Poemas de Saudade de Poetas Portugueses
Sinto sua falta, falta dos nossos beijos sinceros, dos nossos momentos e das nossas brincadeiras idiotas. É uma pena eu ter medo de recorrer a você e perder uma amizade.
O passado é a sede. O futuro, um copo de água suando sobre uma mesa distante. Somente o presente é beber.
Meu eu, minha essência, minha alma, o mais puro sentimento meu é teu. Mora em você... nasceu com você.
Flávia Abib
Você se foi, porém quando for voltar que seja pessoalmente, este pobre coração, ficou triste de repente, ja sinto saudade tua, mesmo que virtualmente.
Após o termino de vários relacionamentos, cheguei a pensar que nunca seria capaz de amar novamente. Me enganei.
Somos selecionadores de nossas própria histórias, consequentemente esquecemos que guardamos até as ruins.
Olha, se você não fazer o que gosta só porque muitos não vão concordar, até o que será certo pra você, vai chegar um momento que alguém vai dizer que está errado.
Já passei tanta dificuldades com meus filhos, depois que fui intender que eles foram anjos em minha vida.
Quando eu estiver velho, pretendo fazer as coisas que gosto, mesmo sabendo que algumas delas não poderei mais. Também não vou me importar, terei tantas.
Quando eu estiver velho e não poder segurar uma caneta, ou teclar, me conceda uma pessoa jovem, pronta para registrar bons concelhos.
Quando um amigo de infância se vai, fica um vazio, mas também um sorriso. Feliz por ter te conhecido!
Quando tudo isso passar, o abraço precisará de toda a intensidade que cabem dentro de todas as nossas saudades. Será bom que tenhamos aprendido a importância de ter e reconhecer um expressivo e sincero olhar. Quando tudo isso passar, que os sobreviventes valorizem a vida dos que se foram, vivendo de forma mais consciente, com mais humanidade. Sim, quando tudo isso passar, que realmente mudemos para sermos o que sempre deveríamos ter sido, seres humanos.
Quando eu partir, não serei nada mais do que simples palavras ou versos, como estes, que por curiosidade ou saudade alguém resolveu ler.
Não se esqueça que nesta série chamada vida, somos somente coadjuvantes, o verdadeiro protagonista sempre foi o tempo.
Tinha em mim o ar viciado das bibliotecas e o da casa de meus pais e avós. Era o cheiro dos livros envelhecidos pelo tempo, uma combinação de grama,ácidos, baunilha, mofo e saudade. Outono em Copacabana, Maeve Phaira