Poemas de saudade que traduzem memórias em versos
Sinto saudade da época que não sabia o que era sofrer de amor, do tempo que não existia ilusões amorosas, de quando não tinha que sorrir pra esconder uma lágrima. Saudade daquele tempo que a única preocupação era decidir qual desenho ia assistir ou qual brincadeira ia alegrar meu dia. E principalmente sinto saudade de ser feliz sem me preocupar com absolutamente NADA.
Como é doloroso perder alguém que se ama. São tantas as lembranças e a saudade que às vezes o coração para de bater e sofre como se estivesse apanhando.
Quando sentires saudades de alguém que ja partiu e nunca mais voltará, não te revoltes, recorda antes os bons momentos que passaste com essa pessoa.
A gente nunca devia contar nada a ninguém. Mal acaba de contar, a gente começa a sentir saudade de todo mundo.
Quando sinto saudade de ouvir a tua voz, vou até as mais lindas lembranças e ouço mais uma vez, tudo o que você me disse um dia.
Quem sente o amor suporta o tempo e as tempestades, a distância e as saudades, mesmo que traga o sofrer, mesmo que traga a dor.
Cheiro de café moído na hora. Logo sinto saudades da casa da vovó, das histórias que contava, me ensinou a nunca esquecer o meu sertão.
Saudade saudade saudade saudade saudade saudade saudade. Sete vezes, pra ver se espanta ou transforma; leva pra longe, ou traz pra perto.
Acordei com uma saudade sem destinatário, uma saudade genérica. Ouvi dizer que esta é a saudade de mim mesma.
Saudades é um sentimento sincero com uma realidade absoluta que nos move e fazer coisas quem nem nós mesmos acreditamos com uma grande certeza e completa satisfação...
Não adianta se lamentar pelo que passou, apenas entenda que a saudade é a maior prova de que valeu a pena.
Tenho saudade até das pequenas coisinhas. De ir dormir na sua casa e passar a madrugada conversando (…). De falar sobre nossos medos - que eram tão diferentes e tão parecidos - com conselhos e compreensões, com brigadeiro, hambúrguer, bacon ou qualquer outra coisa indigesta demais para as quatro da manhã. De você inventando histórias sobre como eu conheceria o homem da minha vida (e eu sempre te interrompia, porque você gostava de histórias em que eu era atropelada). De não ter que ir embora correndo no dia seguinte. Saudades de ficar na piscina e de você tirando mil fotos (…) Faz falta demais. Não só porque o tempo passou e nossas agendas parecem cheias demais pra se encaixar um prazer, mas porque nós mudamos muito. Aquelas duas meninas já não existem. Elas não têm espaço nesse mundo sujo, só cabem na lembrança colorida e leve, nas brincadeiras que inventavamos outro dia pelas ruas da minha casa.
A saudade é uma mistura de sentimentos. É confusão de pensamentos. É Esperança. É amor. É solidão. É um pouco de alguém em você. É um pouco de você que alguém levou. É um pedaço de um coração. É uma lagrima salgada. Ou até mesmo um sorriso sem razão.
O surreal conforta a minha alma fadada ao desespero de ter saudades do que não vivi, do que não senti, ou do que não provei, e tomo a escrever minha história sobre um céu anil de nuvens claras, temendo a chegada da noite, pois, o sol me afaga.
