Poemas Famosos sobre o Mar

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Beira-Mar

Olhe o oceano.
Sinta apenas a sensação do vento quando bate no rosto e respire bem fundo, o ar que te preenche remove o mal.
Chore agora, como uma criança sem aquele brinquedo preferido,
derrame cada lágrima carregada de dor,
elas estarão pesadas eu sei, e virão com soluço que parece tirar-te o fôlego,
mas elas também removerão o mal.
Agora fique em silêncio, pense em tudo novamente,
está mais leve, não?
Um pouco vazio, eu sei.
Mas agora apenas caminhe.
Olhe toda a imensidão tão bem desenhada por Deus,
quando você olhar o horizonte e ver nada mais que o céu tocando o mar pense que amanhã vai ser melhor,
e mesmo que não seja amanhã,
um dia será.

Luar sobre o mar

Sob o luar de esplendor
O mar ondeia em seu vai e vem
entoando lindos hinos de sereia...

Meus olhos vidrados de encanto
Não se contem em admirar com espanto,
Vertem lágrimas felizes que caem na areia.

Efêmero

O vento de ontem não é o mesmo de hoje,
Nem o mar permanece igual quando navegado,
A certeza torna-se incerta no amanhã,
Basta uma palavra, um gesto, um pensamento e o próprio tempo contribuem para o efêmero.
Conhecemos pessoas que vem e que ficam,
Outras que, vem e passam e que por alguns instantes alegraram a nossa existência,
Deixam em nosso coração a sensação que poderia permanecer mais.
Mas, a vida providencia a efemeridade
Tristeza? Às vezes!
Entretanto, me acostumei ao efêmero.
A vida também me ensinou a entender as quimeras interrompidas pelo acaso ou destino.
o que sei, é que caminho, a paciência e a fé é o que resta.
Talvez algumas das efemeridades da vida ainda venha trazer a primavera.

Amo-te mais cada dia
Longe quem sou eu?
Sou como a concha vazia
De quem o mar se esqueceu!

Ame com a segurança de quem está na corda bamba que liga o mar ao céu...

Eu acredito que deixamos de amar quando perdemos o medo de cair.

És linda Olinda

És linda Olinda,
Mar verde feito esmeralda,
território histórico dos Quatro Cantos.
Vento forte a soprar as ondas que se quebram na praia.
Mal posso ver da Sé.
Espumas no ar e o sabor da maresia nos lábios dão uma sensação de conforto.
Farol a iluminar as noites de verão.
És linda, és Olinda.

Ela era poesia, e ele não sabia ler.
Ela era mar, e ele só sabia molhar os pés.
Ela pensava no futuro, e ele não sabia o que queria.
Ela orava pra dar certo, ele fazia nada.
Ela tinha planos para vida toda, e ele não honrou ela.

Ela, por fim, resolveu ser como o sol: brilhar sozinha.
Ela, por fim, preferiu ser a própria leitora de suas próprias poesias.
Ela, por fim, passou a viver mais o presente e a pensar no próprio futuro.
Ela, por fim, passou a rezar mais e pediu a Deus que só permita quem vier para fazê-la feliz.
Ela, por fim, passou a priorizar os planos dela e a se amar em primeiro lugar...

A praia abandonada recomeça
logo que o mar se vai, a desejá-lo:
é como o nosso amor, somente embalo
enquanto não é mais que uma promessa...


Mas se na praia a onda se espedaça,
há logo nostalgia duma flor
que ali devia estar para compor
a vaga em seu rumor de fim de raça.

Bruscos e doloridos, refulgimos
no silêncio de morte que nos tolhe,
como entre o mar e a praia um longo molhe
de súbito surgido à flor dos limos.

E deste amor difícil só nasceu
desencanto na curva do teu céu.

Não gosto dela, não gosto de poesia, de samba, de rock, não gosto da chuva, não gosto do mar, não gosto de olhar, não gosto de escrever cartas, não gosto de ligar de madrugada...

Mentira.

Quando me assento no coração do Seu mundo
brilha a luz de um milhão de sóis,
um mar de azul incandescente se espalha pelo céu,
o tumulto da vida se aquieta,
todas as manchas do sofrimento são lavadas.....
Esta é a música
do encontro entre a alma e o corpo,
do esquecimento de todo sofrimento.
Esta é a música
que transcende todas as idas e vindas.

"Vai, deixe de tristeza!..

Erga as velas e encare o mar...

Acredite que é possível realizar.

Mantenha na rota, a nau dos teus sonhos

e não fraquejes diante as intempéries.

Os percalços são apenas restos que a chuva traz...

Você supera.

Você aprende.

Você consegue!"

Vejo te percorrer os caminhos,
feitos pelo mar,
em tempestados e ventos,
teus braços veêm me abraçar.

Vejo te percorrer o mundo,
Vejo te simplesmente a caminhar,
com uma simples brisa,
com perfume no ar.

Quem tu és que me fazes!!
Porque fico a tremer,
meu amor que sinto por ti,
me fazes estremecer!

Como o tremor de terra,
que fico a flutuar,
junto ao paraíso,
não vou recuar.

O amor faz me ganhar,
asas num sonho sem fim,
adormecido pela emoção e sentimentos,
que deixas me ficar assim.

Pouco depois, um intervalo não muito longo,
Grande tempestade se erguerá, por terra e mar...
Chamas, animais, causando mais tumulto.

Nostradamus

Nota: Centúria II, Quadra 40, descrita no documentário "Nostradamus: 2012" do Canal História

Hoje minha alma chora,
sinto uma dor quase insuportável em meu coração..
Sonhos perdido em um mar mentiras é de decepções,
sigo meu caminho com uma fé inabalável,
que Deus tem o melhor pra mim,
que a felicidade é uma busca é uma jornada da vida que nunca se acaba até você ser completamente FELIZ…

SONETO DO ESPELHO DE DEUS
(ao mar de Fernando de Noronha)

Mar que reflete o céu
Colírio do triste olhar
Onde a onda faz-se véu
Na união íntima entre terra e mar.

Onde o mar tem a cor de Deus
E Deus tem a cor do mar
Que não se cansa de batizar
O paraíso no meio do mar.

De um mar que é espelho
E perpetua-se a banhar
Um arquipélago no meio do mar.

Mar de Noronha, espelho de Deus
Hei de te amar, ó divino mar
Presente que Deus nos deu.

Meu País Desgraçado

Meu país desgraçado!...
E no entanto há Sol a cada canto
e não há Mar tão lindo noutro lado.
Nem há Céu mais alegre do que o nosso,
nem pássaros, nem águas ...

Meu país desgraçado!...
Por que fatal engano?
Que malévolos crimes
teus direitos de berço violaram?

Meu Povo
de cabeça pendida, mãos caídas,
de olhos sem fé
— busca, dentro de ti, fora de ti, aonde
a causa da miséria se te esconde.

E em nome dos direitos
que te deram a terra, o Sol, o Mar,
fere-a sem dó
com o lume do teu antigo olhar.

Alevanta-te, Povo!
Ah!, visses tu, nos olhos das mulheres,
a calada censura
que te reclama filhos mais robustos!

Meu Povo anémico e triste,
meu Pedro Sem sem forças, sem haveres!
— olha a censura muda das mulheres!
Vai-te de novo ao Mar!
Reganha tuas barcas, tuas forças
e o direito de amar e fecundar
as que só por Amor te não desprezam!

Eu

Eusou a pequenina concha
que,rolando no mar encapelado do destino,
encontrou nos seus braços...
o oceano dos seus sonhos!

Quanto tempo...
Quanto tempo será necessário para remover toda a água do mar?
Quanto tempo será necessário para deslocar o céu de lugar?
Quanto tempo será necessário para contar as estrelas do céu?
Para junto com a lua beber um pouco de mel?

Quanto tempo será...
Quanto tempo será que eu vou agüentar?
Quanto tempo será...
Quanto tempo mais eu vou esperar...
Quanto tempo será até o meu amor eu saciar?

Quanto tempo mais eu tenho que me controlar?
Para na hora que me der vontade eu um beijo te dar!
Quanto mais amor vou ter que guardar?
Por falta de quem ele dá!

Quantas lagrimas mais vou ter que derramar?
Até cair em mim mesmo, e ver...
Que com essas lágrimas...
O meu amor nunca se banhará!

Quantas noites em sono ainda vou passar?
Sabendo que com você ainda não vou acordar!
Quantas sonhos vou ter que interromper?
Sabendo que ao acordar...
Você eu não vou ter!

Quanto tempo mais tu queres que eu viva?
Chorando...
Amargando...
Vegetando...
Sofrendo...

É um gostinho assim bem doce, daqueles que lembram o verão, o calor, a brisa do mar.
Gostinho da última bolacha do pacote, do último pedaço de pizza. melhor dizendo, do último gole de Coca-Cola (assim é bem mais sincero).
Um gostinho apimentado, sonhado, fantasiado. Gostinho de domingos de manhã, aqueles domingos de manhã.
Gostinho de escurinho, de beijinho na nuca e segredinho ao pé do ouvido.
Gostinho de filme na sala, de conversa na varanda, de riso na cozinha e de... bom, o resto dos cômodos deixa pra lá.
Um gostinho que arrepia o pelo, um gostinho que é 'inho' só na palavra, porque é forte, é arrebatador, é viciante.
Mas, quem diria, é leve.
É um gostinho de quero mais você
(pra ele)

“Mar de devaneios”



Uma alegria me consome tal qual como a qualquer homem.
Uma alegria me escapa tal qual aquela velha trapaça.

Uma tristeza me contempla tal qual a risada que desrespeita.
Uma tristeza me tentava, tal qual uma fera enjaulada.

Uma alegria me persegue, tal qual a fala que enaltece.
Uma alegria me transforma tal qual a bela jovem que espera seu romance agora.

Uma tristeza me causa mal estar, tal qual a fruta estragada no pomar.
Uma tristeza me respeita, tal qual um silêncio sereno à beira do mar.

Uma loucura disse sim, do outro lado a realidade mostrou seu não.
A onda levou meu sonho sim, trazendo a tona outro sonho em vão.

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