Poemas de palavras

Ser honesto é relativo. Sinto, agora, que as palavras que conheço possuem significado também relativo a cada sujeito.

O leigo detém os ingredientes; o poeta, a ousadia para transformá-los em saborosa sopa de palavras.

De que adianta a beleza exterior, e palavras que somem ao vento? Eu quero algo que me faça bem, algo puro, verdadeiro, e que seja eterno enquanto houver intensidade, que contenha beleza interior, e não mais uma mascara exterior!

Jogamos palavras ao ar, mas mesmo parecendo penas, quando tocam o chão notamos que elas ainda assim tem algum peso.

E inútil dizer palavras quando elas não são correspondidas da mesma forma que esperamos.

Uma vida se passa diante de mim agora. As palavras entopem a minha garganta, os pensamentos congestionam a minha concentração. Eu queria poder dizer tanto, mas não consigo nada muito bom pra falar.

Não foram suas palavras que me conquistaram,mais sim o seu jeito cativante que não sai da minha mente.

Por traz das magnitudes das palavras as vezes há um grande vazio, note sua verdadeira face no silêncio.

Nem sempre é um jogo de palavras, nem sempre conseguimos expressar elas diante de um sentimento, quando isso acontecer use do silêncio, ele será mais eloquente.

"Existem pessoas que palavras são muito pouco, para explicar a sua perfeição."

Não são os belos lábios que chamam atenção para a beleza de um ser humano, mas, sim, as palavras que lhes fazem sibilar.

“Nem sempre,frases ditas mirando-se nos olhos são a expressão da verdade.
Palavras traem e olhares idem.” (Dato)

“É triste a esperança fundamentada na ilusão de palavras ditas em vão” (Dato)

Para um poeta escrever é como viver, temos o díficil dever de escolher sabiamente as palavras que regem a vida.

Hoje suas palavras simboliza muito mais do que apenas palavras,elas simboliza a minha alegria,a minha felicidade.

Se sentir presa, se sentir sufocada. As palavras já não saem de mim, e as que saem não são as que realmente deveriam sair. O que eu sinto, não é exatamente o que eu queria sentir. Essas correntes nos meus pés e nas minhas mãos fazem um barulho que me incomoda, essas paredes frias desse coração bandido não são confortáveis e não me deixam sentir nada além dessa dor. Memso de olhos marejados, parece que não tenho a escolha de me soltar, quando fui livre, ainda podia sentir as correntes me segurando, e quis voltar, eu não posso ficar sem essa dor. Eu gosto de expor isso, eu gosto de mostrar a todos minhas cicatrizes, e ainda assim, grito ao mundo que não quero mais me sentir assim, que é demais e que prefiro morrer. Choro em silêncio porque acho demais me expor tanto, mas faço questão que vejam. É como um show, onde eu quero todos os olhos em mim. ''Vejam o que eu faço de melhor, vejam como eu sei sofrer, vejam!''. Eu perderia a poesia em mim se perdesse a dor, eu perderia o que sou se me perdesse da dor.

Ele a fazia perder suas inspirações, a fazia procurar as palavras certas, com um pensamento que ia além. Perdia tempo imaginando qual seria sua reação ao lê-la.
O que ele exatamente iria demonstrar quando as mãos, nos naqueles cabelos desalinhados, passassem só para bagunçá-los num ato de carinho.

Tento ser verdadeira com as palavras, gosto de coisas reais, gosto de sentir, a emoção está por trás de tudo. Um toque, uma atitude, tudo vai passar, mas as palavras vão ficar. Um diário, uma carta, um bilhete, um livro, um conto ou até mesmo um blog, porque se Liesel Meminger conseguiu sacudi-las, eu concerteza consigo guarda-las. E sempre espero pessoas com quem compartilha-las, pois elas são raras, mas não intocáveis

Algumas coisas não podem ser escritas. Não por falta de vontade, mas por falta de palavras.

Começo a escrever um pensamento e as palavras me guiam sobre o que eu devo falar.