Poemas eu To aqui para te Ajudar
CANSADO DE SER VIL!...
Eu estou trêmulo de agonia
Cheio de cansaço... Todo o cansaço
Que o mundo me pode ofegar,
Cansaço do labor,
Cansado de fragrâncias... E seus fregueses,
Cansaço da leitura que não se ler,
Dos mestres a mestrear a metafisica,
Cansado de pecar
Pelos crentes que não pecam à vida,
Por um deus de igualdade.
Que deus não sei...
Eu...
Pechoso? Incógnito? Divinal?
Eu...
Assim como a noite ofusca-me o brilho do olhar
Cansado sinto-me da vileza de todo eu...
Na incógnita do existir e ser.
Cansado de tudo que nada somos
Cansado de me ser vil, reles, imperfeito,
Ao que me parece, não há gente no universo!
Todos perfeitos, nobres, magníficos.
Eu sou eu,
Permaneço eu.
Eu espero com calma,
o meu verdadeiro amor de alma.
Apesar da demora,
eu sei que ele me procura lá fora.
Essa busca esta terminando,
eu sinto no coração ele chegando.
Um amor de verdade,
que irá durar por uma eternidade.
Já espero sorrindo,
porque a felicidade finalmente vem vindo.
Fecho os olhos e te ouço dizendo,
eu cheguei e te quero inteiro
Eu te abraço,
e coloco o fim no cansaço
Você me beijando
e para sempre juntos se amando!
Sergio Fornasari
Eu sempre fui muito carente, mas nunca demonstrava sabe?
Até porque eu não via charme nenhum em gente assim
Comecei então a criar este personagem sorridente, blindado e cheio de marras
Decorei piadas e sorrisos pra me afastar da solidão de ser diferente daquelas meninas e agora, as vezes ou quase sempre eu nem sei quem sou.
Eu ainda me lembro as vezes quando passo por aquela praça, e olho para aquele banco, debaixo daquela arvore.
Quase sinto o cheiro da bala de melancia na minha boca e então me lembro do sorriso dela, e da explicita vontade de beijar-me ali mesmo
Mas não...não. Alguém pode nos ver! e então nos contentamos apenas na troca de olhares fatais que significava mais do que milhões de palavras cansadas.
E eu ainda me lembro de nossos corpos naquela cama, dava pra ver a chuva escorrendo forte pela vidraça da janela.
E dava pra sentir o amor forte, avassalador e devorador latejando quente em nosso peito ao se amar tão desesperadamente.
Parece egoismo querer dominar tanto alguém assim... mas eu amava tudo aquilo.
Endurecer meu coração? ficar amarga porque alguma idiota não valorizou é ser mais idiota ainda!
Eu quero mais é viver, arriscar e ser feliz
Não mereceu? Próooxima...
Eu sou intensa demais, em tudo!
O óbvio e rotineiro nunca me atraiu, eu sempre fui de ficar vidrada no "quase impossível".
Ou me entrego inteira, sem certezas, ou não coloco nem um dedinho.
Sou daquelas que tira o cinto, que acelera, que precisa sentir, sabe?
Eu preciso das minhas certezas, das minhas seguranças... São tão poucas mas essas poucas são substancialmente indispensáveis para qualquer relação.
Afinal meu elemento é o vento. De distraio facilmente ao que não desperta o meu desejo.
Se não me prende sem querer eu voo
Se me prende demais eu murcho...
É eu sei... difícil mesmo... tem dias que nem eu me aguento.
Então é isso. Eu cansei desse teu jeito estranho de demonstrar esse ciumes, cansei dessa tua ignorância sem motivo algum, de discultir e cansei de correr atrás da porcaria da tua atenção. Ou seja, estou aqui, se quiser me ver, vem você.
Porém, dez minutos depois, lá estava eu, batendo na tua porta, perguntando: — Tem um lugarzinho aí pra mim? O teu bico de emburrada.
Eu me dizendo: — Sempre. “Sou tão fraco”,
pensei.
O problema é que talvez
Só talvez
Eu tenha me encantado
Pelo seu olhar
Pelo seu jeito de falar
E tenha deixado meu tolo coração
Por você se Apaixonar!!
Não sei se eu saio,
Não sei se desmaio,
Falta me folego,
Fico sem ar,
Em um só beijo seu,
Já não tenho pra onde correr,
Decidi ficar,
Cair em teus braços,
Envoltos de carinhos,
Olhar fixo ao meu,
Descontrole do coração,
Gostosa tentação.
Já estava escrito antes de te conhecer, que você nasceu pra mim e eu nasci pra você.
E não foi por acaso que a gente se encontrou
Estava escrito nas estrelas nossa história de amor.
A Despedida
Eu só queria gritar, de tal forma destruir as barreiras.
Ver que as luzes ao desta caminhada ainda são verdadeiras.
Alcançar os sonhos, e ter o infinito sempre almejado.
Beber de vossos lábios a química que acalentava meu coração, que ao mesmo tempo com imensa voracidade trazia-nos o fogo insano consumido ao nos tocarmos, eramos nós.
Eu queria, eu quis, gritaria e bebi... Não obstante, o verbo que sempre é algoz mortal
Das mencionadas palavras umas vez mais fez-me sua predileta vítima.
Quis então, assim calar a voz da razão,
Fenecer o sentimento cifrado nas notas do que fora uma canção.
Fez-se então dos sonhos pesadelos, da destemida vontade fez-se o medo, do corpo amável que aquecia dentre noites quentes ou frias... Fez-se o toque do amargo da solidão.
Tornou o presente num passado, e consigo, emudeceu as batidas dos corações que pulsavam juntos.
Enterrando os sonidos, seccionando em partes tão ínfimas as gargalhadas que muitas vezes foram arrancada de teu ventre para ver nascer teu sorriso.
Ah, teu sorriso. Esse eu faço questão de sempre levá-lo comigo, mesmo que seja rumo desconhecido, assim iluminarei meu caminho.
Eis então, que o último suspiro selou-me os olhos!
ELA TEM RAZÃO
Eu me casei com tanto amor
Mais o trabalho me distanciou
Da quela que tanto me amou
Ela ficava em casa
E eu na madrugada
bebendo eu estava
Ela ficava sozinho só tinha a companhia
De um filho pequeno
E quando eu chegava embriagado
Ainda bagunçada
Quebrava tudo dentro de casa
Ela se revoltou e hoje me deixou
Ela tem razão ela tem razão
Eu fiz tudo errado e não mereço perdão,(bis)
Nesse exato momento
Eu tou chorando e ela cantando
Nem ai pra mim
O coração roendo sinto que estou perdendo
A minha amada
Na correria fiz tudo errado a mulher que amo
Ta me deixando
Ela tem razão ela tem razão
Eu fiz tudo errado e não mereço perdão ,(bis)
Poeta Antonio Luís
6:13 AM 12 de julho de 2015
ME ALIMENTO DO SEU AMOR
ME ALIMENTO DO SEU AMOR
ME ALIMENDO DO SEU AMOR
EU TAVA QUASE MORRENDO
VOCE CHEGOU E ME SALVO
QUANDO A OUTRA ME DEIXO
FIQUEI NA SOLIDÃO
LARGADO NO MUNDÃO
QUASE COM ADEPRESSAO
POREM UM BELO DIA
VOCE ME APARECEU
PRA DA SENTIDO
A MINHA VIDA
E A OS SONHOS MEUS
HOJE É AMINHA AMANDA
CONTIGO SOU FELIZ
ME ENTREGO POR INTEIRO
FOI TUDO QUE EU SEMPRE QUIS.
ME ALIMENTO DO SEU AMOR
ME ALIMENDO DO SEU AMOR
EU TAVA QUASE MORRENDO
VOCE CHEGOU E ME SALVO
COMPOSITORES.Poeta Antonio Luís. E Fábio Carvalho
NA BALADA CHEGO CEDO
Na balada eu chego cedo
Na balada eu chego cedo
Depois da meia noite rã eu já tô bebo
E tou bebo tou bebo
Fazendo desmantelo
Depois da meia noite mulheres viram sereias
Depois que eu to bebo Não tem mais mulher feia
No começo da balada vou escolhendo
No final eu já não tô vendo E pegando a primeira que vier
Eu não tô nem ai
Porque Eu quero é mulher
Vem dançando de ré vem dançando de ré vem dançando de ré sabe porque
Na balada eu chego cedo
Na balada eu chego cedo
Depois da meia noite eu já tô bebo
tou bebo tou bebo
Fazendo desmantelo
Compositores.poeta Antonio Luís e Andynho magnata
09/07/2015
O Céu Noturno
Eu queria que houvesse um apagão,
E que nesse momento você estivesse comigo,
Deitada numa rede,
Olhando para o céu,
Minha ideia de romance,
Minha ideia de amor,
Observando o universo que Deus criou!
Como borboleta,
Como borboleta eu te quero livre,
A voar de flor em flor sem se deixar capturar,
Voar ao amanhecer e ao pôr do sol,
De forma que sua beleza brilhe;
Como borboleta,
Graciosamente você leve seu sorriso por onde quer que passar,
E que de amor você venha se encantar;
Como borboleta,
Você possa realizar,
tudo aquilo que já te fez sonhar,
Como borboleta,
Você venha pousar,
Em meus ombros e cantar,
Ao meu lado e se alegrar,
Em minha vida ficar,
Seja como borboleta,
Como memórias,
Como amada, ou uma amiga!!
Como todas estas coisas...
Perdoe-me por ser,
Poeta, amigo, suporte,
Por ser 3, 4, 5 ou sei la quantos dias,
Só te quero como borboleta,
Como alguém que se alimenta do mais belo e não lamenta,
E que por todos quanto a conheçam,
Queiram perpetuar um simples momento....
Você não tem noção do quanto eu te admiro...
Eu tenho guardado dentro de mim um sentimento...
Que não sei com palavras explicar...
Mas é puro amor, posso te assegurar.
