Poemas Fáceis de Decorar
-Sim! Esqueça tudo, e nem se lembre que já me visse! Seja agora a primeira vez!... Os beijos que lhe guardei ninguém os teve nunca! Esses, acredite, são puros!
Claro que te farei mal. Claro que me farás mal. Claro que podemos, mas essa é a condição da existência. Receber a Primavera significa correr os riscos do Inverno. Se desistir agora será correr o risco do desaparecimento. Amo-te.
Bem diz o Eclesiastes: Algumas vezes tem o homem domínio sobre outro homem para desgraça sua. O melhor de tudo, acrescento eu, é possuir-se a gente a si mesmo.
A perfeição no amor consiste no sacrifício dos desejos do amante que deseja somente agradar à pessoa amada.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
A loucura, objeto dos meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente.
Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.
Há uma grandeza, há uma glória, há uma intrepidez em ser simplesmente bom, sem aparato, nem interesse, nem cálculo; e sobretudo sem arrependimento.
Era homem como os outros; outros Aquiles andam por aí que são da cabeça aos pés um imenso calcanhar.
As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão
Mas as coisas findas muito mais que lindas, essas ficarão.
Importuna coisa é a felicidade alheia quando somos vítima de algum infortúnio!
Eu que meditava ir ter com a morte, não ousei fitá-la quando ela veio ter comigo.
Vislumbrei um clarão no mistério da sua presença...
...Quando o mistério é muito impressionante, a gente não ousa desobedecer...
Que Deus lhe dê a graça de chegar ao lugar mais bonito que já é seu, mas que você ainda não conheceu porque precisa ir até lá...
Todo o Universo fica diferente, se em algum lugar, que não sabemos onde, um carneiro, que não conhecemos, comeu ou não uma rosa.
O homem, o indivíduo humano, é o portador do conhecimento efetivo. O conhecimento enquanto bem social é apenas conhecimento potencial, é coleção de registros e convenções que, para tornar-se conhecimento efetivo, deve ser efetivado, atualizado na consciência do indivíduo vivente.
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