Poemas de primeira vez que te Vir

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Como o espaço compreende todos os corpos, a ambição abrange todas as paixões.

Os velhos caluniam o tempo presente atribuindo-lhes os males de que padecem, consequências do passado.

Ainda que perdoemos aos maus, a ordem moral não lhes perdoa, e castiga a nossa indulgência.

Ninguém é tão solícito e diligente em requerer empregos, como aqueles que menos os merecem.

O desejo da glória literária é de todas as ambições a mais inocente, sem ser todavia a menos laboriosa.

Há empregos em que é mais fácil ser homem de bem, que parecê-lo ou fazê-lo crer.

Os grandes estados devem dispensar as alianças e os pequenos não devem contar com elas.

Quando os prazeres nos esgotaram, julgamos haver esgotado os prazeres; e então dizemos que nada pode saciar o coração do homem.

Em diversas épocas da nossa vida somos tão diversos de nós mesmos como dos outros homens.

Quando o despotismo está nas leis, a liberdade encontra-se nos costumes, e vice-versa.

Não há homem que não deseje ser absoluto, aborrecendo cordialmente o absolutismo em todos os outros.

É muito difícil, e, em certas circunstâncias, quase impossível, sustentar na vida pública o crédito e conceito que merecemos na vida privada.

A opinião da nossa importância nos é tão funesta como vantajosa e segura a desconfiança de nós mesmos.

É tal a incapacidade pessoal de alguns homens, que a fortuna, empenhada em sublimá-los, não pode conseguir o seu propósito.

Tudo é grande no templo do favor exceto as portas, que são tão baixas, que por elas apenas se pode entrar de rastos.

A ignorância que deverá ser acanhada, conhecendo-se, é audaz e temerária quando não se conhece.

Cada um curtindo à sua maneira como pode, mas não deixemos de curtir a beleza desse pássaro que voa ligeiro passando por nós feito um gavião. Temos que ser astutos, matreiros ter jogo de cintura para apreciar com desenvoltura essa loucura chamada vida, curtir ávidos essa visão senão, quando vemos lá se foi nosso existir nas asas, no bico desse pássaro de única mão...Oh vidão!....Bebamos esse elixir mágico com nervos de aço à exaustão, vamos oxigenando nosso ser e poemando nosso pulmão o tempo todo, todo dia... Vamos tirar os cotovelos do batente da janela e o sempre queixo entre as falanges suspenso...Isso é o que poetizo porque existo e logo penso, vamos procurar achar aquele eixo nosso elo perdido em algum lugar do tempo, numa aragem , num vento...Nosso espaço é um vácuo cheio de estrelas e sempre há uma cadente que esquenta e acende uma chama de esperança que alimenta a gente e assim vemos um pouco melhor o lume das coisas .Se tu não olhares a vida nos olhos com coragem de verdade ela nem vai notar que tu existe.

Um jardineiro soturno é puro veneno para as flores que ressecam ao sereno do noturno.

...Então Amélia abriu-se pro mundo, sorriu-se de norte a Sul, descobriu que o mundo azul, tinha nuances igual o mar profundo, havia uma mundo desconhecido cor de rosa.

...por que escrevo?...escrevo porque me dá prazer, gosto de saber o que está escrito no livro da minha alma, assim me livro de sentimentos reprimidos.