Poemas inteligentes
Boas línguas, dizem que a solidão é o egoísmo da solicitude, devido uma necessidade urgente, que faz com que os sábios saiam de sua plenitude, socorrendo a decadência de muitas gerações.
Compreensão nasce com o ser é um atributo de sua dignidade, que segue-o pelo tempo dado pela observação, somando experiências ao longo da vida, pra quando chegar determinado momento, este contribuir com uma organização e consequente agrupamento de fatos, possibilitando a estrutura dos efeitos nas e pelas causas, já devidamente catalogadas pela própria essência, evitando a possibilidade na repetição de erros, considerando que os acertos são de atos mais eficazes e próximos da própria condição humana, são elementos naturais, que fazem da vida algo mais inteligente, já que a idade tende a "nostalgiar" a perfeição do ser.
Os exemplos não pertencem ao homem, é uma visão das experiências, pra um presente se tornar, dado este apenas como um professor e sinalizador, que nos ensinando algo e se livre o for de julgos, nos beneficia em sabedoria, não se identificar como sendo este processo é enriquecedor.
Intuição é o silêncio da sabedoria e seu tom é em talento de guia, não precisa necessariamente vê-la e ouvi-la, basta senti-la, se percebê-la encontrará passividade, esta nasce de uma consequente fé, de uma intrínseca certeza, embora não vista é evidente, clara e eficiente, é uma sublime jóia, se te orientar por ela, identificando-a por consequência, esta certamente te livrará das desmotivações ilusórias, sugerida por ela, te protegendo em sua música e essência nascente, pois que certamente esta é uma mãe em nosso caminho.
Se a gentileza for genuína, se diferenciará de manifestações que sugerem interesses, uma vez que esta é abundante em si mesma, e se revelará para embelezar a vida daqueles com os quais queremos compartilha-la.
É a providência Divina que nos permite experienciar a vida de fato, sempre surge, mas esta é muitas vezes sutil, e pode ser observada normalmente por almas nobres, ocorre naturalmente e necessariamente por um motivo de diligência, dado de sua própria grandeza, quando esta se dá, traz bem aventurança ao assistido e grandes transformações a sua volta, que se manifestam de muitas maneiras, são como milagres, e, em geral trazem grandes mudanças de consciência para o ser, os tornando cada vez mais humanos.
A prudência é uma vestimenta que nos impede tolices, esta requer perícia e sensatez, para atravessar normalmente um momento difícil, vestir-nos com este traje para nos acautelarmos, se faz necessário, Já que nos permite evitar adversidades que possam surgir pelo caminho, e, consequentemente abertura com indisposições, por meio de opiniões indiscutíveis, que podem gerar conflitos maiores, já que ainda, não houve reconhecimento dos envolvidos a respeito dos fatos e suas consequências previsíveis.
O mar é impossível de se acreditar. Só o imaginando é que se chega a ver sua realidade.
Eu não me aprovo porque mal consigo viver comigo mesmo. Faço quase o impossível para ter isenção. Isenção de mim. Estou quase atingindo esse estado de beatitude.
Eu quero simplesmente isto: o impossível. Ver Deus. Ouço o barulho do vento nas folhas e respondo: sim!
Nunca se esquecer, quando se tem uma dor, que a dor passará: nunca se esquecer que, quando se morre, a morte passará. Não se morre eternamente. É só uma vez, e dura um instante.
Nunca me senti realizada como escritora, e tenho a impressão de que será assim até eu morrer.
Estou desiludida. É que escrever não me trouxe o que eu queria, isto é, paz.
Se sou um escritor há muito tempo, só posso dizer quanto mais se escreve mais difícil é escrever.
Eu sou sim. Eu sou não. Aguardo com paciência a harmonia dos contrários. Serei um eu, o que significa também vós.
A mulherice só lhe nasceria tarde porque até no capim vagabundo há desejo de sol.
Detesto que esperem por mim. Não é por delicadeza ou por medo de desapontar. É que alguém esperando por mim é um medo de não se estar só.
Fiquei de novo diante de mim, boba. Não sei o que fazer. Que sou? Realmente, não posso nem de longe escrever como escrevo. Ou deixo definitivamente de escrever ou escrevo de outro modo. Não posso ficar em arabescos. Se eu não tenho mais nada a dizer, que eu morra.
Não quero ser platônica em relação a mim mesma. Sou profundamente derrotada pelo mundo em que vivo.
Eu não quero ser eu só porque tenho um eu próprio. Eu quero é a ligação extrema entre a terra do Brasil e eu.
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