido, acreditar que "fazer o certo" agora seja uma maneira de se apagar cicatrizes incuráveis, que se amenizar uma dor, que se apaga o arrependimento.
É mais covarde ainda escolher a dedo um coração fechado, procurar no pior motivos para não sentir a culpa da incapacidade de acreditar no amor, de imaginar que sofre menos quando se fizer acreditar que foi perdido, e não, que o perdeu.
Uma grande covardia é mentir a si mesmo e acreditar que não mereça algo melhor, que não se é capaz de corresponder a algo verdadeiro.
Pensar que não superaria uma nova perda, pensar que todas as pessoas são covardemente iguais, que tudo se resume a um estúpido ciclo doentio, com as mesmas dores.
É a covardia mais estúpida privar um sentimento pensando em sofrimento, mentido a si mesmo, já sofrendo por não conseguir esconder-se dele, encontrando-se sem coragem de encará-lo.
É uma grande hipocrisia condenar-se a ser sozinho de mãos dadas com a covardia, olhando-se no espelho repetindo "olá" a um estranho.
“Saudade é uma das palavras mais presentes nas poesias de amor da língua portuguesa e também na música popular, "saudade", só conhecida em galego-português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".”
Esse sentimento embora bastante triste tem uma beleza única, pois só o possui quem ama ou amou muito alguém... Quem amou de maneira especial uma fase da sua da vida... Quem deixou a sua terra para trás... Sempre que a saudade invade a minha alma, sinto as suas mãos segurando o meu coração que agitado se debate tentando não agonizar. Sinto as suas mãos impiedosas me revirando por dentro. Ainda assim prefiro senti-la, pois isso prova que vivi e vivo intensamente a minha jornada. Quem não derruba lágrimas, seja de alegria ou de tristeza, quem não se perturba com nada e está acima das próprias emoções, já está morto sem saber. A saudade é um grito de vida, já conheci pessoas que foram resgatadas de suas ilhas emocionais por ela... Pessoas que se entregaram à depressão, ao desamor e ao isolamento, mas que ao se reconectarem com vida que tiveram um dia, através das saudades, relembraram do quanto foram capazes de amar e de serem felizes! Isso as impulsionou a resgatarem o amor pela própria existência. Quantos filmes, livros e poemas são narrados pelas lembranças? O que seriam dessas obras se a história contada não fosse embalada pela saudade? A minha saudade terna, triste, feliz e doce sussurra aos meus ouvidos... E em segredo confessa: “Tudo está valendo a pena... Agora é hora de olhar para frente e seguir adiante... Pois logo ali, daqui a pouquinho... Você também estará com saudades desse momento...” E suavemente se despede até o nosso próximo encontro...
Uma Raposa se aproximo de um galo e disse-lhe:
- Gostaria de saber se és capaz de cantar tão bem quanto teu pai cantava.
Então o galo fechou os olhos e começou a cantar. A raposa agarrou-o e pôs a fugir com ele. Pessoas do lugar que viram quilo gritaram:
- Olha a raposa que vai levando o galo!
Foi quando o galo disse à raposa:
- Estais ouvindo o que aquela gente diz, que estás levando o galo? Dize-lhes que sou teu e não deles.
E a raposa gritou:
- O galo é meu e não vosso!
Assim que ela abriu a boca escapuliu e voou para cima de uma árvore. De lá disse à raposa:
- Estás mentindo. Sou deles e não teu!
A raposa se pôs a dar cabeçadas no chão, dizendo:
- Boca, por que falaste demais? Terias comido o galo se não gastasses tantas palavras!
*Muito Falar Prejudica, e Muito Cocoricar é Perigoso. Evita Palavras Demais e Guarda-te de Exibições.
Se a sua visão é para um ano, plante trigo;
se a sua visão é para uma década, plante árvores;
se a sua visão é para toda a vida, plante pessoas.
A liberdade é uma experiência do dia-a-dia.
Revolucionar é ampliar horizontes.
Acreditar e desconfiar são os maiores dilemas sociais.
A criatividade brota entre a razão e o delírio.
A morbidez multiplica o sofrimento.
Não renove seu passado no presente.
Enfrente velhos dogmas com novos paradigmas.
As grandes idéias se escondem nas fendas do saber.
Fala-se cada vez mais para dizer cada vez menos.
Descobrir é revelar.
A simplificação sempre revoluciona.
O desconhecido ameaçador é um “velho conhecido”.
A libertação exige paciência.
São as falsas certezas que infernizam o viver.
Viver é ultrapassar limites.
Não conversamos ; combatemos ou recrutamos aliados.
O fim começa quando a esperança acaba.
Um verdadeiro mestre não intimida discípulos.
Julgar nossas culpas é tarefa alheia.
O desequilibrio é a norma social dominante.
Valorize as receitas simples do cardápio social.
A multiplicidade de alternativas dificulta o viver.
É tarde eu preciso ir agora
Uma despedida sem fim
Ouvindo o adeus daquela velha senhora
Vivo hoje com pedaços de mim
Achei que julgaria o fim
com certeza que todos os erros foram meus
Mas me engano...
Como sempre...
Minha inocência cegou a você
Mas não tao quanto cegou a mim...
Estávamos la
Ouvindo os sábios disseres daquela velha senhora
Oh, não poderia julgar o fim...
Enquanto houver em que acreditar
Enquanto tiver esperanças pra lutar...
Ela poderia ter deixado você morrer ali
Mas não, ela não quis
Por que a tua causa não a assustou
Você magoa tudo aquilo que ama
Mas não entende por que tem que ser assim
OH, você não teria coragem de julgar a mim?
Uma Feliz Páscoa! E que você nunca desista de seus sonhos...
Para um José sonhador: Deus tem uma cadeira de Governador;
Para uma Jacó que luta com o anjo: Deus tem um novo nome de Vencedor;
Para uma Ana perseverante: Deus tem um menino Profeta;
Para um Davi guerreiro e ungido: Deus tem a pedrinha que nunca Erra;
Para um Moisés obediente: Deus tem um cajado que abre o mar;
Para três jovens corajosos: Deus tem um passaporte para dentro do fogo passear;
Para quem tem sonhos: Deus tem Realização;
Para quem tem Fé: Deus tem sua poderosa mão;
Para quem tem Esperança: Deus tem honra e Restauração:
Para quem luta e não recua: Deus tem a unção de Campeão!
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