Poemas para Reconquistar a Pessoa Amada

Cerca de 36754 poemas para Reconquistar a Pessoa Amada

⁠Eu não funciono se eu for obrigada.
Ou pressionada. Eu
preciso de
liberdade,
espaço e
independência,
Se não, só me
resta a bagaça

Inserida por Kayka

⁠Como esquecer:
Faça uma loucura intensa ( mas não mortal)
Depois, chore, sorria, sinta com Força!
E finga que nada disso aconteceu
Se foque TOTALMENTE em seguir em frente e fazer o que te faz bem

Inserida por Kayka

Quando eu flerto no espelho
O mundo para nesse pequeno momento
É ver beleza no rosto, olhos, cabelos
É sorrir feliz e sem jeito
Começo a gostar do que eu vejo
É leve, e divertido
Flertar comigo no espelho

Inserida por Kayka

⁠Voltar ao passado, nem sempre é ruim
Pois as vezes só voltando pra trás
Pra descobrir o que estava na frente do meu nariz

Inserida por Kayka

“O Choro é nosso primeiro ato.
Sinônimo de fracasso na adolescência.
Com o passar da existência
Vira significado de resistência.
A fragilidade é quem prova a mortalidade.
A tristeza é a fiel da balança,
Igualadora de homens.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Filho

Olha a pedra
Olha a lua
Olha o mar
Olha lá!
Sua realidade atemporal me pede calma.
Assim, aquieto-me.
Quando olha me ensina a observar.
Quando imagina me ajuda a sonhar.
Mas quando dorme sou eu quem o carrega, agradecido por fazer algo por quem tanto me fez.

Inserida por Epifaniasurbanas

“Me faço de folha
Disfarço-me
Aproveito a brisa
E alço voo.
Escrevo belezas
Enquanto despercebem-me.
Concentram-se na folha
Não veem minha poesia.
Por fora
folhas de outono
Por dentro,
borboletas de primavera.”

Inserida por Epifaniasurbanas

“Dúbia interpretação deste cristal líquido que umidifica a superfície da flora. Será choro ou suor sob a pele da folha fria?
Uso do mesmo artifício e hidrato meus olhos nas madrugadas gélidas de tristeza ou quando me emociono ante tamanha beleza como essas da natureza.”

Orvalho

Inserida por Epifaniasurbanas

“Ela é como a lua
tem fases e fusos próprios.
Míngua, cresce e se re nova.
Ela é como a lua cheia
de vontades.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Abri mão das receitas
para não abrir mão mim. Quando
percebi minha vida passando
sem me mostrar quem sou,
Disse:
- Basta!
Hoje só fico onde exista amor.
Podem até sujeitar meu corpo.
Mas na minh’alma
nunca ninguém mandou.
Fiz pacto poético,
chega dos ofícios de horror!
Quando vi minha vida passando
sem reconhecer quem realmente sou,
Disse:
- Basta!
Hoje eu só fico onde exista amor.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Distopia.

Desajeitado, andei, falei,
pensei.
O estranho é mais poético,
cada ato é verso,
já fui poesia.
Ambição de poeta é se tornar anônimo.
Ser, e só.
Improvável, o singular não cabe
no anonimato.
Para enquadrar-me,
travesti-me de multidão.
De poesia virei prosa, prosaico.
Descomprometi-me com a rima e seu desfecho,
conotação limitou-se a denotação,
o lirismo acabou com a chegada da distopia.
Matei o poeta, limitando-o.
E de mar, virei arroio.
Já fui verbo encarnado,
hoje sou texto inconcluso.

Inserida por Epifaniasurbanas

Meu mar doce,
represa-la?
Não posso.

És livre mar...

Navegantes?
Só os que permitiu,

mas
não há ainda quem
o desbrave.

És livre mar,

de
ondas curvilíneas,
poente de toda luz.

Povoa a mente dos homens,
morada do desejo.

És livre mar,

a ti, tenho
apenas
um pedido.

Afoga-me.

Inserida por Epifaniasurbanas

“AMOR,
a vida é FLOR.
Linda,
breve,
frágil.

Precisa
de sol,
de àgua,
de borboletas
pra continuar
a existir.

Não
desperdice
AMOR.
A vida
é flor.

Qual razão
AMOR
da vida,
da flor.

Senão ser
sol,
àgua
e borboleta
pra que outra
flor
continue...

a ser VIDA,
linda,
breve,
frágil."

Inserida por Epifaniasurbanas

“O tempo não cura nada,
faz apenas com que ferida
não se lembre de doer até
ser novamente tocada.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Morreu
ainda semente
para atingir o estágio de flor.
Mas,
cremos onde quer que flor,
brotará.

Inserida por Epifaniasurbanas

A margem espero o descanso do rio.
Ao ouvir o som de suas águas aquieto-me.
Sinto um misto de esperanças vindouras e medos pontuais.
Transbordo. Rompo diques, mas nunca é o suficiente.
Estou cansado! Contenho-me. Sustento todo um ecossistema.
Será que um dia chegarei a minha margem?
E lá chegando... será que poderei finalmente descansar?
E nesse merecido descanso... encontrarei ouvidos interessados em meus ruídos a fim de encontrar neles sua própria calmaria?
A margem espero o descanso do rio...

Inserida por Epifaniasurbanas

“Se desejar é pecado,
desejo.
Desejo um corpo.

Não apenas um corpo.
Não apenas pelo corpo.
Não que esse corpo não seja
um bom motivo de desejo.

Além do corpo,
esse repositório do meu desejo,
almejo a essência que nele habita.

Desejo cada pedaço do corpo.
Este corpo em que repousa tudo
o que mais desejo.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Com a face temperada de choro ele se despede enquanto abre a porta.
Não quer demonstrar tristeza ou fraqueza já que este era o último adeus.
Ele a ama e sabia que precisava abrir a porta para seu amor poder ir embora.
Ato mais nobre não conheço, abrir mão do objeto de seu amor para demostrar ao mesmo que continua amando...
Mal sabia que durante o próximo semestre praticamente deixaria de existir.
É mais fácil quando não sabemos a dor que podemos causar.
É mais fácil continuar quando é a gente quem vai embora.
A canção de quem fica é sempre a mais triste.
As memórias são mais difíceis de esquecer.
Ele ainda ama, por isso a porta continua aberta.”

Inserida por Epifaniasurbanas

Apesar de tentar nega-la
a poesia continua...
Sim, mesmo com a falta de amor
e reciprocidade.
Ainda há exemplos poéticos
no cotidiano dos dias.

O poeta é o poema.
É a empatia que verbaliza.
Poesia que nasceu para ser dita,
não escrita.
Imagina se alguém imita?
E reproduz essa beleza contida?

De povo prosaico seriamos
poesia.
Por isso
mesmo ante a tanta
violência ao menor sinal de empatia.

Poesia.
E poetas.
E poemas,
quem diria!

Há sim
miopias,
mas enquanto houver
homens de palavra
e dispostos a encarnar
o verbo dos dias,
haverá ainda toda esperança
contida no olhar de criança
e de uma poesia.

Haverá voz.
Haverá revolta,
haverá justiça,
Haverá mais um dia.

Inserida por Epifaniasurbanas

“Falhei,
em seguida falhei novamente.
Pouco tempo depois do repetido fracasso,
falhei.
A cada nova experiência...
falhei.
A vida ensina sim,
mas quem disse que as situações se repetem?
Vivo um conto de falhas.
Sempre falharei.
Este é o paradoxo do existir.
Poder ser exemplo para o outro
nunca para si.”

Inserida por Epifaniasurbanas

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