Poemas Lya Luft fim de Semana

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⁠sabe...

Hoje em dia, ter uma pessoa realmente que se preocupe com você de uma forma gratuita, que te ame e demonstre isso abertamente, tem a mesma sensação de ganhar na loteria. O mais incrível que pareça, tem gente que dá pouco valor a esse prêmio.


Um Poeta em Anonimato ( Ves ) ♥️

Inserida por Vandermilson1986

⁠O Congresso Nacional custa R$ 10 bilhões por ano aos brasileiros para funcionar três dias por semana. Se os parlamentares trabalhassem remotamente, quanto custaria?

Benê Morais

Inserida por BeneditoMorais

Queremos tudo sem oferecer nada

Queremos respeito sem respeitar

Queremos amor sem amar

Queremos cuidado sem cuidar

Queremos abraços sem abraçar

Queremos proteção sem proteger

Queremos abrigo sem abrigar

Queremos visita sem visitar

Queremos comer sem plantar

Quremos ajuda sem ajudar

Queremos falar sem ouvir

Queremos ser visto sem vê

Queremos passar sem estudar

Queremos vencer sem lutar

Queremos viver sem sofrer.

Inserida por I004145959

Quando olho para retrovisor da vida percebo o quanto Belchior estava certo ao afirmar que:

"Apesar de termos feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos
e vivemos como os nossos pais."

Inserida por I004145959

⁠A mídia capitalista coloca burguesia contra periferia, periferia contra burguesia, hetero contra gay, gay contra hetero, branco contra negro, negro contra branco, escravo contra escravo...

Políticas afirmativas foram feitas para reparar, mas a mídia usam para separar.

Inserida por I004145959

⁠Vejo na sociedade em geral muitas pessoas com Síndrome de Gabriela:

"Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela..."

Normalmente são pessoas que não fazem autoreflexão.

Pensam que vivem fora da sociedade.

Falamos tanto o mundo dá voltas, que o mundo é redondo ....

Mas, continuamos olhando para o próprio umbigo, achando que nunca vamos precisar dos outros.

Achando que: "O mundo todo está errado e eu estou certo".

Não existe uma manual da vida feliz.

Cada vida é uma vida.

Cada cabeça é um universo.

Cada relacionamento é um relacionamento.

Cada família é um família.

Existem alguns parâmetros que podem ser seguido uma vez que já foram testados por nossos antepassados.

Porém nem sempre vai garantir o resultado desejado.

Algumas pessoas chegam a mencionar se não gostar do meu jeito problema seu.

Outros gostam de proferir "suas verdades" e não aceitam ouvir "as verdades do outro".

Pasmem !

Ouvi numa fila de baco um pessoa afirmar que prefere o debate pela rede social, mesmo compartilhando do mesmo espaço físico, por medo de ficar cara a cara.

Penso que debate pelo face é fundamental para casos de distância geográfica, falta de tempo ... etc.

Agora na mesma casa, no mesmo trabalho, no mesmo bairro... é estranho para mim.

Seria melhor frente a frente, de preferência na mesa de um bar. rsrsrs

Enfim, as relações humanas não mudam.

Inserida por I004145959

⁠O verdadeiro, o genuíno, o essencial na defesa das minorias está sendo deixado de lado, dando lugar a uma prostituição de pautas socias por pessoas oportunistas que só pensam em suas carreiras políticas.

Nossos líderes não são mais os mesmos.

Inserida por I004145959

⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

Inserida por I004145959

⁠De um lado: Pessoas fingindo sofrimentos, fardos e doenças para chamar atenção.

Do outro: Pessoas aproveitando desse momento para chamar atenção via ajuda, generosidade e compaixão excessiva.

Numa mesma situação temos a presença duas expressões populares:

"Se fazer de doente para ser visitado"

"Me engane que eu gosto"

De fato, o mundo inteiro é um palco (Shakespeare).

Inserida por I004145959

⁠A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.

(Maria Montessori)

Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.

Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.

Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.

Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.

Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!

Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.

Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.

Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.

Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação

Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.

E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.

Inserida por I004145959

⁠Equanto as ciências estão cercadas de dúvidas.

As pseudociências dormem e acordam agarradas em certezas absolutas.

Inserida por I004145959

⁠O que menos importa na sociedade atual é a vítima do fato.

O que mais importa é o recorte político do fato.

Inserida por I004145959

⁠Rico com mania de furtar é cleptomaníaco, vai para terapia.

Pobre com mania de furtar é ladrão, vai para delegacia.

Inserida por I004145959

⁠Ao invés de lutar por um mundo melhor para todos.

Lutamos para impor nossas bandeiras sobre as demais.

Inserida por I004145959

⁠Nesse mundo líquido queremos:

Atenção sem dar atenção.

Ser vistos sem vê.

Ser conhecido sem conhecer.

Parecer sem ser.

Inserida por I004145959

⁠Não existe crise de criatividade na música brasileira.

O que existe é falta oportunidades.

Inserida por I004145959

⁠"Vida que segue”

Lema usado pela sociedade pós-moderna diante dos dissabores e infortúnios da vida.

Inserida por I004145959

⁠Nem todos são manipulados pela Globo.

Em verdade comungam do mesmo pensamento.

São lobos em pele de cordeiro.

Inserida por I004145959

⁠Falta sensibilidade e humanismo nos programas televisivos brasileiros.

Exibem pautas sobre calamidades e momentos de alegrias sequencialmente no mesmo bloco.

Inserida por I004145959

⁠Muito díficil conseguir separar o "joio do trigo"

Nesse mar de lamas que se transformou a política brasileira.

Inserida por I004145959

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