Poemas de Sol

Cerca de 17592 poemas de Sol

Lugar de paz é no sossego

Neste lugar o amanhecer é belo
O sol surge no horizonte todo singelo
O silêncio é quebrado pelas ondas do mar
Espalhando suas águas nesse lindo bailar
Aqui encontro minha paz e meu sossego

Neste lugar gosto de caminhar
Minhas pegadas ficam por todo o lugar
Deixo o pensamento ser levado ao vento
Apenas curtindo a vida neste momento
Aqui encontro minha paz e meu sossego

Neste lugar sentimos a felicidade
Só o mar, a gente e o sentimento de liberdade
O contato com a natureza e sua energia
Que nos carregam de positividade e alegria
Aqui encontro a minha paz e meu sossego

Neste lugar esqueço do tempo
Desfruto suas belezas sem contratempo
Sejam dos passarinhos no céu a voar
Ou dos siris na areia da praia a andar
Aqui encontro minha paz e meu sossego

Neste lugar agradecemos ao criador
Pelo dom da vida e todo seu resplendor
Que sempre tenhamos um sorriso a oferecer
E levar a alegria e o nosso bem querer
Aqui encontro minha paz e meu sossego

Gosto...

Gosto da chuva preguiçosa fim da tarde
Gosto do sol em férias no camarim
Gosto de café quente no domingo q'arde
Gosto do amor traquino que nasceu em mim.

Gosto da biqueira desordeira fugindo ao vento
Gosto do vento nos cabelos faz cafuné
Gosto do céu cinzento enigma em pensamento
Gosto do amor entrelaçado por que der e vier.

Gosto do tico tico a dançar no fio bambo
Gosto do campo em flor explodir na primavera
Gosto do teu sorriso na pele em jambo
E da esperança repetindo oh Quem me dera....
Leonice Santos.

A terra que tu pisas eu também piso.
O ar que tu respira eu também respiro.
O sol que te aquece também me aquece.
A chuva que cai sobre ti também cai sobre mim.
Enganado está o homem que leva a vida a pensar que a cor de pele de um indivíduo, condição financeira ou classe social lhe faz diferente.
Moramos no mesmo planeta, chamado terra, onde dependemos das mesmas coisas para sobreviver.

Eu quero ir pra lá
Pra onde a ventania se acalma
Pra onde as pessoas se amam
Pra onde o sol encontra o mar

No horizonte do teu corpo
Quero desaguar
Quero morrer rio
E nascer oceano.

Naquela cidadezinha


Nas vielas desta cidadezinha
Todos tem tanto a dizer
Sob o sol deste verão
Todos sabem quem querem ser

Nas praças desta cidadezinha
Jovens sonham com um futuro
Eles tem a influência de seus pais
Por isso estabelecem um plano seguro

Mas no lado frio daquela cidadezinha
Outros apenas querem se encaixar
Eles são obrigados a seguir o fluxo
Por isso seu eu são obrigados a encontrar

Então Finjo saber quem sou
Porque não quero fazer parte dos jovens perdidos
Ignoro a imagem no espelho
E contorno meus problemas esquecidos

A poesia nasce
No coração do poeta
Para levar companhia
A vossa alegria
Faça chuva ou faça sol
Faça frio, ou calor
Ela está sempre disposta a diminuir a sua dor

PERNAMBUCANA

Teu corpo de criança amadureceu, com o sol e o vento ela cresceu. Hoje é uma mulher cheia de encantos.
De Pernambuco ela veio, pra tirar o meu sono, Para mostrar o quanto somos, meu tempo passou e sei que ela me amou.
Hoje eu olho pro céu, ela gosta do santo Miguel, aquele o arcanjo, por ela eu me arranjo.
Vamos vivendo um amor sem ilusões, São apenas dois corações. De um amor não vivido, me machuca não ter insistido.
Hoje ela tem um novo amor, e eu Fico com a minha dor, dor de não ter lhe tido, por que eu quis ter investido!
Investido em nós dois ou melhor em nós três, Por que era a nossa vez.

Versos de estação em estação

Janeiro... sol e calor
Veraneou a primavera.
Sol e sal...
à beira mar...
minha tez a queimar... a salgar.

Março... são as águas fechando o verão.
Inundam o mundo de melancolia.
Do outono que a nostalgia traz...
Arrastam restos de outra estação.
Desmorenar bem devagar.

Junho... invernou...
Profunda e fria solidão.
Um violão mal tocado
no canto da sala...
meu sono embala.
Do frio que hoje meu coração sente
a cada noite mais se ressente
minh’alma carente... só ...
só... e isso me apavora...
só queria que tudo passasse brabdamente...
sem ventanias, nem tempestades...
só invernasse suavemente.

Setembro... outra estação.
Descongelar.
Perfumar.
Quase a marear...
Jogar no mar...
... deixar a onda levar.

Recomeçar?

As mulheres que nasceram em janeiro renascem com o pôr do sol e são capazes de ser luz, iluminam sua própria esperança de acreditar na vida e tem em si a capacidade de se metamorfosear sempre e quando necessário...

Toda mulher que nasce em janeiro, sabe o que é se renovar por dentro e por fora. Juntamente como o novo ano, ela se refaz e sabe ser flor, desabrocha a cada estação, pois sua alma se mantém florida o ano todo...

Nascer em janeiro significa enxergar a vida sob a perspectiva mais bonita: a da esperança e a da renovação... Por isso, as mulheres que nasceram em janeiro são como o sol sabem ser luz e aquecem o coração de todos aqueles que lhes rodeiam... Elas não se contentam em dar pouco de si, se doam por completo, pois a profundidade de seus corações é tamanha que exalam a sua essência no mínimo que tocam...

Já é dia

Surge o sol
canta o galo
levanta o trabalhador
cheira o café
acordam as crianças
quebra-se o silêncio
abrem-se as portas
parte o trem
chega a esperança.

Até que os ventos já não passem
A lua não se escondesse
O sol não se ilumina-se
Mais o amor que sinto por você esse sim, jamais vai acabar
Te amo muito

A jangada descansa à luz do por do sol.
O jangadeiro encontra-se nos braços de seu amor.
Jangada e jangadeiro aprenderam com o mar,
O sobe e desce ritmado da maré.

REI VERÃO

O teu mandar verão!... Está cheio
Cheio de suor e alta temperatura
Como arde o sol na sua quentura
Que calor estroina e sem receio...

Como brilha o dia sem algum freio
Sob o reflexo do ardor, árida figura
De pé, no cerrado, flagra em fartura
Como um cálido fumoso no enseio

Que abrasador fogo no céu ardente
Morre o desejo, outro almejo roga
Em febre, teima o chão recendente

Reino de suspiros!... incandescente
Reino esbraseante! de picante toga
Sossega este calor, vil e indecente!...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
02 de janeiro de 2019
Cerrado goiano

⁠ENCONTRO CASUAL


Era a hora sexta
sol do meio dia a pino
Apenas dos passarinhos
ouvia se um hino
o lento sibilar do vento
trazendo frescor e acalanto
Ela na relva a descansar
Desde muito cedo estava a pastorear
Uma pausa para descansar
enquanto as ovelhas
também se deitam a dormitar
De repente atrás de si um leve ruído
Estalar de folhas secas se faz ouvir
Lentamente ele se achega
poucas palavras,
Num lascivo olhar logo a seduz
É que de longe a observava
e uma oportunidade esperava
dela se aproximar
e então se declarar
E assim de mãos dadas
por muito tempo ficaram
Um jeito poético
de mostrar almas juntinhas
prontos a mostrar pro munndo
como era lindo seu amor

editelima 60
Março/2023

⁠“Deixa-te guiar pelo sol
e verás que tudo é passageiro.
Que a noite espreita atrevida
OU que a lua sabe do seu próprio brilho.”

Um colega me disse:
- Ana Paula, o Sol nasce para todos.
E eu respondi:
- O Sol pode até nascer para todos, mas a Sombra do Onipotente é só para quem habita no Esconderijo do Altíssimo ⁠

⁠Janela
Da janela eu vejo um raio de sol, que penetra suavemente através da cortina e encobre meu quarto de luz!
Da janela, quando aberta, eu escuto o barulho dos pássaros…
Da janela, eu vejo a vida correndo lá fora.
Da janela, eu sinto a brisa beijar o meu rosto!
Eu me levanto, preparo meu café e da janela, eu rezo para que alguém venha sussurrar em meu ouvido, dizendo que ama.
Da janela, eu avisto os meus sonhos
Da janela, eu sinto a vida que é bela!

"⁠Nós"

O sorriso dela encanta
Como as luzes do sol

Cada conversa é um livro
Nós dois não temos temas
Somos livres versos de poemas

Nosso romance é poesia
Sinceros demais com a vida

Relógio? Não somos mais escravos
O tempo tornou-se domesticado

Morremos a todos os momentos
Mas nunca deixamos de viver
O grão de areia da ampulheta corre

Nós dois juntos envelhecemos
Não deixamos de ser belos

Deixamos de viver escondidos
Sem máscaras, somente essências

Nós amadurecemos e florescemos
Abandonando as nossas casas
Sendo até o fim
Nós.

⁠Serei poeta até o sol virar lua

Serei poeta até meu último respirar
Serei poeta até dentro do mar
Serei poeta até o sol virar lua
A poema em meu ser perpetua.

Não posso deixar a poesia
Ser poeta é viver sonhar e voar
Ter asas e ir a qualquer lugar
Viverei sempre no mundo da poesia.

Pois sem a poesia não tenho alegria
Vou murchando até desfalecer
Ser poeta é viver mesmo sem respirar
Pois quem me ler vai me entender.

Que eu nasci pra falar e espalhar amor
Com a poesia vou a qualquer lugar
Basta escrever e outros lerem
Minhas palavras escritas com amor.

Meire Perola Santos ©

⁠Estamos viajando ao redor do Sol, à incrível velocidade de 107 mil quilômetros por h, somos nativos deste bioma que não nos garante a sobrevivência, pois uma hora esfria, noutra hora esquenta.

Expostos a terremotos, tempestade, tsunami e à guerra nuclear anunciada, mesmo assim ainda nos comportamos com arrogância intelectual presunçosa, a de que temos o controle do tempo e do espaço.

Valemos tanto quanto uma ameba, para o
caos cósmico que nos pôs em órbita.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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