Poemas e Poesias com Rimas
Poesia: O Conhecimento do Amor de Deus nos liberta de nossos medos.
O amor de Deus nos liberta de todo medo e dor, Seu amor consolador, avivador, restaurador Transforma nosso interior, com poder e fervor. Não é nossa habilidade ou força em vigor, Mas o entendimento e a revelação de Sua graça redentora, Sua misericórdia e amor em ação, nos dando direção com ardor. Direção que surge da comunhão profunda com o Senhor, Quando quebrantados, em constante oração, buscamos Seu favor. Oração que transforma cada situação e provê a verdadeira libertação, e Revela que buscar Sua consolação nunca é em vão. E essa busca traz paz e alegria, dissipando medo e desilusão, Nos mostrando que viver em santidade é a chave da verdadeira compreensão.
Buscando Consolação no Amor de Deus
Que amor é esse, profundo e intenso, De onde brota a graça, força e sustento? Nos ampara e eleva em tempos de tormento, Nosso refúgio nas horas de desalento.
Amor repleto de misericórdia e compreensão, Que pela fé e íntima comunhão, Revela a imensidão de uma graça sem dimensão, E nos envolve com sua graça que é o seu amor em ação.
Graça que traz a revelação divina, Compaixão de Deus, que toda dor elimina, Dissipa a aflição, e nossa alma ilumina, Transformando a dor em melodia fina.
Por isso, busquemos em cada decisão, O amor de Deus e a retidão, Para em nossos corações ter a verdadeira transformação, E viver plenamente em Sua direção.
Poesia, nós só o amamos, porque Ele nos amou primeiro.
Através de um amor tão profundo, De Deus, o Criador, que ecoa pelo mundo. Ele nos amou antes, sem nenhum mistério, Nós só respondemos, pois fomos amados primeiro.
Fomos redimidos, por esse amor celeste, Guiados à santidade, pelo amor que nunca cesse. Ao nosso primeiro amor, fomos conduzidos, Pois Ele, em sua graça, curou nossas feridos.
Dentro de nós, havia tanta desgraça, Dor e sofrimento, uma terrível ameaça. Mas Sua graça imensa, com amor pôs fim, Na maldade que mora, em nosso coração sem fim.
Ele nos olhou, com tamanha compaixão, Resgatando-nos da nossa própria transgressão. Em nossa impotência, de seguir a direção, Deus nos mostrou Sua vontade e salvação.
Uma vontade tão boa, perfeita e bela, Que nos mantém vivos, sob Sua graça. A cada instante, a misericórdia Ele nos dá, Seu amor em ação, que nunca se esvaecerá.
Poesia, amemos, menos que isso nos custe tudo!
Amemos, mesmo que isso nos custe tudo que temos. Amemos, pois quem ama está em Deus e em nós o seu amor é aperfeiçoado.
Amemos, pois o amor tem um poder transformador, e o seu mover consolador produz restauração e avivamento onde antes só existia tristeza, dor e sofrimento.
Amemos, pois essa é a única oportunidade e chance que temos, de demonstrar através da imensurável graça de Deus, a vivacidade e a veracidade de cada sentimento que temos.
Amemos, pois quando a bondade e graça de Deus nos preenche, ela tira de nós e lança para fora todas as nossas dificuldades, traumas e medos.
Poesia, Pois só se vive uma vez.
Quando amarmos, que o nosso amor seja genuíno, sabendo que o tempo não volta e as palavras quando são proferidas não podem ser mais revertidas.
Elas têm o poder de matar, ou gerar a vida. Através delas curamos feridas na alma, manifestando a graça que nos acalentam e acalmam.
Quando formos fazer o bem, que o façamos sem olhar a quem. Pois, a verdadeira bondade é imparcial, incondicional e o seu amor é o que desfaz todo o mal.
Sabendo, que só se vive uma vez, e que nessa breve jornada da vida nós estamos apenas de passagem e o que vamos levar para a eternidade é apenas o amor e caridade.
Poesia, como nasce um sonho.
Todo sonho nasce, com um passo de sucesso, e outros de fracassos.
Com momentos de alegrias, e outros de frustrações, tristezas e descasos.
Ele floresce em meio a dor da rejeição, e próspera quando colocamos o nosso verdadeiro amor em ação, e através da superação vencemos todos os nossos medos e desilusões em meio as pressões que essa vida nos impõe.
Por essa razão, aquele que deixa de sonhar, está enterrando a única esperança que o faz viver, a certeza de uma amanhã cada vez melhor.
Poesia, o tempo: O pior veneno, e o melhor bálsamo.
Nascemos, crescemos e, ao longo do tempo, com as adversidades, crises e problemas, ou morremos emocionalmente, ou amadurecemos em meio às nossas superações e resiliência, em meio à dor e ao sofrimento.
O tempo é a razão da alegria ou do sofrimento de muitos... Enquanto uns clamam pela graça, misericórdia e favor de Deus para superarem suas problemáticas interiores, outros se entregam à amargura e, a cada momento, se afundam em meio ao sofrimento e à dor.
O tempo, para alguns, é o pior veneno, pois os prende às suas frustrações, desilusões e traumas mal resolvidos, que fazem deles seus próprios algozes e inimigos.
Poesia: O peso da solidão.
Vemos o quanto as pessoas fazem falta, como sentimos saudades dos abraços repletos de afetividade, da alegria que sentimos em cada sorriso que transmitimos.
Por essa razão, a solidão é o termômetro de cada relação, manifestando em cada coração o peso da sua sensação, quando valorizamos mais os bens materiais dessa vida e esquecemos que apenas pessoas podem nos trazer paz, alegria, contentamento e a mais pura expressão de vida.
Por isso, em cada olhar, em cada pensamento e sentimento, estão expostos nossos mais íntimos desejos, que os bens dessa vida jamais poderão suprir.
Poesia, a receita para o relacionamento perfeito é simplesmente amar.
O amor é, e sempre será, a força que nos impulsiona a amar de forma única e incomparável. É ele, e somente ele, que nos guia pelos caminhos da afetividade saudável e da bondade afável, manifestando em cada sentimento, desejo e pensamento a realidade do amor que brota de dentro de nós de forma tão agradável. Um amor que nos faz acreditar em um amanhã melhor, onde a tristeza, o sofrimento e a dor não nos aflijam com toda a sua intensidade.
É por amor, e simplesmente por amor, que vivemos e fazemos tudo o que fazemos. Mesmo quando nos doamos sem receber nada em troca, o amor nos sustenta e nos impulsiona a continuar a amar com uma força sem igual e sem par.
Nômade eterna
das profundezas oceânicas,
Vestida de poesia
e de anacroporas tropicanas,
Sou eu a sutil captora
das tuas sensações,
sentimentos e emoções
em todos os momentos.
No caminho encontro
com a autêntica poesia
natural e citadina,
Não deixo de me encantar
com aquilo que enfeita
o coração e a vista.
Gostaria de ser uma
sementinha de vagem
do poético Ipê-amarelo
para crescer e florescer
como flor nacional
no seu afetuoso peito,
E tornar-me sua maior
amorosa anunciação
e total celebração
além do calendário
e da convenção
sempre que for preciso,
Porque amar também
é a respeito disso.
Confesso que tenho
o hábito de conversar
com o Céu sobre a paz
que busco para o mundo
enquanto caço desenhos
nas nuvens travessas
que por aqui têm se mostrado
ultimamente espessas,
Depois de muitas chuvas
o tempo nos brindou com
um entardecer colorido
que não alcança a beleza
dos olhos mais lindos
que para mim estão
escritos pelo destino.
Na nossa bela cidade
de Rodeio beleza sublime
do Médio Vale do Itajaí,
No dia seguinte o Sol
e a ventania estão por aqui
percussionando as matas,
Sigo capturando leveza
das flores azuis do tempo,
mantendo viva a poesia
como as águas encontram
a rota do Rio Itajaí-açu
numa paz ímpar, profunda
e amorosa como busco
nesta vida ainda ser sua.
Quando o Sol
raiar vou até o Murici
frutos colher,
As sementes vou
guardar e preparar
porque quero um
colar de muitas voltas
para me presentear.
Tenho colocado no dossel
etéreo o tempo todo
a crueldade e a bondade,
Danço no Céu e no Inferno
com toda a intimidade,
A minha pluma de poeta
na verdade é corta sabre.
O cataclisma e a harmonia
ondulam com os seus véus,
Os punhais de salamandras
nas mãos fazem acrobacias,
O domínio que tenho sobre
você é algo que nem mesmo
o destino tem o controle,
O kajal está intocável no olhar,
no ritmo do oceano a embalar
e as estrelas estão a acompanhar.
Nos sacolejantes quadris
dos calendários e das horas
do Oriente e do Ocidente,
Mantenho a inspiração de pé
para impressionar porque
voz sei que nunca irão me dar,
O pouco que tenho querem
me furtar e até a poesia colonizar,
O braço a torcer nunca darei
e a resistência nunca trairei,
A autossuficiência escreve a lei.
Se te quero ou não,
você não encontrará
a devida direção,
A Rosa dos Ventos
está na minha mão,
Tomei controle dos teus
pontos mais cardeais.
Dos mais de cem mares
sou a absoluta filha,
De todos os altares
eis-me a prece erguida,
Das letras místicas
do tempo a poesia.
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