Poemas de Saudade de Poetas Portugueses

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Sol, Lua e Estrela, ultimamente tem
feito parte de minha vida..O Sol
iluminou e aqueceu meus dias
tristes
a Lua foi presente em minha vida
nas noites escuras. E a Estrela, ela
tem iluminado minha vida durante o
dia e a noite..

Nunca chore por alguém que não
merece nem um pensamento seu...
sorria porque a vida e linda e Deus
te ama de verdade e tudo que Ele
faz e para nossa felicidade....então
aqui vai o meu lindo sorriso e o
meu
ótimo dia pra vocês..... bom
diaaaa genteeee?

“” Se algum dia pensares em fazer algo de ruim contra ti,
Lembra-te das coisas boas que ainda irás fazer e sinta sua alma...
Nela você ainda é uma criança...””

“” Por ser dia
Não pude sonhar
Mas posso ser noite
Emprestar o lume
Para a lua brilhar...””

“” Amor da minha vida
Olha quantas estrelas temos pra contar
Olha quantos mares temos que navegar
Olhe por nossos sonhos

Amor da minha vida
Olhe por mim, seu cantador
Olhe por nós, por nosso amor
Olhe por nossa vida...Juntos

Amor da minha vida onde andarás?
... Além das fronteiras do meu desejo
A terra é fértil em sua homenagem
Amor da minha vida quando chegarás

Amor da minha vida não deixe que a vida passe
Sem que possamos fazer dos nossos beijos
Botões de rosas a se despetalar
Em cada toque dos lábios, lentamente as pétalas cairão.
Formando um caminho para o nosso amor passar...””

“” A distância não separa o desejo
Nem acaba com o amor
Apenas nosso beijo
Fica um pouco pra depois...””

E Resistentes como a água…

Ser capaz, como um rio que leva sozinho a canoa que se cansa,
de servir de caminho para a esperança.

E de lavar do límpido a mágoa da mancha, como o rio que leva, e lava.

Crescer para entregar na distância calada um poder de canção,
como o rio decifra o segredo do chão.

Se tempo é de descer, reter o dom da força
sem deixar de seguir.

E até mesmo sumir, para, subterrâneo, aprender a voltar
e cumprir, no seu curso, o ofício de amar.

Como um rio, aceitar essas súbitas ondas
de águas impuras que afloram a escondida verdade nas funduras.

Como um rio, que nasce de outros, saber seguir,
junto com outros sendo e noutros se prolongando
e construir o encontro com as águas grandes do oceano sem fim.

Mudar em movimento, mas sem deixar de ser o mesmo ser que muda.
Como um rio.

Ah a frescura na face de não cumprir um dever!
Faltar é positivamente estar no campo!
Que refúgio o não se poder ter confiança em nós!
Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros.
Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo,
Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que eu saberia que não vinha.
Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida.
Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação.
É tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora,
Deliberadamente à mesma hora...
Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico.
É tão engraçada esta parte assistente da vida!
Até não consigo acender o cigarro seguinte... Se é um gesto,
Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida.

“” Águas que foram
Águas que março
Vento na folha tremula no chão
Ao gosto do tempo
Brotando o verão...””

Quiçá cá entre nós, nas ondas vocais,
No ritmo cardio
Ouvir sua doce vós, é tudo o que quero mais.

Sentado na varanda admirando a chuva que começou a cair, Onde até parece que caem lentamente e eu pensando em uma pessoa, uma pessoa que está longe de mim.

Apesar da distância é da saudade, eu não sei o que aconteceu mas vendo essa chuva caindo me deparei com uma coisa muito estranha. A chuva que cai tem seu cheiro, e sem saber o que isso significava eu me perguntei. Como pode eu estar tão longe de quem amo e mesmo assim poder sentir seu cheiro .

Então surge uma voz em meu ouvido dizendo.
- amor sei que você está longe de mim mas hoje quebrei um vidro de perfume meu e joguei na chuva, só para ele evaporar e subir ao céus e virarem gotas de chuva e cair Onde você está, e assim você se lembrará que eu estou longe mas ao mesmo tempo tão perto de ti.

Nesse momento eu comecei a acreditar que para o amor não existe limites ou barreiras e sim determinação e vontade de estar junto .





De: Marcos Rodrigues.
Para: Aline Silva

Rotas do amor...
O amor fala comigo! Quisera eu entende-lo, mas suas mensagens na maioria das vezes são indiretas e apresentadas como enigmas.
Quem dera, eu saber os planos do amor com antecedência, seriam tantas as possibilidades e escolhas certas que eu faria na minha vida, nem posso imaginar como seria bom reconhecer e ao mesmo tempo desviar das angustias, incertezas, dos lamentos e das cicatrizes ocasionadas pelos péssimos caminhos traçados por meus sentimentos.
Mas não é bem assim! O amor vaga sozinho tomando suas próprias decisões, seguindo na sua peregrinação rumo ao lugar mais sagrado do meu corpo, o meu coração.

Primeiro encontro

Perdi a fala quando te vi pela primeira vez, aquele paralisante momento me consumiu;
Quando ficamos próximos vi na beleza mágica do teu olhar um mundo de afinidades e futuras realizações juntos;
Começamos a conversar e a tua voz soprava nos meus ouvidos com uma doce e alegre sinfonia;
O nosso primeiro encontro foi surreal e muito diferente, senti meu coração sendo arrebatado por um amor nascente e muito reluzente;
A admiração foi recíproca e verdadeira, então, movidos pelo encantamento daquele momento nos entregamos de corpo e alma aos deleites da paixão.

Boa noite

Procurando oque não perdeu,
Reencontrando oque não é mais seu,
Percepções que só a noite vai te induzir o problema é as consequências que tal realidade te fará mentir.

Aria a rainha da noite sarasto será o infortunado, alguns seres poderão aparecer deixando assim o clima mais pesado.

Intendendo oque já fui um dia
É só estou aqui por certas verdades,
Não posso usar como desculpa
Mas ninguém aceita suas realidades.

Boa noite Cinderela para você
Que ainda consegue dormir,
Meus pavores ainda são os mesmos
Ainda tem a noite que não min deixa fugir.

Vulnerável

Vulnerável
Enquanto durmo a tranquilidade serena e sadia dos meus sentimentos volta a ser testada, revelando a fragilidade causada pelas recordações e as saudades da minha existência no passado. São tantas lembranças das minhas relações afetivas, dos meus momentos de prazer e conquistas sendo expostos como a força de um forte vendaval, neste turbilhão de revelações me permito voltar a dias magníficos e simplesmente sou tomado pelo desejo de materializar cada vez mais as doces tentações oferecidas pelos meus sentidos e memorias. Muitas são as noites que sou visitado por dias do meu passado recheados de provocações inquietas que parecem não ter fim. E o mais gostoso é saber que tudo aquilo que vive como ator principal pode ser visto e revisto com a mesma emoção e alegria de um filme com história real.

Não é preciso contar sua felicidade, os olhos falam...

Não é necessário mostrar sua doçura, os lábios dizem...

Não é necessário dizer quem você é, seus gestos o revelam ...

Não são necessárias palavras, mas gestos e atitudes são sempre bem vindos...

Não há prova mais concreta da verdade do que ser sem precisar dizer o que se é, esse é o seu verdadeiro reflexo...

À Virgem Santíssima
Cheia de Graça, Mãe de Misericórdia


N'um sonho todo feito de incerteza,
De nocturna e indizível ansiedade,
É que eu vi teu olhar de piedade
E (mais que piedade) de tristeza...

Não era o vulgar brilho da beleza,
Nem o ardor banal da mocidade...
Era outra luz, era outra suavidade,
Que até nem sei se as há na natureza...

Um místico sofrer... uma ventura
Feita só do perdão, só da ternura
E da paz da nossa hora derradeira...

Ó visão, visão triste e piedosa!
Fita-me assim calada, assim chorosa...
E deixa-me sonhar a vida inteira!

Amei-te? Sim. Doidamente!
Amei-te com esse amor
Que traz vida e foi doente...

À beira de ti, as horas
Não eram horas: paravam.
E, longe de ti, o tempo
Era tempo, infelizmente...

Ai! esse amor que traz vida,
Cor, saúde... e foi doente!

Porém, voltavas e, então,
Os cardos davam camélias,
Os alecrins, açucenas,
As aves, brancos lilases,
E as ruas, todas morenas,
Eram tapetes de flores
Onde havia musgo, apenas...

E, enquanto subia a Lua,
Nas asas do vento brando,
O meu sangue ia passando
Da minha mão para a tua!

Por que te amei?
— Ninguém sabe
A causa daquele amor
Que traz vida e foi doente.

Talvez viesse da terra,
Quando a terra lembra a carne.
Talvez viesse da carne
Quando a carne lembra a alma!
Talvez viesse da noite
Quando a noite lembra o dia.

— Talvez viesse de mim.
E da minha poesia...

À volta de incerto fogo
Brincaram as minhas mãos.
... E foi a vida o seu jogo!

Julguei possuir estrelas
Só por vê-las.
Ai! Como estrelas andaram
Misteriosas e distantes
As almas que me encantaram
Por instantes!

Em ritmo discreto, brando,
Fui brincando, fui brincando
Com o amor, com a vaidade...

— E a que sentimentos vãos
Fiquei devendo talvez
A minha felicidade!

Para te amar ensaiei os meus lábios...
Deixei de pronunciar palavras duras.
Para te amar ensaiei os meus lábios!

Para tocar-te ensaiei os meus dedos...
Banhei-os na água límpida das fontes.
Para tocar-te ensaiei os meus dedos!

Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!
Pus-me a escutar as vozes do silêncio...
Para te ouvir ensaiei meus ouvidos!

E a vida foi passando, foi passando...
E, à força de esperar a tua vinda,
De cada braço fiz mudo cipreste.

A vida foi passando, foi passando...
E nunca mais vieste!

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