Poemas Militares

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⁠Línguas afiadas,
e má informação,
são capazes
de matar
inúmeras vezes
e sacrificar
o ânimo
da população.
Está na hora
de resgatar
a conscientização
que mentiras
e toda omissão
fazem muito
mais mal
do que milhares
de guerrilhas,...
Não
deveria,
nem em prosa
ou poesia,
Porém tudo
isso tem sido
mais forte
do que eu;
e por isso peço
mil desculpas:
Por insistir
em querer
saber quando
irá raiar
a liberdade
arrancada há
quase dois anos
para o General
que está preso
em Fuerte Tiuna.

Onde dizem que
já não se sabe
para onde foram
os dois Generais
e o Coronel,
e em virtude
disso tem sido
recorrente
recordar o quê
aconteceu
com o Capitão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Daqui onde a moeda
e o ouro negro
ambos estão
indo entre os dedos:

A minha solidão
...boliviana...
É também chilena.

Não preciso nem
dizer o porquê,
nós não temos
nenhum receio.

A minha alma
...latino-americana...
É também bolivariana.

Não preciso nem
dizer o porquê,
entre nós nunca
houve mistérios.

A minha letra
caridosa busca
pelo paradeiro
velho General,
e pelo notório
teimoso Coronel.

Até onde a queixa
não se esgota,
reclamo sem parar
pelo General preso
em meio há uma
reunião pacífica
há quase dois anos
e que não teve
acesso à justiça,
e pela tropa sofrida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Os olhos dos bravos
e os silentes lábios
dos filhos de Argos
espiritualmente
vieram até a mim.

Na crença de um
possível reinício
os retribuí porque
não quero deixar
de na vida acreditar.

Para quem sabe
os corações comover,
o destino da tropa
e do General
vir de vez a liberar,
para um capítulo
novo em folha escrever.
Na crença de um
possível reinício
não deixo de elogiar
o exercício de escudo
militar porque
é de fato muito bonito.

Não posso deixar
de falar nem por
um minuto que
o amor é o maior
de todos os escudos,
ele é que protege
todos os povos
das tempestades
e dos absurdos,
não pode deixar
de reinar nesta
busca de com
a paz se reconciliar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Paulatinamente,
como presença
espiritual que pede
o tempo todo paz
e amor para tirar
de todo coração
a truculência
que impede
a reconciliação
e o regresso
ao caminho de volta
tento ir em busca
das verdades
e da mentiras
em meio ao nevoeiro.

Declaradamente,
assumo que
presto atenção
e dou credibilidade
ao General de olhar
duro de azabache,
seja quando cala,
fala ou se indigna
contra as falácias
e as mentiras dos
que possuem malícia
que espalham tudo
e quase sempre
não provam nada.

Mesmo que todos
me contestem ainda
insisto em pedir
a liberdade da tropa
e do General,
que sei que são
os últimos da fila
e da comum
compreensão de uns.

Sei que nem por
duas vezes o meu
nome não tem
saído dos lábios
dos filhos de Argos
além destes meses,
porque sei que
eles me têm
morando no coração,
e eu tenho todos eles.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O laureado em rima
e o seu ritmo
de tortura branca,
brinca com o quê
dizia ter sido um
atingido frontal
e ainda sem
dar respostas reais,
pensa que a todos
sempre engana
em tempos
de quem não lê
e não se investiga.

Ele não passa de
mais um guiado
por quem jogou
a melhor tropa
e o General nos
sótãos e porões:
só não vê isso
quem pouco se
esforça ou ignora
os rastros dos que
semearam ilusões
indutoras de estupidez.

Tudo só vem se
atrasando a cada
vez que se opta
por uma atitude
sem pensar e agressiva,
o autoproclamado
ainda dura porque
tem quem dê
importância e quem
prenda até
membro da família;
no fundo mãos
pesadas ou poesia
não passam
de pura pirotecnia.

Atitude de quem não
tem nada a provar
porque nada houve,
e quer sugestionar
quem a história
não conhece por
meio da criação
artística de um
ambiente sensorial
ou aroma ditatorial
para quem sabe ler
particularmente
tudo anda muito igual.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tentando não perder
o desenrolar dos fatos
debaixo para cima,
e de cima para baixo,
conto o quê deve
ser sempre contado,
correndo o risco
do erro com palavras
que não são minhas.

Não rompendo nunca
com a paz possível,
a poesia quando
sabe pouco nada,
ela vai por aí em busca
da memória e da verdade.
Com o sorriso apagado
dizem que o Capitão
nunca esteve ligado
na Operação Aurora,
incomoda o quê está
passando com a tropa
como ela fosse minha,
vai dormir pensando
na gravidade da notícia:

"Paramilitares siembran
minas en la zona
del Catatumbo
venezolano y la guerrilla
impuso el toque
de queda en El Guayabo".

Um dia essa moda pega
de todo mundo querer
virar poeta esperando
o raiar da liberdade
contando tantas histórias
da América Latina
que fácil se esquece
até dos protetores
das borboletas monarcas.

Testemunha sensorial
destas tristezas
do continente e pedindo
a liberdade do General
que está preso inocente
e que não viu nestes
quase dois longos anoa
sem ver o sol da justiça,
assim sigo aborrecida(....)

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O laureado brinca
de fazer poesia,
afogado na mentira
que é para nós
velha conhecida;
não se comercializa
e nem se brinca
com qualquer poesia.

Ele que não deu
resposta devida
as minhas perguntas,
e sobretudo
as perguntas
do irmão do General,
pensa que com poesia
o cérebro trinca.

Não é por causa
um ou uns
saio reverberando
falsas notícias,
responsabilizando
todos pela dor
alheia sem eira
e nenhuma beira.

Notícias que sem
nenhuma timidez
espalhadas aos quatro
cantos do mundo
por uma imprensa
de Cuba que brincou
com o sentimento
de uma Família,
e mentiu para
quem quiser ler
que o General preso
inocentemente
há quase dois anos
sem acesso à justiça
virou Governador.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A madrugada abriu
a sua primícia,
No firmamento
a Lua ainda brilha,
As minha veias
do coração
estão abertas,
E vocês sabem
mais de mim
do que eu mesma.

A História natural
em carne e ossos
entre trópicos:
Eis me aqui direto
da América Latina
tentando buscar
uma mão estendida
para a Caxemira.

Mais de mil terços
pedindo justiça
e libertação
para a tropa e o General,
E os meus aguayos
de lágrimas pelo
duro golpe dado
aos indígenas na Bolívia.

Não podendo fazer
nada a não ser
me queixar
por esta Humanidade
que urge ser socorrida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um jovem sargento
atirou nos companheiros,
é quatro de fevereiro,
o General e a tropa
continuam presos,
é quatro de fevereiro.

Não posso ver com
melhores olhos
uma justiça foragida,
é quatro de fevereiro,
os homens de poder
já deveriam ter corrigido
o rumo do destino,
é quatro de fevereiro.

Não tenho mais força
para subir a colina,
é quatro de fevereiro,
ao invés de comemorar,
não paro mais de rezar,
é quatro de fevereiro.

No meio do caminho
as visitas foram
mandadas de volta,
é quatro de fevereiro,
e ainda há queixas
sobre a incorporação
das milícias,
é quatro de fevereiro.

Os meus versos
se esculpiram de tristeza,
é quatro de fevereiro,
o Comandante Supremo
não está satisfeito,
é quatro de fevereiro.

É quatro de fevereiro,
não adianta comemorar
com o peso desta
alma latino-americana
por um povo inteiro
se sentindo pisoteada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não me confundam
com militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.

Quero saber até
quando vocês vão
esconder as listas
das prisões políticas
da prova de fogo?

Não me confundam
como militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.

A poesia tem a sua
militância política,
das maldades
deste mundo ela
sempre é teimosa,
e quer virar o jogo.

Não me confundam
com militante política,
Eu sou diferente:
sou militante poética.

Só que a poesia
é muito superior
do que a política
que sempre tira
a esperança do povo:
a poesia pacífica
e a devolve de novo.

Ela pede todo dia
para que todos
tenham paciência,
perguntar
não é ofensa:
até quando a justiça
irá manter presos
a tropa e o General do povo?

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Desde o dia 13 de março
do ano de dois mil
e dezoito venho contando
em poesia, prosa
e verso o abismo do mundo;
porque ali é uma
realidade de quem vestiu
ou veste farda que não
tem mais direito a nada.

A prisão injustificada de
um General no meio
de uma reunião pacífica,
e também fatos
da nossa América Latina
que vem passando
por um momento confuso
fazem parte desta
poética que aspira
que a história
não seja mais repetida:

O General foi preso do nada,
sem nenhuma prova,
obrigado ao silêncio,
sem direito a nada,
desaparecido por algumas
vezes forçado,
a saúde dele foi precarizada
e sem acesso total
ao devido processo legal.

Passaram dos limites
com ele e o abuso
vem sendo sideral,
até a Bíblia foi arrancada,
a justiça desapareceu
de maneira integral;
ele é mais um destas
duzentas e dezessete
fardadas vidas
e por isso escrevo como
me cortasse todos os dias.

Há outros cidadãos
passando pelo mesmo
pesadelo que seria
evitado se ali houvesse
amplo diálogo,
e direitos tão básicos;
como ter memória
se faz necessário,
por cada um deles
relembro os casos:
Caso Óscar Pérez,
Caso Operação Jericó,
Caso Golpe Fênix,
Caso Golpe Azul,
Caso Drones,
Caso Operação David,
e Caso Militares Cotiza.

E ainda vejo gente
com o poder de fazer
o dia amanhecer
vivendo de braços
completamente cruzados
na ilha da indiferença:
a falta de humanidade
vem sendo a sentença.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Neste janeiro que
se arrasta pesado,
fenômenos do clima
abateram Estados
da minha Nação.

A América Latina
precisa se manter
em estado de atenção:

A catástrofe
da autoproclamada
se manifestou
que concorrerá à eleição.

A América Latina
precisa se manter
em estado de atenção:

Um general criticou
a incorporação da milícia.
não se fala noutra coisa,
e não se ouve notícia.

A América Latina
precisa se manter
em estado de atenção:

A necessidade
de incorporar
a milícia é uma
necessidade de
mais de uma Nação.

A América Latina
precisa se manter
em estado de atenção:

Do General preso
injustificadamente
desde o dia 13/03/2018,
até agora nenhuma
notícia de libertação

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nesta Lua Cheia
que está
entre as nuvens
e relâmpagos,
Só aumenta
a minha
perplexidade
diante da maldade
imparável
da Humanidade.

O General está
injustamente
preso sem
acesso à justiça,
E a liberdade
de fato sem
nenhuma notícia.

É este meu oráculo
que roga por
direitos humanos
para ele e sem
ver a quem
em todo
o meu continente:
Insistindo noite e dia
por todos os que
estão presos
nos campos
de concentração,
sótãos e calabouços
por serem diferentes;
Por eles sou a voz
da utopia silenciada
na casa dos sonhos,
que é mais uma
inovação inominável
do Inferno de Cinco Letras.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Somos milhões,
nós somos
a Geração Wiphala;
Não adianta amordaçar,
e insistir em fazer
rádios fechadas:
as mentes estão abertas.

Brada forte o clamor
pela paz austral
que por um golpe
foi sequestrada
bem antes da data
comemorativa
do Estado Plurinacional.

Somos deste continente,
nós somos filhos
desta Abya Yala;
Até a última gota da hora
do dia do Estado Plurinacional
que tentaram reter a notícia
de festa em transbordamento.
de verdade e sentimento.

Somos milhões,
onde quer que estejamos
desta Pátria Grande
todos filhos, irmãos e primos
a romper fronteiras,
mordaças e grilhões;
Contando nossas histórias,
as de rincões e políticas prisões.
Em versos que observam
que desejam recuperar
os filhos perdidos
em deserções,
Da repetição da prisão
do Coronel Aviador
como ocorreu
com a tropa e o General,
Mas ele alguém soltou;
Com o General
que segue preso sem provas
a justiça permanece
inútil, inerte e silenciosamente,
E assim segue a epopeia
latino-americana a contar
esta tragédia lamentavelmente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Feliz Aniversário, General!
A data de hoje leva
o meu número preferido
do Tarot em tempos
de pleno autoritarismo.

Feliz Aniversário, General!

Ah! Este nosso continente
que não anda
nenhum pouco normal...

Feliz Aniversário, General!

O Nazismo e o Comunismo
andam sendo tratados aqui
como fatos corriqueiros.

Feliz Aniversário, General!

Por pensar diferente ser
taxado de sedicioso
em alguns rincões já é natural.

Feliz Aniversário, General!

La Abuela Kueka será repatriada
e a sorte da tua gente indígena
anda a cada dia mais desgraçada.

Feliz Aniversário, General!

Por ti mesmo e por quem
o senhor poderia servir
e estás fazendo uma falta danada,
o dia que o senhor sair
da prisão vai se chocar
com essa Humanidade virada.

Feliz Aniversário, General!
O monstro da burrocracia
nos persegue e temos
que aceitar como normal.

Feliz Aniversário, General!

Eu sigo em marcha indignada:
as vozes de Abya Yala
estão sendo silenciadas,
as ruas da Bolívia
estão todas militarizadas.

Feliz Aniversário, General!
O drama dos imigrantes
tem sido tratado como natural
e opção super normal.

Feliz Aniversário, General!
O senhor está preso inocente
porque discordou pacificamente,
mas deixarem um rastrojo
solto virou coisa de gente decente
em mais um dia de Inês descontente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Balançam os carrilhões
das folhas das árvores
executando a percussão
que precede a chuva
ressoando milagre da vida:

só de ouvi-los faz
com que eu me sinta viva;
Ouvir esta música sempre
me dá inspiração para
emprestar a minha poesia
que é voz para quem
de liberdade necessita.

De pedido em pedido
de liberdade trago
em mim o sonho de resgate
da nossa América Latina,
pelo General que está
injustamente preso há
quase dois anos
e por tantos
tenho escrito a epopéia
de minha responsabilidade:

só digo e repito isso
para que a minha mensagem
não seja por quem
quer que seja confundida;

Aqui infelizmente estamos
nadando numa correnteza
de conceitos invertidos,
em pleno oceano de presos políticos
e daqui a pouco não poderei
escrever tanto como tenho escrito:

porque as pessoas preferem
se afogar orgulhosos
e vomitar radicalismos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Para abrir caminhos
do entendimento
com os coletivos
abrir oportunidades
livres do radicalismo:
sei quê é preciso.

Nos sótaos do Inferno
de cinco letras
ainda permanecem
presos treze indígenas:
da corda o lado fraco,
tratado com descaso.

Quem quer entender
o quê se passa
na América Latina
não pode crer
que há de ser
da noite para o dia.

Um dia nas ruas
andava livre
a mais frágil filha
de Bolívar,
e no outro acordou
por armas sitiada.

Versos da epopéia
da tropa e de um
General injustiçado
há quase dois anos,
sem liberdade,
sem horizonte,
e nenhuma notícia:
ele deixou a mensagem
da reconciliação
como a única saída.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não doem os meus
ouvidos os gritos
dos excluídos,
A cada dia fazem
mais vivo
o meu coração
rendido aos ecos
do meu apego
ao solo sagrado,
Escrevo mesmo que
não seja escutado:
Convivendo no meio
de um oceano
de presos políticos.

Não há como fingir
e dizer que há
como ver o eclipse,
o ideal era ficar
esperando pela
passagem das nuvens.

Correndo contra
o tempo para
tentar encontrar
os desaparecidos
mesmo sem saber
quem eles são,
Sem ter como
cuidar dos feridos
E ciente de que há
quem anda sendo
processado por
exercer a missão.

Não há como fingir
que há justiça
para uma tropa
e um General,
e contra eles
sobra a covardia.

A paz vem sendo
todo o dia asfixiada
a base de golpes,
Lares retalhados,
A inteligência
vem recebendo
advertência pública
Estamos sitiados
por irregulares
grupos armados,
por mil pensamentos
todos os dias dolarizados
e por muitos que querem
os povos indígenas despojados.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠De supetão foram
os cinco libertados
na semana passada,
Tudo isso reforça
o argumento e mais
a notícia que não
se falam mais
quando vão acabar
com esse mau hábito
de fazer preso político
e falar qual é o real
paradeiro do Coronel
que insistem dizer
estar desaparecido,
E que outros dizem
estar na mesma
prisão que os Generais
que não deveriam
nem estar presos mais,
é preciso não esquecer
de cada um jamais.

Dizem que foram
construídas mais
vinte e oito celas
nos sótãos do
teu confortável
afetivo esquecimento,
Do absurdo eu levo
como se fosse
meu todo esse peso
e sem medo do receio.

Da tropa e do General
que foi preso sem
nenhuma prova,
não se sabe notícias
de quando cessa
o aprisionamento,
Seguir relembrando
para não deixar
a memória pisar
em falso na história
sem parar é preciso.

Viramos objetos
de barganha,
somos argumento
sem se dar conta
para negociações:
Só por ser presos
políticos das Nações
que beberam
do mesmo cale-se
E da falta de ânimo
vem se tornando
a única real verdade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tenho as marcas
dos mil tropeços
da chancelaria:
O quê será
da nossa Pátria
América Latina
em meio ao prelúdio
deste fim do mundo?

Recordo a prisão
injusta do General
no meio de uma
de reunião pacífica
ocorrida no dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito.

Preciso te contar
que essa gente
golpista não para:
Arrancaram lá
do telhado a Wiphala.

Em meio a cinzas
australianas ainda
vejo as do meu país
misturadas no ar,
Como não posso
tanto falar sufoco
a mim mesma
nessas letras por
não acreditar que
algum dia irão parar.

Preciso te contar
que essa gente
golpista não para:
Fazendo esforços
para ver se a voz
da juventude se cala.

Em meio a golpes
e espalhadas
a miséria das
portas dos fundos,
Ninguém ouviu,
viu e todo mundo
aqui se cala:
a Laranjeira Nhanderu
teve a Casa de Reza
pelo terror atacada.

Inserida por anna_flavia_schmitt