Poemas eu To aqui para te Ajudar
Estamos treinando para sermos o que afinal?
Se eu nadar, vou virar um ótimo nadador...
Se correr, corredor…
E se eu preferir não raciocinar e continuar seguindo cegamente líderes que só pensam no seu próprio bem estar?
A história está sendo escrita agora, e ela é sobre líderes cuidando de seus povos, não?
Imagina que a vida é igual a Game of thrones…
imaginou? Ficou mais fácil enxergar o cenário político no mundo?
Você iria jurar lealdade a qual coroa?
Teus líderes atuais te representam?
Eles estão de levando direto para o precipício?
Qual futuro digno eles garantem para as crianças do futuro?
Por que estamos fingindo que está tudo bem?
Por trás de um sistema tão burocrático como o nosso tem apenas um monte de gente igual a gente que em maioria não faz nem ideia da dor que você vive, e você por sua vez, só finge que está tudo bem e não está gritando a melhoria que precisa...
Se você não se expressar, como que podes culpar alguém por não entender tua dor?
Lembre-se, só você sabe dela, só você muda ela. Ou se contente com o que é ofertado.
Liberte-se pensando.
Eu simplesmente não me lembro de lembranças afetivas em visões mentais.
É como um oceano de reflexões, sempre fixo. Imutável, só vai entender quem tem mente totalmente cega.
Logo todo dia é um novo recomeço. Sem pequenos apegos, apenas o que marca o coração, e o que é constante.
O que é sentimento verdadeiro morre em quanto tempo aí do seu lado?
Talvez seja como as coisas deveriam ser...
Tem sido uma jornada solitária, talvez isso fale muito...
E no fim, minha verdade só cabe a mim...
Minha máscara não sou eu, é apenas um reflexo seu.
Muitos calam para observar e com instinto de sobrevivente novos caminhos silenciosos trilhar.
Oração de Joana d'Arc – A Voz dos marginalizados
Oh, Espírito Santo de Justiça,
Eu, Joana d'Arc, me ergui do fogo e do martírio,Não como vingança, mas como luz para os esquecidos.
Minha espada não é para ferir, mas para transformar, cortando o oceano da indiferença, movendo as águas em círculos de renovação, porque a sociedade precisa ser reconstruída, pela força do amor e da gratidão.
Senhor, em terra de lobos, ensina os cordeiros a resistirem com sua força. Que o bem não se disfarce, mas brilhe e seja luz em forma humana
E que os marginalizados, sejam reconhecidos, identificados, integrados e respeitados.
Oh, Mãe Gaia, sustentadora da vida,Que os homens, em sua arrogância, não esqueçam que o tempo de dominar é breve, e que a Terra sempre vence suas batalhas.
Ensina-nos, pela rigidez dos valores de Miguel, a cuidar do legado que nos confiaste para as gerações que virão.
Espírito de Joana d'Arc, inspira-nos a lutar por uma liberdade verdadeira, uma que acolha a todos, sem exceção.
Que a empatia seja o caminho, a educação, nossa espada, e a justiça, o reino que construiremos.
Amém.
passarinho da Amazônia, eu conto ou tu conta?
Na moda da cidade você não existe, morra na queimada.
De longe não vejo o indio, nem a sua cenzala.
Vejo na sociedade em geral muitas pessoas com Síndrome de Gabriela:
"Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela..."
Normalmente são pessoas que não fazem autoreflexão.
Pensam que vivem fora da sociedade.
Falamos tanto o mundo dá voltas, que o mundo é redondo ....
Mas, continuamos olhando para o próprio umbigo, achando que nunca vamos precisar dos outros.
Achando que: "O mundo todo está errado e eu estou certo".
Não existe uma manual da vida feliz.
Cada vida é uma vida.
Cada cabeça é um universo.
Cada relacionamento é um relacionamento.
Cada família é um família.
Existem alguns parâmetros que podem ser seguido uma vez que já foram testados por nossos antepassados.
Porém nem sempre vai garantir o resultado desejado.
Algumas pessoas chegam a mencionar se não gostar do meu jeito problema seu.
Outros gostam de proferir "suas verdades" e não aceitam ouvir "as verdades do outro".
Pasmem !
Ouvi numa fila de baco um pessoa afirmar que prefere o debate pela rede social, mesmo compartilhando do mesmo espaço físico, por medo de ficar cara a cara.
Penso que debate pelo face é fundamental para casos de distância geográfica, falta de tempo ... etc.
Agora na mesma casa, no mesmo trabalho, no mesmo bairro... é estranho para mim.
Seria melhor frente a frente, de preferência na mesa de um bar. rsrsrs
Enfim, as relações humanas não mudam.
Eu existo nas palavras
Eu hábito no navegar
Eu consisto no recitar
Eu moro na poesia
Enfim sou detalhes de uma sintonia.
Eu sou burro, dizem.
Não aprendi a ser hipócrita.
Não sei sorrir com o fígado doendo,
nem elogiar quem me envergonha.
Nasci torto pra esse mundo liso,
onde a esperteza é se calar,
e a virtude é caber na média.
Não sei me vender.
Não sei bajular.
Não sei.
Só sei ser inteiro.
E isso, hoje, é burrice.
Vejo os que vencem —
sabem o tom, a pose, o disfarce.
Sabem dizer sim sem concordar.
Sabem pedir desculpas sem culpa,
elogiar sem respeito,
defender sem acreditar.
Eu não.
Eu sangro na frente de todos,
falo o que penso,
perco amigos,
perco oportunidades,
perco o conforto.
Mas durmo.
Durmo sabendo quem sou.
E isso, talvez, seja o que ainda me mantém
vivo — mesmo fora do rebanho.
Eu te amei.
De um jeito bonito, intenso e quase ingênuo.
Havia entre nós uma sintonia que não se explicava.
Você lia tudo em mim, e eu amava o fato de nunca adivinhar seus gestos.
A forma em que eu sempre era surpreendida por você.
E ainda lembro da noite em que você apareceu a pé, na madrugada,
só pra me entregar uma carta.
Sua coragem de caminhar quilômetros pra me entregar papéis com juras de amor.
Como se o amor tivesse pressa.
Tanta pressa que apressadamente tudo acabou.
E mesmo assim, você foi embora.
Me trocou como quem muda de estação.
Sem aviso, sem tempo de procurar o moletom (aquele moletom).
Anos depois, você voltou.
Com histórias, saudade
e um pedido de perdão.
Quase me fez acreditar
que o tempo podia curar tudo.
Mas você nunca soube permanecer.
É seu jeito de ser, ser inconstante demais.
Você sempre foi feito de vento.
Chegava forte, bagunçava tudo,
e depois partia sem nem olhar a confusão que deixou.
Você só sabe amar pela metade.
E não foi só comigo.
Passou pela vida das pessoas
como quem experimenta amores,
mas nunca mergulha neles.
Tentativas frustradas de preencher um vazio
que acho que nem você entende.
Você coleciona histórias,
mas nunca construiu nenhuma.
Um dia, quem sabe,
você perceba o que desperdiçou.
Mas já vai ser tarde.
Na verdade, já é tarde.
Porque eu estarei ocupada
vivendo tudo que você nunca me proporcionou, ao lado de quem soube me escolher, e, principalmente, me manter.
Eu sou burro, dizem. Não sei me posicionar, não sei me calar na hora certa, não aprendi a jogar o jogo. Nunca entendi o valor de um elogio falso, nem a importância de um aperto de mão estratégico. Não sei fingir respeito, não sei sorrir com o fígado amargo. Nunca aprendi a ser hipócrita — e isso me custa.
Enquanto outros sobem, eu permaneço. Enquanto fazem alianças por interesse, eu perco oportunidades por lealdade. Enquanto moldam a voz ao que o outro quer ouvir, eu falo o que penso, mesmo que doa, mesmo que afaste. Eu não me adaptei. Não consegui. Há quem chame isso de orgulho, de teimosia, de burrice mesmo. Eu só sei que não consigo ser outro pra agradar. Só sei ser eu — e isso, hoje, é visto como falha.
Não é que eu goste da solidão. Nem que me orgulhe da minha margem. É que a conta que me pedem pra pagar pra caber no mundo — ela custa minha alma. E isso, não. Prefiro perder, prefiro errar, prefiro andar só. Mas durmo. Durmo sem vergonha. Durmo em paz com o homem que carrego dentro. E isso, talvez, ainda seja o que me salva de virar o que todos esperam.
Na voragem das redes sociais, molda-se um "eu" que mal se conhece. Este "eu" deve ser belo, esbelto, triunfante e admirado.
A experiência da vida já não é mais sentida; segundos vividos são interrompidos para selfies, fotos que resumem a existência a instantes capturados, postados e, se agraciados com inúmeras curtidas, então se sente a efervescência da existência, onde os likes tornam-se a métrica. Uma alienação de si, forjada na engrenagem consumista.
Nas festas e baladas, namorar vários numa noite é motivo de vangloriar-se, seguindo a lógica da acumulação capitalista. Neste cenário, a formação da subjetividade contemporânea segue uma trilha materialista, sexista e patriarcal, que, inicialmente centrada no masculino, agora se expande para todos os gêneros.
À Amada Número 1
Sempre que eu fecho os olhos
Por inspiração
Vem o seu rosto
Cheio de charme e bonita
Queria parar...
Mas parece que você
É intrínseca
À minha vida e para sempre
És a ferida
Mas também és o remédio
A panacéia e minha cura
Você mantém os meus pés na Terra
E eu sempre volto
E eu vou vagar por você
18 de Junho de 2025
Autor Edinho (Edson Cerqueira Felix)
A bíblia diz, que devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos (marcos 12:31), até que ponto eu me amo? Até que ponto eu amo o meu irmão?
Nós colocamos sempre o nosso eu na frente, primeiro eu, depois eu e por último alguém, o ser humano é assim.
Quando seremos como Deus em seu amor? Não sei, só sei que mesmo com as nossas falhas precisamos a cada dia lutar, para colocar Deus como o nosso exemplo a seguir.
Deus do alto céus olhou para a terra, e viu a humanidade crucificando o seu amado e único filho, era plano eu sei, mas a bíblia diz que Ele se entristece quando nos afastamos, sente amor, sente ciúmes, então existe sim sentimentos; ao vê-lo naquela cruz Ele se entristeceu, mas ao mesmo tempo já sabia qual seria o final desse sofrimento todo, doeu sim, mas suportou até o fim, provando o seu verdadeiro amor.
Gritamos: “solta Barrabás”, e crucificamos o teu primogênito e mesmo assim Ele nos ama, mas como isso é possível? não sei, somos limitados a entender esse amor infinito, amor incondicional, a nossa natureza é incapaz de conseguir entender a dimensão desse amor, a nossa mente é minúscula, não tem a capacidade de desvendar a misericórdia e compaixão de Deus.
Um Deus tão grande, com o mundo em tuas mãos, é capaz de amar alguém tão pequeno como nós, somos apenas barro e pó, o que temos de tão importante? Nada temos, tudo é Dele, tudo é para Ele, nem a ciência com a sua sabedoria consegue sondar o Seu coração, então que venhamos parar de tentar entender o amor de Deus, e sim usufruir dele, de eternidade a eternidade, amém.
Como posso amar alguém verdadeiramente, sendo que nem amor próprio eu tenho?
Talvez o amor ao outro comece quando eu aprender a olhar para dentro, com a mesma paciência e cuidado.
O amor-próprio não é um ponto de partida, mas uma construção que cresce, a cada gesto de cuidado e compaixão comigo mesmo.
Árvore da vida
Eu vejo uma árvore
Linda, imponente e majestosa
Eu sou essa árvore
Porque quando recostada nela
Sinto o coração da Mãe Terra pulsar
Eu ouço a linda árvore
Porque o vento vindo de longe
Traz até mim o segredo das Eras
Eu amo essa árvore
Desde antes de tudo, antes da vida
Lá no raiar do mundo
Pois o verde que ela emana
Vem do âmago da terra
E preenche tudo
Do chão ao céu...
...com sua Divina trama.
Da minha dor só sei eu
Dos meus dilemas e dúvidas
Meu desespero recorrente e cinzento
Da minha escuridão, entendo eu
As lágrimas que derramo , só eu sinto
Porque essas, essas ninguém quer dividir
É, do que carrego no peito só eu sei
E dialogo comigo, me ouço
Consolo-me e me coloco pra ninar...
Do que me dói mais fundo
O que me fere na alma
Disto só eu entendo, e cuido que seja assim
Até porque não preciso de julgamentos
Quero carinho e compreensão
E isso... isso só eu mesma posso me dar.
Neste instante, nesse momento presente
Eu convoco, de corpo, alma e coração
Todo poder que em mim pulsa
Toda a essência da Terra
Da Água
Do Fogo
Do Ar
Do Espírito Eterno e Imortal
Eu invoco todo Poder Ancestral
Que desde tempos imemoriais
Vive, pulsa e emana de mim
Os vértices sagrados dos meus chacras
Giram e recriam todo um Universo
Essa é a profunda Verdade.
Que toda essa Força e Luz
Transformados em pensamento e ação
Tomando a forma que minha vontade cria
Sejam para o Bem, o Belo e Bom.
Assim é!
"Esquisita...sou eu!
Já fui tachada de estranha
Fora da curva, da casinha
Distante dos padrões
Pouco afeita a cerimônia e cerimonial
Um pouco diferente?!
Nada dentro do esperado...
Um ser mutante, mutável
Metamorforseada em muitas
Fases mil, facetada
Mudanças sempre à vista
Há quem me creia instável
Prefiro ser dita "indecifrável"
Buscadora e caminhante
A mim mesma desvendando..."
Então, eu contemplei o mar
E foi tanto verde, foi tanto azul
Que dali, quando tirei meus olhos
Minh'alma não se afastou
Agora, para matar a saudade
Marejo de lágrimas o olhar
Para salgar a lembrança
... da maresia, e do mar
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