Poemas inteligentes
Educação não se aprende efetivamente na escola mas pelo respeito ao próximo, assim como gentileza não é etiqueta mas um traço de dignidade, em que se compreende as dificuldades e transitoriedades que circula a vida.
A escola serve para socialização e atividades onde grupos possam se desenvolver perante suas subjetivas singularidades.
O amor antigo vive de si mesmo, não de cultivo alheio ou de presença. Nada exige nem pede. Nada espera, mas do destino vão nega a sentença. O amor antigo tem raízes fundas, feitas de sofrimento e de beleza...
Devemos aprender a romper com a dor e o eco do sofrimento, onde a responsabilidade criativa pode ativar curas da boa ventura.
Que tenhamos sempre sensibilidade e respeito por nossas criações (palavras, pensamentos e ações) para que possamos compreender a causa do Amor ou do ódio em movimento.
Beleza não se cria se espelha ao célere multiplicar, são correntes de água cristalina, sendo melhor a solitude do que a cobiça.
O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.
A censura subjetiva é um cuidado do natural objetivo, tristes quem os controlam pelas (línguas) de fel.
O equilíbrio onde moram as brisas são necessários, assim como os ventos isolados, tenham sempre cuidado.
A integridade e (ali) é intrínseca a moral, amo os poetas, dou risada dos filósofos e aos cientistas sempre o (ainda) têm que aprender.
A compaixão e a força de vontade ^puri-fica^ os exemplos, nessa vida é melhor não precisar argumentos.
A base da dialética é igual ocorrência, um profético antigo do hoje, redimindo o podes se manifestar, profundas licenças.
