Poemas inteligentes

Acumulou porquê você não fez, e, outros ainda, não podiam, agora é fino e, tú, que gostas, sejas tino.

Poderia viver pra dá continuidades aos nossos sonhos, se não puder, renovamos nosso matrimônio, pra acertar os desconfortos, pela falta de nosso verdadeiro e, necessários encontros.

Geralmente a capacidade inabilitada é provocada por alguém que não está fazendo o seu próprio ofício.

Sê pelo antes não podias precisar o fazer era, em ti minha alegria de simplesmente viver.

Podes retratar todas as maldades pela gama de interpretação que seu idioma rege.

Propriedade é a força dos que podem dormir pela sabedoria das levezas das continuidades.

A verdade que não fere é porque não interfere na compreensão que a ti é necessária vir.

Anjos acomodam asas e não às perdem, voam pra todos os lugares e, poucos, ainda, percebem.

Meu partido é pra saber onde estou já meu número depende do tamanho que estou.

Se não escolho, fico de um lado e, do outro, e no centro, quem fica de molho, se há milhões de olho.

Tudo passa mais rápido, pra que sua percepção se se instale, sem paradas, pela alegria pondo-te, em lindos sorrisos.

Toda tecnologia dada, também necessita de fontes de belas e, aperfeiçoadas almofadas.

A consciência dos empinados, realmente foi uma grande preocupação e, que nosso tempo, não sejas apenas os dos relógios.

Erro certo aprende o correto e, não os inversos, pras sacolas amaldiçoadas, sem as talas das vistas de vossa, ainda, não compreensiva fala.

Não saber é uma sabedoria que hoje chega pra ti poder ser com sua singularidade e alegria de viver.

Tá encostada na mãe errada, isso não é bom pra se viver, faça pazes pra poder tua saúde ter em rever.

O poder do outro advém do escoamento redirecionado e, o afazer sempre é, interrompido pro lado errado. Sejas razoável com o inesperado, alegrias pra vossos fardos.

Metas não possuem fim, sabia que a criatividade é,ainda, a melhor linha, olha só e não se perca dentro das falsas vindas.

Vamos nos construir sem medo das represálias das realizações entalhadas pelos montes sem motivos.

A vida é uma sobra que passa... é um pobre ator que se pavoneia e se aflige sobre o palco e depois não é mais ouvido. É uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria e vazia de significado.