Poemas de palavras

Cerca de 26453 poemas palavras Poemas de

Quero que você abra a sua mente para uma nova existência terrena.
Quero que o brilho das palavras tire as trevas da sua essência.
Acredite somos parte de um grande universo imaterial.

Poesia-me se conseguires
Se puderes ler e traduzir as emoções
Meus sentimentos se tornam palavras
As quais afloram de mim
Como gotas de suor num dia de verão
Quando o sol tatua à pele
Rima-me e versa-me em tuas observações
Delirantes vontades, anseios
E vorazes sensações se tornam frases
Cada um deles ecoa numa direção
Há que não leia, outros relêem,
Copiam, permitindo que a palavra
Que os escritos viagem no tempo
Nesta e nas próximas dimensões
Poesia-me com amor e paixão
(DiCello, 06/06/2019)

Inserida por DiCello

O silêncio

Antes das palavras , dos idiomas e da tecnologia havia o silêncio , nele ( o silêncio ) era possível ouvir tudo e nada , Mas depois que surgiu a voz todo o som que se ouvia tornou-se mudo, inexistente e as diversas formas de comunicação tornam o silêncio como forma acabada , finda e imperceptível.
Sou de uma época que o silêncio era mais audível que o som , que sua mensagem continha mais reflexões que os textos de hoje e que suas consequências aconteciam em um tempo curto de reação e longo nos seus efeitos . Tenho pena daqueles que não ouvem o silêncio , me preocupa a dependência de quem tem que se pautar ou dirigir pelo som das palavras e são analfabetos do que não se diz . Confúcio afirmava que " o silêncio é um amigo que nunca trai " enquanto Oscar Wilde ponderava que " Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo" .

Inserida por Prjardelcavalcante

ORIGEM DA PALAVRA APOSENTADO

Quem me conhece sabe que eu gosto de pesquisar a origem das palavras, expressões e ditados populares.
E, pesquisando uma palavra hoje, não encontrei uma explicação plausível, então resolvi "criar" a minha própria versão, que compartilho com vocês:
Reza a lenda que, em meados do século XVIII havia dois amigos inseparáveis que eram muito ativos, não havia tempo ruim para eles.
Com o passar do tempo, já com a idade um pouco avançada, um deles continuou muito ativo e animado, já o outro ficou mais sossegado, já não possuía mais o pique de antigamente.
O animado sempre visitava seu amigo e, sempre que chegava em sua casa, encontrava-o sentado numa cadeira de balanço na varanda.
Então ele dizia: "Ah pô, sentado" de novo?
E praticamente todos os dias era a mesma coisa, sempre seguido daquela frase: "Ah, pô sentado" de novo?
E com o passar do tempo a frase transformou-se numa única palavra "Aposentado", que referia-se às pessoas que queriam sossego.
Inclusive a sigla INSS originalmente significava: "Imprestável Não, Somente Sossegado".

Inserida por GilbertoPBatista

Eu fui e voltei muitas vezes
uma até bem longe
usei palavras que não pertenciam a mais ninguém

Eu fui

Eu voltei

Eu fiz o que pude
e no fim
insisto em fazer o que posso pelo que acredito

Acredito no meu amor por você
e no amor do meu jeito

Inserida por gcost

Aqui são palavras ao vento... Não são ditas pra ninguém em especial.
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CUIDADOS COM O CORACÃO

Não finja que não se importa
Com coisas que te machucam
O mal em si cria cascas
Feridas que te perturbam

Há coisas que importam, outras não
São coisas que nos fazem (in)felizes
Distinguir uma e outra
Nos dá o tom e diretrizes

Aqueles a quem amamos
Dessas não dá pra esconder
Os sentimentos febris
Represar é adoecer

Organize seu coração
E volte à mesma cena
Explique e fale o que sente
Abra o sentir e não tema
Ninguém é obrigada a saber
O que toca os sentimentos
Dizer, clarear nos abrir
Nos tira de nossos tormentos

E se a pessoa se importa
Também abrirá sua mente
Mostrará seu coração
Trazendo a tona o que sente

Se ela pouco se importa
Por que entregou seu coração?
Nosso eu mais profundo
Não se entrega assim não...

Trazer à tona o que sentes
É luz, é desintoxicar-se
Jogar fora maus sentidos
Isto é autoamar-se

(Violet)

Inserida por Ivie_Picanco

CORPORE LIBERI ∴
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Seu corpo era puro verbo, como também palavras das quais somente ele não queria ler... Ela sempre foi verdade, ele quis vê-la como mentira, ela era fogo que ardia de forma plena , porém ele tinha medo de se queimar, ela era intensa como uma tempestade de verão, mal sabia ele o significado de intensidade, e quando ela dizia eu te amo, ele mentia e sucumbia seus sentimentos negava a si mesmo, suprimia seu amor.
Por fim em uma manhã de outono ela cansou-se de buscar só, cansou-se de um meio amor e meias verdades, decidiu se dar uma chance e tentar com um outro alguém ... Ja era tarde quando ele se arrependeu... Se arrependeu de não saber ler as palavras do corpo dela,
se arrependeu de não ter visto a verdade nos olhos dela, se arrependeu de não superar suas inseguranças e ter queimado sua pele no calor da alma dela, se arrependeu de nao ter procurado entender o que era toda aquela intensidade.
.
E se o perguntar do que mais se arrependeu nesse meio tempo, ele dirá que se arrependeu de mentir pra si mesmo e somente a esta altura descobrir o que ela representava de verdade, entretanto agora já é tarde; Tarde demais pra quem nunca soube o significado de amar.... (∴) @gutogiacoobe
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Inserida por guto_giacoobe

Somos pensadores ambulantes que catamos sentimentos, expressões, verbos e palavras para depois reciclá_las e devolvê_las a sociedade, sem querer nada em troca; buscamos somente que alguns reflitam e deixem as sementes germinarem em seus corações...
Favor: distribuam as vossas colheitas para nunca lhes faltarem, as boas sementes, nos caminhos da vida.
Fiquem na paz

Inserida por PeregrinoCorrea

É tão triste quando nos falta as palavras.
O dia perde o sabor.
Um poeta sem inspiração, é como o dia, nascer sem sol,
é como a chuva sem seu som.
É como a noite, sem silêncio ou luar.
É como um vazio,
que não dá pra explicar...
PauloRockCesar

PauloRockCesar

⁠Tanto amor a se conquistar
Tantas palavras a se falar tanto querer a se mostrar
Que acaba se perda de tempo não vivenciar;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠As palavras são vistas pelos poetas sólidos...
Como a essência da vida
Um organismo com propriedades ditas
Ou um objeto dinâmico fora de contexto e/ou circulação
Mas mexe com o campo magnético ou um simples sentimento do coração;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Poema que morre nos teus lábios...
Nós lábios os labirintos da alma.
Sombrias palavras que descrevem o desejo de amar.
Mais e mais as algemas das rimas transcendem o ar que desnorteia....
A falta de ar é o amor pairando sobre seu corpo sem vida...
Agora inspira tantos dramas e aplausos de momento...
Enquanto isso seu corpo se decompõe...
A tristeza vai num vasto abismo platônico.

Inserida por celsonadilo

⁠Nos sonhos de pensadores sou apenas um louco...
Grito palavras que se dissolvem
Nada pode ser declarar...
Apenas aberrações que se dão ao devaneios...
Alegrias e felicidades num mundo sem sentimentos.
Ajunto os cacos e represento a alegria saudável...
Por enquanto pode se ser a impressão
No então palavras voam sobre os lugares.
Diferente palavras encanta com facilidade que a amarga.
E dentro da ausência palavras caminham no vazio...
Num horizonte perdido até a Terra pode ser plana... Dentro do contexto que a verdade esteja num globalização...
Destroem o mundo e o ama...
Destroem a vida e continua sendo lindo o mundo.
E represento o amanhecer e a esperança...
Soberania desta época é a Terra...

Inserida por celsonadilo

⁠As vezes no silêncio mortal e doloroso da noite
Penso se aquelas palavras foram reais
Digitadas pelos dedos que tremiam
Pela batida desregulada do coração
Ou se foram pela pressão
E ao ler as minhas,
As mais sinceras palavras digitadas
Pelos dedos molhados de lágrimas
Que tremiam pela batida desregulada do coração
Uma, duas, três vezes partido
Se arrependeu
Mas o receio de voltar atrás era maior
Por que as palavras são o trem
O trem que leva pra felicidade
Mas não entrega as chaves
Da porta que se abre com a verdade
E o amor
Amor aquele que sentia
Mas que parecia sumir em meio à poeira
De tudo que me falou
Era mesmo tudo verdade?

Inserida por vara

⁠Na solidão eterna palavras...
Ressoando...
Enquanto isso alguém é supostamente vacinados.
Para que enganar...
Água destilada.
Depois ninguém compreende...
Será devemos prosseguir?
Ou apenas murmurar no muro de lamentações.
Aonde está a verdade que vivemos...?
Obras do destino reluz a confiança.

Inserida por celsonadilo

⁠VENDAVAL DE SENTIMENTOS

Vendaval de sentimentos
Num regaço de palavras deitadas
Ao vento esquecidas, perdidas
Num silêncio do tempo vago
Ausência vestida e nua, recanto rebelde
Solitário bordado nos olhos de cor púrpura
Onde o rio seca da madrugada vazia
Deposita a dor, a paixão de um coração corpo
Onde termina a tristeza e começa o amor
Há palavras escritas que deixam saudade
Soltas que deixam amor, paixão
Que parecem que as beijamos
Que nos deixam a esperança
Tira-nos da escuridão
Solidão e abandono
Feliz de quem ama e sofre amando
Amar é sentir, sentir é viver
Viver de amor da paixão sentida
No corpo, na alma, sofrida e perdida.!

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠Murmurando palavras jogadas ao vento...
trevas arrebatam o sentimento...
Tais facetas julgas ser o primordial.
Transcendemos pois a única verdade...
São laços profundos que deixamos por amar...

Inserida por celsonadilo

⁠Ler nos conecta com palavras que não são nossas corriqueiras, com lugares, com sentimentos...
Com a cultura dos autores, da arte, com outros mundos.
São ENCONTROS!

Inserida por Gilgoularte

"Ame as atitudes, mas observem as palavras elas constroem caráter."

Daniel B. Souza. @lindasformasdeamar

Inserida por danielbsouza18

⁠Palco cortinado.


Entre as papeletas da vida,
Editei anúncios, cartazes e editais,
Palavras de amor,
Palavras de paz,
Acelerei a divulgação,
Mas não paguei para propagar,
Papeletas coloridas,
Pregadas em outdoor de última geração,
Nessa ilusória evolução,
Sinteticamente com autonomia,
Da mais atual automação,
Memorizei poemas,
Coletei em garimpos,
Poesias e melodias,
Eprotocolei em almas e nos corações,
Me fiz dos avessos,
E voltei para explicar,
Teatro de palco cortinado,
Contratei uma orquestra sinfônica para me acompanhar,
Os músicos eram desconhecidos,
E eles demais sabiam tocar,
Abriu-as cortinas,
Essa poética apresentação,
Jamais podia falhar,
Plateias...?
Cadê o povo para esse espetáculo presenciar...?
E foi aí que percebi,
Que só palavras não convém,
Não adianta reunir multidões,
Se um algo ainda está pendente,
E é esse pecado que todos temos que pagar.....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

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