Poemas Ladrao de Homem
Existem dois tipos de homem.
Aquele que segue intrépido
rumo ao seu objetivo
e aqueles que param no boteco
para tomar uma.
O primeiro fica rico,
famoso,
vira herói.
Nós, os outros,
apenas aproveitamos,
vivemos a vida.
A ignorância não está no analfabetismo do homem
E sim,na expressão dos sentimentos guiados sem o raciocínio.
___Eliani Borges.
UMA SÍLABA
Por obra de um tal destino.
Eu homem, sou seu menino.
Que Ele trouxe pra mim.
Voce menina, mulher.
Que ama, deseja e me quer.
Que sempre comigo está.
Recebo todo o calor.
Recebo todo esse amor.
Que emite todo pra mim
Essa mulher dos meus sonhos.
Que vive em versos, componho.
Que inspira o meu viver.
Essa mulher tão carente.
Que é forte, que segue em frente.
Me mostra o rumo a tomar.
Você mulher toda minha.
Deste homem só seu.
Que a ama do jeito que é,
moldada nas mãos de Deus.
Me dá o que necessito.
Te dou tudo que tenho.
E assim o completo se faz.
Você mulher tão amada.
Amiga, mulher, namorada.
Amado me sinto também.
Feliz com você a meu lado
Te quero por toda a vida
Pra sempre hei de te amar.
Mulher minha, querida.
TÓ; te dou a você minha vida.
Não quero me pertencer.
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30/09/2013
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Um olhar refletindo o mar
Ondas açoites na pedra noite adentro
Intrépido homem a pescar
Aprendi a perseverar depois do inusitado encontro!
Vejo um homem; ele anda com simplicidade jamais vista por mim, ou pela humanidade.
Em sua caminhada não leva consigo tesouro materiais, ouro, ou prata, pois é mensageiro da paz e do amor.
Vai ao encontro dos oprimidos, dos mais necessitados; critica o egoismo; prega solenemente a humildade
e parece encantar os olhos de um povo com seus gestos de caridade.
Usa a palavra com sabedoria, pois sabe de sua missão maior: cativar a fé, o otimismo,
não descansando de levar sua palavra a todas as criaturas da terra.
Eis o mensageiro do senhor: o enviado do PAI, nascido para nos lembrar do AMOR.
Deus deu ao homem o tempo..
O tempo das horas da vida,
A vida sem tempo de horas.
As horas que são preechidas,
Milhares delas que desfilam ,
selva de pedras, fragas do sentido da vida,
Pelo menos, para quase todo mundo.
Pedras, fragas que respiramos.
selva, caixotes onde é que moramos.
é assim as grandes cidades.....
nesta selva onde há de tudo....
lobos que reinam, e devoram tudo ...
macacos que roubam tudo de todos..
minhocas de trilhos que atrapalham a vida..
a vida é mantida cada um no seu canto,
mas ao mesmo tempo todos juntos e misturados...
Nesta selva de pedra, de fragas,
selva de ortigas e silvas humanas,
Onde vive um bicho chamado homem.!!
Homem mesmo é aquele que te deixa contente, que
Resolve, te envolve, faz surpresa, vai além da cama e
Mesa pela nobreza, a delicadeza e a gentileza até ao te
Olhar como ímpar par, pois devolve tua melhor parte
De gente quando igual te pressente, quer e pretende!
Guria da Poesia Gaúcha
O Cosmonauta
Conto: O primeiro homem a ir no espaço
Ele vai a uma espaçonave gigante, mas a parte habitável dela é bem pequena. O cosmonauta está lá, e tem uma janelinha. Por ela, ele vê a curvatura da terra pela primeira vez. Ele foi o primeiro homem a ver o planeta de onde é. Nesse momento ele sentiu-se perdido. De repente, um ruído estranho ... 'toc, toc , toc' vem saindo no painel. Ele arranca o painel, pega as ferramentas, tenta encontrar o ruído, tenta controlá-lo. Mas ele não encontra, não consegue parar, e continua. Umas horas depois,parece uma tortura. Alguns dias com esse ruído, e ele sabe que este simples ruído, vai enlouquecê-lo. Ele var perder a cabeça.
O que ele vai fazer. Ele está no espaço,sozinho, num armário espacial. Há 25 dias pela frente com esse barulho. E o cosmonauta resolve que, para manter a sanidade, ele terá que se apaixonar pelo ruído. Ele fecha os olhos, vai para dentro da própria imaginação e, aí, os abre. Ele não ouve mais o ruído ... Ele ouve música. E passa o resto do tempo viajando em paz ...
Poderia um homem de puro coração "sem doutrina", feita boas obras herdar o reino do céu?
Poderia um homem "com doutrina", sem um coração puro feita boas ações herdar o reino do céu?
(é muito mais fácil encontrar milhões "Sujos" que julguem o homem sem doutrina e escolham o homem com doutrina, do que encontrar um limpo que vejam e os aceitem os dois igualmente e não os julguem)
Esse e o mundo em que vivemos, aonde julgar é um prazer, enquanto aceitar e compreender é um TABU, agora digo eu, o que seria desses povos se o salvador diante de toda esta multidão lhe dissesse "Aquele que nunca julgou, atire a primeira pedra"
Despreze-me!
Sim, se for homem que se preze,
despreze-me...
Jogue-me ao rio,
jogue-me flores,
sou um brinquedo,
um espaço vago,
no espaço vago...
Não, não se desespere,
nem espere compaixão...
sou um surto de loucura
à procura
de um louco um pouco mais louco
que me execute
e diminua minha dor.... ao menos um pouco...
e
seja um louco com coração.
Minha Princesa...
Havia uma vez uma ilha, na qual viviam todos os sentimentos e valores do homem: o Bom Humor, a Tristeza, o Saber... Como também todos os outros, incluindo o Amor.
Um dia avisaram os sentimentos que a ilha estava prestes a afundar-se. Então, todos prepararam os seus barcos e partiram. Unicamente o Amor ficou, esperando sozinho, até ao último momento. Quando a ilha estava a ponto de desaparecer no mar, o Amor decidiu pedir ajuda.
A Riqueza passou perto do Amor num barco luxuosíssimo e o Amor disse-lhe: “Riqueza, podes-me levar contigo?”
“Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro do meu barco e não há lugar para ti.”
Então, o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando numa magnífica barca: “Orgulho, rogo-te, podes-me levar contigo?”
“Não posso levar-te, Amor...” respondeu o Orgulho: “Aqui tudo é perfeito, poderias arruinar-me a barca”.
Então, o Amor disse à Tristeza que se estava aproximando: “Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.”
“Óh, Amor” respondeu a Tristeza, “estou tão triste que necessito estar só”.
Logo, o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas dava gargalhadas tão altas, que não ouviu que o estavam a chamar.
De repente uma voz disse: “Vem Amor, levo-te comigo...” Era um velho o que havía chamado. O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome ao velho. Quando chegou a terra firme, o velho desapareceu.
O Amor deu-se conta de quanto devia ao velho e, assim, perguntou ao Saber: “Saber, podes dizer-me quem me ajudou?” “Foi o Tempo”, respondeu o Saber.
“O Tempo?”, perguntou-se o Amor, “Porque será que o Tempo me ajudou?”. O Saber, cheio de sabedoria, respondeu: “Porque só o Tempo é capaz de compreender quão importante é o Amor na Vida”.
Noticias nada boas
Poesia irreverente
de homem desarranjado
Me deixa muito contente
Embora um pouco acanhado
Me pediste um e-mail
Coisa dos tempos modernos
Me lembra um pouco o correio
quando nós éramos internos
O fato acontecido
Te digo amigo João
Pode Crer, não foi contigo,
Foi com outro amigo irmão
O Elias em Natal
Teve um tal de avc
Foi parar no hospital
Mas muito ainda vai viver.
Celestina, Genitora do Manoel
Caiu e quebrou a perna
Mas agora passa bem.
Essas são as noticias
Que estou te enviando
Não são coisas nadas boas
Mas é o que está se passando!
O SALTO DA FÉ
A tendência natural do homem leva-o ao visível, ao que se pode pegar e reter como propriedade. Cumpre-lhe voltar-se, internamente, para ver até que ponto abre mão do que lhe é próprio, ao deixar-se arrastar assim para fora da sua gravidade natural. Deve converter-se, voltar-se para conhecer quão cego está ao confiar apenas no que os olhos enxergam. A fé é impossível sem essa conversão da existência, sem essa ruptura com a tendência natural. Sim, a fé é a conversão, na qual o homem descobre estar seguindo uma ilusão ao se comprometer apenas com o palpável e sensível. E aqui está a razão mais profunda por que a fé não é demonstrável: é uma volta, uma reviravolta do ser, e somente quem se volta, recebe-a. E, porque nossa tendência não cessa de arrastar-nos para outro rumo, a fé permanece sempre nova em seu aspecto de conversão ou volta, e somente através de uma conversão longa como a vida é que podemos ter consciência do que vem a ser “eu creio”.
(Em "Introdução ao Cristianismo")
O ANACRONISMO DA CRUZ
Quando um Homem se imola a si mesmo, entregando-se por Amor, em uma Cruz, ele une definitivamente o Céu e a Terra, o pecador e a Fonte do Perdão, sendo o pilar vertical maior que a trave horizontal, fincando na terra toda a autoridade daquele Cordeiro. Santifica a carne pela entrega de Seu Espírito, faz com que todo o sofrimento faça sentido, e um sentido definitivo. A Encarnação do Verbo purifica o Mundo; nossa Vida nesse Mundo resgata a efemeridade e dá a essa o caminho da Eternidade. Estabelece, definitivamente, uma aliança eterna entre Deus fiel e seus filhos relapsos.
Não apenas um símbolo de provação, senão de vitória; não mais de condenação, mas de Força contra a Morte. A Cruz vazia é testemunho, herança e memorial, para todas as gerações, de que não há nada mais anacrônico que a vã tentativa do Pecado de suplantar a Pureza original do Espírito, da Morte que busca ofuscar a Vida, de nosso Inimigo que, desesperadamente, deseja nos fazer esquecer de nosso Pai.
Se há algo de anacrônico na imagem da Cruz, com certeza, é a lembrança da Vitória da Fé, da Esperança e do Amor.
("O Anacronismo da Cruz": http://wp.me/p3kYXR-O)
Salvo por um homem cuja a vida revela a nós
De maneira plena a divina existência
Salvo em meio a guerra de um mundo sem piedade
Salvo por um homem que um dia vai voltar
Hoje é um dia muito feliz... Um dia importante, aniversário de um grande homem, o melhor, ao meu ver.
Minha vida, o aniversário é seu, mas quem ganha o presente sou eu...
Pois os dias mais felizes das nossas vidas são aqueles em que nós podemos comemorar o nascimento das pessoas amadas, aquelas que realmente significam muito pra nós e que fazem a diferença em nossa caminhada.
Hoje é o seu dia...
Ah, gente, eu não sei vocês, mas eu adoro fazer aniversário. Para mim, ele deve ser uma homenagem aos anos passados, as nossas poucas tristezas e muitas, muitas alegrias! As nossas lutas e as nossas vitórias! As pedras que encontramos pelo caminho e aos grandes chutes que demos nelas! A família que construímos e a felicidade que elas nos deram. Aos amigos que conquistamos, aos sonhos realizados. É um dia especial, sim!
Por isso te desejo um feliz aniversário!
São 42 anos bem vividos! Não é?
Espero poder comemorar ao seu lado todos os dias da sua vida... te amando cada vez mais e te fazendo feliz tudo que você merece!
Meu lindo... do fundo do meu coração não canso de dizer: te amo!
Sou homem que provoca
Poeta que encanta
E criança que tanto cativa
Mas nunca me prendo...
As dúvidas, mas sou...
Livre para minhas
Próprias escolhas;
O ULTIMO ADEUS
Para onde vais?
porque não ficas?
vais pra onde, homem de Deus?
porque desprezar tudo que é teu?
que caminho irás seguir?
vai tornar-te um fariseu?
vais ser errante talvez?
ou um bom samaritano?
só sei que vamos sentir
tua falta, teu calor
tua história bem contada
que talvez você passou
se era verdade ou não
mas nos emocionava
um ria, outro chorava
com os lamentos teus
com as tuas aventuras
que talvez aconteceu
vais, pois o destino é teu
nas encruzilhadas da vida
acena-nos o ultimo Adeus.
O CASO DO ESPELHO
Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata.
Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos: – Mas o que é que esse retrato de meu pai está fazendo aqui?
– Isso é um espelho – explicou o dono da loja.
– Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.
Os olhos do homem ficaram molhados.
– O senhor. . . conheceu o meu pai? – perguntou ele ao comerciante.
– O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era somente um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira.
– É não! – Respondeu o outro. – Isso é o retrato de meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?
– O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho.
Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira.
A mulher ficou só olhando.
No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.
– Ah, meu Deus! – gritava ela desnorteada. – É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim!
Ser humilhado sem motivo,
Parece mais um castigo.
Por apenas ser quem é
Diferente de todo homem ou mulher.
Sua vida sofrida
Causada por fracos de coração
Nos fazem de comida
De um destino de ilusão.
O silencio custa a vida
De alguém inocente
Que se sente acolhida
Por uma solidão intermitente.
Sofrimento, desilusão, amargura,
Sentimentos de alguém que vive na rua
Procurando ter sorte
Ou apenas se livrar com a morte.
