Poemas e Poesias
[...] Na versão charmosa de despertar para escrever. Escrevo até para o silêncio. Escrevo até onde não tem palavras...
"E o amor não anda de porta em porta como um menino distribuindo panfleto, o amor é o panfleto, e de repente ele aparece sabe-se lá da onde, quem o traz e pra que veio, estenda o braço.
(...) Em tudo, apenas levando levemente...Vamos brindar ao nosso contrato de almas, que meu sorriso esta vindo de bandeja por ai...
[...] Sei que somos pose. Nossos retratos foram tão retratados no compasso do meu coração, que entraram em inércia e agora somos "AS FOTOS"
Nunca cometi pecado nenhum contra aquilo que não existe, por isso dispenso o perdão de qualquer tipo de deus!
No lado esquerdo do peito, existe um relicário feito pra se preservar as joias raras que ganhamos em nossa trajetória de descobertas desse tesouro valioso chamado amizade.
Nessa vida de carnaval, o samba que se dança, tem que ter ritmo. Sem ritmo, tudo nunca passará de um desafinado batuque.
Tentando entender o que aconteceu. É inevitável não
recordar das muitas vezes que eu optei por você.
Caminhar sem destino é chegar a lugar algum. Fingir sentimento, além de falsidade é não sentir nada, nem mesmo amor próprio. Mas, quando se é guiado, quando se respeita os limites as coisas fluem. Não tem jeito, temos regras a serem seguidas e leis para serem cumpridas. Estou firme na rocha!
" No vacilo que a realidade dá a gente faz de conta que é feliz e que é feliz pra sempre" poesia arnaldiana
Quando a primeira impressão é ruim eu troco o cartucho, eu pago de novo dez centavos, ajeito a letra troco a folha dou um tapa na impressora. Não sou desses que já boto um basta na primeira, eu tento repito, retento digo até que meu olhar errou, testo retesto, assopro como meu pai me ensinou ao tentar desatar aqueles nó de marinheiros que se tenta dar na vida eu desfaço qualquer mal entendido eu faço pedido não coloco barreira pra o novo pra o velho pra o que vem de longe ou o que esteve o tempo todo ao meu lado e por descuido ignorei eu não sou de rasgar o verbo prefiro costurar as palavras. Não brinco de trava língua com amigos eles sempre me fizeram ser língua solta palavras presas são palavras mortas, eu sempre cito eu ressuscito, eu dou a mão eu dou o colo eu até imploro, estiro o braço eu volta e meia dou abraço eu estou no raso mas se quiser eu vou pro fundo eu movo o mundo, eu fico são eu só não fico na primeira impressão.
Aí faremos assim marcamos de nos encontrar lá no acaso e se por acaso der certo não vai ser nem planejado nem sorte, nem coincidência nem destino. Vai ser amor.
"Percebi que tava tudo errado quando achava bom conversar 40 minutos com um estranho que sentava na cadeira ao lado no ônibus, enquanto amava não ter que falar com a pessoa que dormia à noite toda no outro lado da cama".
