Poemas Famosos de Morte
A morte nunca se aprende, mas pode-se saber-se de cor. As guerras sabem-no. E as epidemias. E um simples agente funerário.
Numa epidemia a morte é desvalorizada. Porque se não desvaloriza no nosso quotidiano, que é como se houvesse também uma epidemia, embora ao retardador?
Toda a gente forceja por criar uma atmosfera que a arranque à vida e à morte. O sonho e a dor revestem-se de pedra, a vida consciente é grotesca, a outra está assolapada. Remoem hoje, amanhã, sempre, as mesmas palavras vulgares, para não pronunciarem as palavras definitivas. E, como a existência é monótona, o tempo chega para tudo, o tempo dura séculos.
A morte é o final a que chegam todos os homens e que não se pode evitar com a precaução de ficar fechado em casa. O homem de coragem deve entrar nas empresas com uma confiança generosa e opor a todas as desgraças que o céu lhe envia uma coragem invencível.
Irmãos, a um mesmo tempo, Amor e Morte, / criarei a sorte. / Coisas assim tão belas / no resto do mundo não há, não há nem nas estrelas.
Vir a morte e levar-nos. E não fazermos falta a ninguém. Nem a nós. Que outra vida mais perfeita?.
Afasta esse medo pueril da morte. Sou eterna e invariável, como tu és mortal e te transformas. Sou a vida, e os teus tormentos e a tua existência não me dizem respeito.
São incalculáveis os benefícios que provêm da noção de incerteza do dia e ano da nossa morte: esta incerteza corresponde a uma espécie de eternidade.
Na vida, apenas uma coisa é certa, além da morte e dos impostos. Não importa o quanto você tente, não importa se são boas suas intenções, você cometerá erros. Você irá machucar pessoas. E se machucar. E se algum dia você quiser se recuperar... Há apenas uma coisa que pode ser dita... Esquecer e perdoar. É isso que dizem por aí. É um bom conselho, mas não muito prático. Quando alguém nos machuca, queremos machucá-los de volta. Quando alguém erra conosco, queremos estar certos. Sem perdão, antigos placares nunca empatam, velhas feridas nunca fecham. E o máximo que podemos esperar é que um dia tenhamos a sorte de esquecer.
As coisas se desprenderam de mim. Eu prolonguei certos desejos; eu perdi amigos, alguns para a morte... outros pela incapacidade de atravessar a rua.
Na minha opinião, existem dois tipos de morte: se tiver sorte, tem uma vida longa e um dia seu corpo para de trabalhar e acabou. Mas se você não tem sorte, você morre um pouco de novo e de novo até que perceba que é tarde demais.
(Hannah Baker)
Existem três tipos de pessoas: as que se preocupam até a morte, as que trabalham até morrer e as que se aborrecem até a morte.
Os homens são perturbados não pelas coisas, mas pelas opiniões que eles têm delas. A morte, por exemplo, nada tem de terrível, senão tê-lo-ia parecido assim a Sócrates. Mas a opinião que reina em relação à morte, eis o que a faz parecer terrível a nossos olhos.
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