Poemas eu To aqui para te Ajudar
Desculpa tá...
Eu mudei mesmo, pois entendi que eu era a culpada por meu sofrimento em relação atitude dos outros. Eu entendi que não posso ser para ninguém aquilo que não consigo ser para mim. E isso foi libertador! Então não me leve a mal, mas resolvi não mais me decepcionar com atitudes alheias e se isso fez você se decepcionar sinto muito, de verdade.
Usa o meu exemplo e se liberta de ser obrigada a agradar o mundo e aprende a não precisar do mundo para viver, mas sim das pessoas que, independente das circunstâncias, de perto ou longe, de hoje ou de ontem, se fazem presente do meu mundo!!!
"Almas Perdidas,
Em sentimentos que tiram a paz,
Vidas varridas,
Eu te perdi por não ser tão capaz."
Rosa eu sou
no jardim
do seu amor.
Caminho por
esse jardim
onde risos
ecoam em
minh'alma,
onde o
amanhecer
é divino
e a felicidade
sorri para mim.
-EI
Ei, não entendo como é tão perfeito, não entendo como não tem nenhum defeito.
Ei, eu só quero ser suficiente pra você, só quero te beijar uma última vez, te sentir naquele abraço que a gente sempre fez.
É como se fosse uma rotina, querer te ver todos os dias, por de trás dessa sua cortina.
Sinto seu corpo sob o meu, mesmo estando longe de mim.
e poxa, como você está lindo, mudou o corte do cabelo, seus olhos continuam da cor do mel, é como olhar para o céu.
Mas um céu repleto de poesias, o céu do seu olhar que é repleto de fantasias.
E Desejos... Como meus desejos de te dar diversos beijos.
Senti novamente esse calafrio, justamente em agosto, O mês que vêm o frio
Pra quê 50 tons de cinza
Se eu te faço ver cores?
Tu é a dona do jardim
Então pra quê trazer flores?
Sempre me faz sorrir
Esqueci oque é sentir dores?
É muito mais gostosa
Tem todos os sabores!
Mas eu queria evitar aquilo, queria evitar aquele novo sentimento estranho, tenho medo desse sentimento desconhecido, eu sabia o que era, só não o bastante para me aprofundar nas águas mas profundas dele.
Por isso esse medo enorme, não quero sair magoada igual das minhas ultimas admirações secretas, sabia que iria me magoar, essa proteção que eu montei envolta de mim durante esses anos, só estar me afetando cada vez mas, só que sem essa barreira, eu vou piorar a cada instante que esses sentimentos se desenvolvem.
*fomos jão e pedro*
eu ainda lembro da gente dançando em uma festa de gente rica
nós duas suadas e todo mundo tão sem jeito
e talvez quando eu te encontre de novo eu já não seja a mesma
por isso eu te peço
não me esquece
por que dói quando eu lembro
e eu sinto falta do teu cheiro
eu queria saber o que o amor vira
quando ele chega ao fim
talvez eu pergunte pra você
em quem você pensa enquanto me beija?
mas eu fui a primeira boca que você beijou
poderíamos ter ido ao fim do mundo
mas essa era uma opção inviável pra você
você não quis
e agora você sente a minha falta
eu também sinto a sua
mas não vou poder te aceitar de volta, se quiseres voltar
também não quero a sua amizade
perdão, eu te peço
mas se fosse assim, eu ainda iria encarar os seus olhos amorosamente
e esqueceria que acabou
ironicamente, acabamos com algo que nem sequer começamos
Eu quero te amar tanto e com tamanha sanha,
Pois sob a minha pele há um infinito jardim que
Te faço, no pedaço mais puro de mim que é flor...
Eu quero te amar como se ontem não houvesse
Como se amanhã jamais viesse e que eu vivesse
Unicamente senhora e escrava desse amor!
Eu quero te amar sob as colinas, além das alvuras,
Nessa paixão que em mim carrego e que te entrego,
Nos mais perfumosos versos das minhas ternuras.
Eu quero te amar sob luzes e escuridões
Sob tremores e mansidões
Que a tez que se desvele sob os docéis
Mais leves nos retire o peso das solidões.
Eu quero carregar-te em mim, nos poemas que faço
Ser teu espaço do sim, colher teu sim nos meus braços, dar-te
A primeira estrela do céu para que guie teus passos amorosos.
Eu quero te amar como a rosa mais meiga que te espera
Com a voracidade intrínseca da volúpia da fera
Porque o que é amar senão toda essa vontade que impera
Que suspira e o corpo extasia,
Que amortece o paladar
E aguça a fantasia.
Eu quero te amar na aurora da poesia
Quando o orvalho brota da pele da flor
No sublime instante encantado do amor.
Não sabia de onde você vinha.
Esperava sua chegada.
A cigana viu nas cartas.
Eu senti que você existia.
Mas onde?
Como procurar sem saber o nome?
Nem foto eu tinha para fazer um cartaz e colar nos postes.
Enquanto eu vivia, preparei o jardim.
Quando sua mãe disse: você vai encontrar quem te amará de verdade, ela já sabia que em algum lugar eu estava.
Mesmo sem saber meu nome, sem saber que eu existia, mãe sempre sabe.
Ela sabia que eu ia chegar.
E eu sabia que você viria.
Não sabia de onde e muito menos o dia.
Tinha que ser e o destino se cumpriu.
E meu Santo bateu com o seu e o seu bateu com o meu.
E os astros combinaram nossos signos.
E o frio do inverno pareceu primavera.
E as estradas floridas nos esperaram passar.
A vida sorriu nova.
Ela sou eu... Eu sou ela...
Ela me encoraja a pensar fora da caixa, me estimula usar a inteligência de uma maneira diferente e criativa.
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Também me traza mensagemde tentar ver as circunstâncias de um modo diferente do habitual. Observando mais... Falando menos... Seguindo a intuição...
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Ela me diz que devo estar ciente de alguns dos meus hábitos e tentar outro ponto de vista da ação.
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Me conecta a espiritualidade e a ancestralidade de uma forma única. Me traz segurança e a certeza que não estou só nessa jornada.
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Também é um lembrete de que devo usar todos os meus recursos (visíveis e invisíveis) para alcançar os meus objetivos.
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Me diz para não reclamar, mas sim adaptar-me ao ambiente... a raposa funde-se com ele. E é assim, com o meio ambiente e as circunstâncias, colocando-os a seu favor.
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Astúcia, engenhosidade, invisibilidade, espiritualidade, ancestralidade, concentração nos objetivos importantes da vida e adaptação ao ambiente é o que a raposa traz para mim, como meu 'animal de poder', quando a invoca.
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Ela me mostra como cria as melhores estratégias para se livrar dos problemas aliando sua esperteza e a sutileza com o equilíbrio perfeito para tomar as melhores decisões.Ela também me lembra que o conhecimento já está dentro de mim, só preciso acessar... Bora meditar, sentir, viver....
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Ela sou eu... Eu sou ela...
Ontem
Ontem eu te vi
Hoje não te enxergo mais.
Ontem você era tudo pra mim
Hoje apenas uma lembrança.
Ontem eu te daria à minha vida
Hoje quero apenas viver.
Ontem você era uma linda melodia
Hoje uma nota só.
Você me olha e me julga
Você não me conhece
- Nem tente! Eu ainda estou neste caminho!
Você acha que pode dizer
quem sou
para onde vou
porque estou
apenas pelas minhas vestes
Você nem me conhece!
- Nem tente! Eu ainda estou neste caminho!
Você franze o cenho
E, intencionalmente, me mede
Seus olhos, seu corpo, sua alma
- Nem negue!
Você acha sua falsa superioridade uma prece
e busca em mim reforçar sua tese.
Você me deseja rebaixada
e subjugada à sua palavra.
- Nem tente! Eu ainda não fiz meu caminho!
Você fala com olhar de desdém
- A quem? Você é apenas mais um sozinho…
E eu sou outro ser solitário
Num caminho de mil descaminhos
Num infindo pomar de esteios
Num perverso clamor de espinho.
Pega-se o bonde quase andando
- Ninguém usa mais esta expressão!
Provavelmente eu seja cringe
Ou vão me chamar de “sem noção”
Nonsense fui lá no passado
Agora pescaram uma nova alusão
E eu vou boiando nesse arado
Sem tempo, sem pressa, sem razão!
Solidão/Solitude
Eu sigo meu caminho, me fechando cada vez mais para o mundo.
Eu me decepciono todas as vezes em que decido acreditar em alguém.
Meu mundo tem sido cada vez mais silencioso. Sem muitos afetos, sem muitas pessoas.
Eu vou me escondendo e desacreditando no amor.
Talvez a minha cota de ser amada se esgotou. Então eu sigo, sem expectativas.
Apenas sigo.
Sabe qual é o meu maior sonho
É poder te abraçar olhar dentro dos teus olhos e dizer
Vida.... eu te amo e te desejo muito mais do que você imagina
Passar as mãos no teu rosto e dizer.... fica comigo.
Como posso considerar a não boniteza
bela?
Eu posso tudo enquanto caio
em direção ao desconhecido,
afinal, estou morrendo, lembra-se?
Eu sou o grilhão que prende a liberdade
Sou a pátria enfurecida
A vaidade!
Sou o pesadelo dos que dormem assombrados
Sou o estômago revolto
Revirado!
Eu sou o inverso do início
Sou o fim do começo do precipício
Sou a incerteza da minha razão
Sou o céu azul da escuridão.
Eu sou o buraco que não se esconde
A teia de aranha que engole o mal
Eu sou a tempestade do vento suave
Sou a certeza do vendaval.
