Poemas de Sol
Hoje abri meus olhos
A chuva caiu ao solo
O Sol se escondeu
O clima esfriou
Mas em meio aos fatores
Em meio ao sofrimento e dores
Algo dentro de mim me esquentou
Disse levanta e anda , o descanso acabou
Sei que apenas pelo meu agir
Será possível dias melhores surgir
Nada acontecerá se eu hesitar
Devo me esforçar para continuar
Não direi que não fez nada
Vejo cada palavra , cada momento
Todos os seus atos e pensamentos
Isso não foi perca de tempo
Apenas viva de acordo
Com o que sabes
Sem errar da mesma forma
Continue a achar as repostas
Sim , vale e valeu a pena
Acertou e errou
Caiu e se levantou
Sabe o mais importante?
Não desistiu
Meu Amor...
O teu sorriso é como um raio de sol
Que atravessando os rigores do inverno
Vem aquecer os recantos mais escondidos
Do meu coração..... Te Amo...
O sol foi descansar
Surgiu o anoitecer
A Lua saiu devagar
Para te envolver
O amor está no ar
Para nos enlouquecer.
Os bancos de areias
- a festejar -
A loucura boa de fazer
Nas águas de abençoar.
O céu de seda a se abrir
Receptivo aos versos
De natureza atentatória
Íntimos e completos.
Estrelinhas tilintando
- testemunhas -
Da nossa agarração
Repleta de paixão.
REFLEXOS
Nem o brilho do sol,
é mais forte do que o brilho do seus olhos.
Nem o reflexo da lua,
é mais potente que o reflexo em seu rosto.
Nem a clareza das estrelas,
é melhor do que a clareza em seu sorriso.
Nem o aroma do vento,
é mais suave que o aroma em seu corpo.
Nem o mais lindo universo,
tem a lindeza da sua beleza.
Nem o infinito,
é maior que o amor que sinto por você...
Eu acredito no teu amor ! no brilho das estrelas na noite enluarada, no brilho do sol que nos aquece a alma..
Te amarei e confiarei no teu amor, assim como Deus criou os pequenos riachos, cachoeiras e o imenso mar..
Te amo ! seja no brilho do sol a nos aquecer, seja dia, seja do anoitecer até o amanhecer seguindo no entardecer !
Mesmo se o sol não aquecer.
Eu te aqueço...
Sempre irei te amar, não importa as circunstâncias...
Meu pensamento é você !
Você é meu sonho lindo que nunca irá morrer,
Eu acredito no seu amor , ao ver as nuvens se formando no céu
Eu confio no teu amor...
No cair da chuva ...
E quando o arco-íris surgir quero dançar na chuva com você...
Mesmo se o arco-iris não aparecer,
em breve a gente vai se encontrar e pra sempre nos amar !!!
Gêmeos em Sol
Câncer em Lua
Sagitário em Marte..
Arte é agir naturalmente..
É seu meu ascendente..
Planos e abraços
E eu não paro..
É de pensar..na gente ..
Já percebeu como depois da tempestade o sol brilha de uma maneira linda, o ar fica leve, o arco-iris aparece, o mar fica calmo, o vento sopra leve, o céu limpa e as estrelas brilham mais intensamente?
Isso acontece porque durante a tempestade você teve que se resguardar e teve tempo para pensar em sua vida enquanto tudo "lá fora" estava sendo limpo.
Pense: se até para fazer uma limpeza em casa é necessário dar uma bagunçada, por quê no mundo seria diferente? Aproveite então seus tempos de "tempestades" para pensar em você, nas outras pessoas, aproveite para reorganizar sua vida. Tudo parte do caos, desde o nascimento até a morte. Nada, absolutamente NADA é por acaso e tenha certeza que tudo vai passar, DIAS MELHORES com certeza virão!
Eles sempre vem ;)
O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol.
Eclesiastes 1:9
Já tentei em praia estar e gostar,
bronzeei no sol e árdua fiquei,
não me encaixo no mar
somente em amar,
minha pele avermelhada ficou.
Gosto de mato de sombra e água fresca,
aprazível é estar no lugar e gostar.
É o verde é o barro
é onde eu me encaixo
e quero sempre morar.
bioma
me encanta o reino do cerrado
onde cresce o diverso na diversidade
o pôr do sol que é encantado
num pique esconde na luminosidade
(no horizonte)
e nesta magia viva de vivacidade
és dourado, é ponte, é fonte, é cerrado
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave Maria, sei que há
Uma história pra sonhar
SEXTA FEIRA SEIS
Á essa altura, O sol nasce
Já é hora de ir..
Não há seguranças ?
Desce elevador !
oito menos cinco
Se despedir
Sem infrações
Lembrarei desse nome
Sentir á essência
E sorrir pela memória
Suspiro á minha omissão
Do ser ingênuo
Quem crê nessa trama?
Da mais linda do hotel
A garota das tulipas douradas
Anônima
Você que tem uma conversa de enlouquecer
mais bela que o por do sol
e a lua amanhecer
tem um olhar penetrante
é tão fácil te amar
é alguém tão interessante
é tão fácil te amar
Seu sorriso é tão lindo
que não paro de pensar
que até os deuses do olimpo
param para olhar
é tão meiga e gentil
que até o universo
te olhou
e sorriu
Bolero de inverno no cerrado
No cerrado, seco, o sol da manhã
Nos tortos galhos, o ipê, a cortesã
De um inverno, em uma festa pagã
Desperta o capricho do deus tupã
Degustando a aurora tal um leviatã
E numa angústia, o orvalho, num afã
Do céu azul, num infinito, de malsã
Craquela o dia no seu tão árido divã
Do duro fado, tão pouco gentleman
E tão árido, tal uma agridoce romã
E vem o alvor, com o frígido de hortelã
Bafejando poeira cheia de balangandã
Tintando a flora em um rubro poncã
Zunindo o vento tal um som de tantã
Num bolero ávido por um outro amanhã...
São gemidos, uivos, sofreguidão
Correndo pelo sulco do cascalhado chão
Emergindo desse pântano, ressequida solidão.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, 27 julho 2018
Brasília, DF
" Podíamos construir uma casa na árvore
e ficarmos toda tarde olhando o por do sol,
até enjoarmos, até dar vontade de descer,
até o nosso mundo de sonhos acabar...
Ela vem da favela-la
Dos morros de Santa Teresa
Debaixo do Redentor
E do sol no céu
Ela vem da favela-la
Me pergunta: E aí, beleza?
Debaixo do Redentor
Onde os morros ganham vida
Mente focada
Deu uma olhada
Lá fora e sorriu
Viu que enfrentar todos os escuros
Do sol do meio dia era parte
Saiu de si mesma
Pra ver que o trocar de passos
Era parte do dilema
Seu mundo girava
Enquanto pisava
Passos altos incalculados
Olhou a janela
Do canteiro central
Pensando se aquilo era real
Entendeu que sim
Mas que não definia
Todo o seu momento
De dor e alegria
Sorriu outrora e percebeu
Que rótulos não descrevem
Criou a coragem de acelerar os passos
E viu que mesmo não sendo certa no espaço
Passo alto, salto baixo
Da consciência do que era si
E do que era interferência
Com o nascer do sol novas chances afloram para se findar os males teoricamente irremediáveis.
Dorzinha loquaz no coração, que não se aquieta um segundo só. Que mesmo procurando em rostos e trejeitos similares aos que a mente mantém, não se diminui o vazio.
Passam anos nessa funesta solidão e mais uma vez o sol nasce soberano, contrapondo o desespero da face humana. O dia segue, no café morno o sentimento de derrota trazido pela dependência afetiva, de um "amor" obsoleto e danoso.
Foi com um nascer do sol que ele partiu, me deixou apenas na companhia inócua solar. Há certo altruísmo em sua última ação, por não né deixar totalmente só já que ainda me resta a estrela luminosa, só ela me resta.
Sua estadia me atiçou a curiosidade do desconhecido, e voei em direção ao abismo do seu falso amor.
Em meu paraíso utópico abriu-se a caixa de Pandora e lançou seus males em meus planos e sonhos.
Sorte intrigante de ainda encontrar nessa incessante procura, uma tênue fagulha de esperança mitológica, posta nessa mesma caixa. Que nesse caso se apresenta com mais um desabrochar do meu amigo sol, que em meio a tal ambivalência me abraça forte e trás calmaria ao que antes era caos
Só espera o assalto
Ninguém anda descalço
Sol de meio-dia tá rasgando o asfalto
Super Man vira Bizarro
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