Poemas Famosos de Amor Distancia
Abandone-me,
Mas faça com jeitinho.
Distancie-se,
Por favor, que faça-o devagar.
Pois a dor será grande,
O baque será forte,
Infelizmente,
Sei que vou me machucar.
Abandone-me se o for.
Mas que seja rápido,
Para ser mais indolor.
Ignore-me posterior,
Pois antes,
Além da raiva,
Causa dor.
Desculpe-me meu amor.
Se te incomodo.
Te distraio.
Desculpe-me pelo que for.
Viver desde jeito e tortura
Vê você e não poder te tocar.
Te amar e não poder de abraçar,beijar
Essa distancia não é nosso limite.
Tempo vai passar mas o amor que sinto ficará aqui.
Te amando!
Já sorri bastante, e chorei ainda mais
Já sonhei tantas coisas, mas hoje a realidade não deixa mais
Tentei ser forte, não só por mim, e mesmo assim tudo se perdeu
Pedi pro céu apoio, e minha fé apenas pereceu
O mundo continua girando, mas nunca no mesmo lugar
Quem sabe um dia, iremos nos reencontrar
Mas entre a terra e estrelas, uma distancia que não conseguimos calcular
Depois de tudo, apenas sei que irei continuar
É JUSTO?
Pois bem, todos os dias me pergunto se é justo, se é justo sofrer tanto assim por uma distancia, por um amor. Acha justo sofrer assim por você? Desisto e no fundo persisto, luto por continuar lutando. Insisto com a mente, para que um dia ela possa entender que não vale a pena desistir de tudo. Mas porquê continuar estragando tudo outra vez, e outra, e outra? Só peço para que ela um dia entenda que a distancia não é nada quando se ama muito.
Ah! distancia, larga de ser besta
não ver que ninguém te quer ?
Não suporto mais sonhar, pois quero viver o real
sonhos são bons,
mas ninguém os realizada dormindo
Quero viver a vida, sentir a brisa, trocar energias
De longe te admiro
de longe te quero
de longe te sinto
Brindo o dia, e deixo que a noite siga serena
e rezo para que minha pequena, embora grande vontade
se torne coragem
E que todos os terrores e temores
não me abalem
Um leão jamais treme, nem a terra nem o céu
é capaz de intimidar meu coração
Viajarei , irei aí, onde o meus pensamentos sempre estão
guarda o meu cantinho que já já chego
Em quanto isso...
De longe te admiro
de longe te quero
de longe te sinto
Sem dúvida a nossa distância foi roubada
Descobrimos a chave para o pequeno intervalo
Já não mais digo ou crio promessas pelas quais eu morreria
Agora eu prefiro viver, não mais em condições de êxito
Amargo foi os dias perdidos em reflexão diante
ao meu próprio teatro.
Agora, faço minhas peças e ouço aplausos.
eu
vejo os gritos
mas
não ha voz a clamar
eu sinto
a veracidade das palavras
mas elas
elas são lançadas ao
vento
para que adormecer na
saudade
de um amor
amanhecer molhado em
lagrimas
se foi tu quem quiseste
assim?
se foi tu quem amordaçou
minha voz e
em ausencias de palavras só
para mim calou
minha vontade em te ter
eu que te
sentia
na distancia
eu que
de tão presente me
anulei
não era mais eu
mas sim
a sombra de um amor que
reside em
mim
pois é tu me
habita
tu me consome
tu que não me quer
ainda
persiste em mim
tuas buscas
tuas palavras
teus devaneios
tuas ilusões
o que eu faço com tudo isso se
tu
não me
quer....
A distância que existe entre um olho e outro, é
a única que também deve existir entre nós dois!
Babhina
"Canso do descaso,do egocentrismo, dos dias chuvosos que dificultam os passeios divagados e o encontro com o outro...
Os olhos saltam com revolta,buscam uma perspectiva alem do escudo da soberba...
Num labirinto de círculos, clubes, corporações cibernéticas o outro se distancia de mim, de ti e de todos nos na mesma velocidade que se aproxima deles e dos que virão...proximidades céleres e convenientes, apenas..."RM
A Tom Jobim.
15 anos sem Jobim.
Realmente, tudo que é bom, tem fim.
Tanta coisa ruim pra ruir
e vai se embora meu maestro.
Cancionar, harmonizar o sol de Copacabana.
Eita saudade corroída pelo tempo,
eita tormento, piano com pano.
Consigo ouvi-lo quando em silêncio, ponho-me
na enevoada manhã dessas montanhas.
Estrangulo com as mãos, o pecado do ócio.
A ansiedade dessa cidade.
O tribunal de inquisições formais.
As bruxas de hoje não usam vassouras,
usam a mídia para se locomover.
Cansado dessa euforia do tempo,
de passar gota a gota pelo relógio,
coloco um vinil de Jobim e pronto!
Agüento mais um tempo até o disco acabar.
Alma danada.
Hoje tentei despir minha alma dos pecados.
Fiquei sem ar e não parava em pé.
O que me sustenta os são erros e medos,
parabéns para você que tudo que faz, da certo.
A única coisa certa que vou fazer é morrer, é morrer.
Mas por favor, deem uma checada,
que essa alma danada,
adora pregar peças.
Túmulo de pesares.
Pensa, pensa, pensa,
túmulo de pesares.
Produz sua dor em mágoa,
pra mais tarde em paz, chorares.
Busca, busca, busca,
filho do desprezo e do escuro.
Busque encher seu embornal,
de todo mal e costure os furos.
Não perca um grão de desesperança,
que faz falta pra essa velha criança.
Melhor ter solidão do que nada.
Melhor só ter uma estrada,
do que procurar nos caminhos já percorridos,
sua morta amada.
Solidão dos pensamentos.
A pior solidão que existe, de dia, a noite ou a todo momento é a solidão dos pensamentos.
Mesmo repleto de virtudes, sorrisos e gemas, correntes de ouro o prendem a realidade, lavando de suor, os sonhos.
Ser repleto é ser completo, só com os pensares que povoam o ar.
To dear Sue.
Meu Deus, meu Deus, meu Deus,
como acontece toda hora,
uma presença grandiosa e bela,
bela ninfa, esplendorosa aurora.
A caminho da Alemanha se vai,
aquela que tocou meu coração.
Meu refrão, minha canção, meu bolero.
A poesia, a trova, a canção.
Como faróis num mar sem fim,
seu sorriso ilumina a manhã,
uma saudade boa, uma fina garoa,
é o pensar que em minha alma assanha.
Querida e bela Sue,
Onde estará dentro de mim?
Num barco qualquer, bem longe no mundo,
torcendo os desejos, arranco do fundo,
forças que não possuo para continuar.
Estrela da manhã,
aura estelar grandiosa.
O acaso trouxe você,
a vida te leva a voltar,
para seu lugar, para seu lugar.
Borboleta errante.
Eu vi borboletas voando em duplas.
Depois de um tempo, só uma voltou.
Bem vinda borboleta ao meu mundo
De possuir o céu,
de voar sem rumo,
de amar o prumo da vida,
de ter a esperança perdida,
de encontrar nesse quintal mundano,
a outra borboleta que errando,
foi com o vento passear.
Brisa implacável.
Olha quanta coisa se perdeu,
olha onde escondeu a solidão.
Nunca foi morada tal esfinge,
tão nobre és teu coração.
Veja quantas noites nós choramos,
tristes, desolados, separados.
Sou mais que a bela borboleta,
que perdeu uma asa na brisa implacável.
A arte emana.
Passa por mim, passa por nós, pega você.
Isolado em seu mundo, ator maior moribundo, poeta.
Sub-quarto só e liquido, tendo ainda a grandeza de ser inteiro, completo e só.
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