Poemas Lya Luft fim de Semana

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Todas as coisas nos fazem criar caminhos mentais intermináveis que não contribuem em nada para nossa vida.

Quero que saibamos, temos que melhorar nossa atitude diante das situações que se apresentam no cotidiano.

O homem pode dialogar sobre o que teve na cabeça, mas o que nos leva ao conhecimento do caminho da imortalidade?

Tenha em mente que não existe nada determinado nesta terra que não seja do conhecimento de Deus.

Todos temos o que aprender na nossa vida, durante toda nossa existência é um caminho sem volta.

A continuidade do desenvolvimento pessoal nos força ao amadurecimento das potencialidades adormecidas que ao raiar do sol despertam na vida interior presente em cada criatura.

A pessoa que querendo a perfeição nisso está gastando energia que vai falhar em outros setores da vida.

A avaliação da vida no presente nos faz conjecturar gestões importantes sobre o capital humano.

Os detalhes e o perfeccionismo nos levam a pensar o impossível de criar algo assim no dia-a-dia.

A dúvida, os medos, todo o caminho é pautado não pelo platonismo, mas pelo modelo caótico do número Pi.

Tenha em mente que o caminho é uma via repleta de oportunidades para o aprendizado.

A imperfeição é a moeda que pagamos por viver no mundo, entre imperfeitos é a jornada.

A relação entre o saber e o próximo é o que nos faz crescer de forma contínua.

A velhice é uma das quatro estações, na primavera temos o que somos, meninos, no outono a adolescência, no verão a idade adulta, no inverno a velhice.

Na nossa existência é marcada por estágios, e quando amadurecemos no primeiro estágio, chegamos à velhice radiantes.

E como o vinho que quanto mais velho melhor se torna, o vinho servido por último será melhor que o vinho que servimos primeiro.

Um novo dia nasce iluminando a vida. Siga a luz, ela leva ao destino da vitória.

A irradiação de quem durante a vida soube plantar na juventude, para colher na velhice.

O número Pi mostra o caos e a beleza do número de Fibonacci numa sequência de números.

A vitória é também relativa, ou seja, parcial, não existe o absoluto quando tratamos do ser humano no mundo.