Poemas de primeira vez que te Vir

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⁠Não há coisa tão certa que um dia não possa dar errado.
Mas uma coisa toda errada, nunca pode vir a dar certo.

Inserida por joaquimcesario

⁠O matrimônio é a melhor invenção da humanidade; desde que se garanta o direito de ir e vir.

Inserida por Jeno

⁠Obrigado. Por ter vindo cuidar de mim quando eu mandei não vir. Obrigada por seu amor. Mesmo depois de eu ter te magoado tanto.

Inserida por pensador

⁠A tempestade pode vir, mas se Jesus está no barco, não devemos temer, pois a própria natureza lhe submete.

Inserida por ricardoalvesdemello

Cultura absorve meu ser até me ir ei a ser dela por vir nela o ego abstrair em suor do corpo vestido

Inserida por 123Eron21

"" Liberdade não é apenas o direito de ir e vir, liberdade é a possibilidade de ir e ficar onde quiser e puder...""

Inserida por OscarKlemz

⁠O passado, corre sempre o risco de vir a tornar-se presente, no mais imediato futuro.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

A fé é muito importante, mas ela tem que vir acompanhada da prudência, o cuidado é essencial, ainda mais em momentos de grande tribulação, turbulência, também devemos nos preocupar com a segurança de nossos semelhantes, o milagre sempre acontece através da fé e da oração, mas muitas vezes, apenas rezar não é a solução, pois como dizia um grande pensador, não adianta ter fé se não houver ação... Cuide da sua família e de seus amigos, ore com devoção, mas fique atento sobre as novidades da ciência e o que dizem os estudiosos de plantão, pois Deus deu ao ser humano a receita para que em tudo haja solução, o livre arbítrio e a inteligência para criar... Devemos sim, agradecer e orar, mas acima de tudo, o cuidado para não cair nas armadilhas do encardido amaldiçoado, o mesmo que quer de Deus nos afastar, para com a sua arrogância, o mundo inteiro conquistar...

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

A certos respeitos, aquela vida antiga aparece-me despida de muitos encantos que lhe achei; mas é também exato que perdeu muito espinho que a fez molesta, e, de memória, conservo alguma recordação doce e feiticeira.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

A. impossibilidade de participar de todas as combinações em desenvolvimento a qualquer instante numa grande cidade tem sido uma das dores de minha vida. Sofro como se sentisse em mim, como se houvesse em mim uma capacidade desmesurada de agir. Entretanto, na parte de ação que a vida me reserva, muitas vezes me abstenho e outras me confundo. […] A ideia de que diariamente, a cada hora, a cada minuto e em cada lugar se realizam milhares de ações que me teriam profundamente interessado, de que eu certamente deveria tomar conhecimento e que entretanto jamais me serão comunicadas — basta para tirar o sabor a todas as perspectivas de ação que encontro à minha frente. O pouco que eu pudesse obter não compensaria jamais esse infinito perdido. Nem me consola o pensamento de que, entrando na confrontação simultânea de tantos acontecimentos, eu não pudesse sequer registrá-los, quanto mais dirigi-los à minha maneira ou mesmo tomar de cada um o aspecto singular, o tom e o desenho próprios, uma porção, mínima que fosse, de sua peculiar substância.

Para demonstrar o erro era preciso alguma coisa mais do que arruaças e clamores.

Machado de Assis

Nota: Trecho do conto O Alienista (1882).

Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.

A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.

Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.

Libertar uma pedra nada significa se não existir gravidade. Porque a pedra, depois de liberta, não iria a parte nenhuma.

Jamais essa mulher nascerá. Só de uma rede de laços se pode nascer. Ela continuará a ser semente abortada, poder por empregar, alma e coração secos. Ela há-de envelhecer funebremente, entregue à vaidade das suas capturas.
Tu não podes atribuir nada a ti próprio. Não és cofre nenhum. És o nó da diversidade. O templo, também é sentido das pedras.

«Mas tu, que pões má cara diante do poder da terra, diante da grosseria, da podridão e dos vermes dos homens, começas por pedir ao homem que não seja e que não tenha nem sequer cheiro.

Quando a gente não pode imitar os grandes homens, imite ao menos as grandes ficções.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 19 de nov. de 1893.

É curioso, a alegria não é um sentimento nem uma atmosfera de vida nada criadora. Eu só sei criar na dor e na tristeza, mesmo que as coisas que resultem sejam alegres. Não me considero uma pessoa negativa, quer dizer, eu não deprimo o ser humano. É por isso que acho que estou vivendo num movimento de equilibrio infecundo do qual estou tentando me libertar. O paradigma máximo para mim seria: a calma no seio da paixão. Mas realmente não sei se é um ideal humanamente atingível.

Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível!