Poemas de Morte
O caminho da vida é longe,
A vereda da morte é perto;
Não tenho habilidade de monge,
Mas sei o caminho certo.
Deus, eu te prometo ser fiel,
na alegria e na tristeza,
na saúde e na doença,
até que a morte nos UNA PARA SEMPRE..
O Passaporte ❕
Para O Mal é o Bem...
Para A morte É a Vida...
Pra tristeza Alegria...
Pra Solidão Companhia...
Pra fraqueza a força...
Pra o mendigo é o pão...
Que sustenta a nossa nação...
O Passaporte pra tudo na Vida, História de toda Alegria (Deus) -início, meio e Fim.
- MANDEI CAIAR A MORTE -
Mandei caiar a morte
Na Luz dos olhos fundos
No suspenso dos meus lábios
Onde a vida não se esconde
Nem se dá a outros mundos!
E das searas ao vento
Que de lágrimas reguei
Mandei colher a noite
Contra mim e contra a vida
A que afinal nunca me dei!
Nada é inútil, nada é vão
Rios de sombra, rios de lume
Nestas linhas do meu canto
Velas de todos os ventos
A que dei o meu ciúme!
Poeira de ventos, apenas
Que desejo mas não ponho
Na raiz de cada espiga
Ao passar por mim o vento
No olhar de cada sonho!
A vida tão distante - a morte tão proxima - nenhum sangue para desenfuriecer o tempo
As paredes do castelo estao se aproximando, ela alejada agora pela idade
Recebe a morte de braços abertos - o ceifador vira a pagina.
Os maiores prazeres da vida
podem lhe causar a morte.
Desafortunado aqueles que por medo nunca os experimentou e morrerá desventurados.
Condenação
(Marcel Sena)
Desperto embalando o sono da morte,
Vagando num vale de sonhos desfeitos e escuridão,
A penumbra iluminando os gélidos passos,
Para os sombrios campos de desmoralização.
Em teus últimos suspiros. O Herege de joelhos cai.
Com a cabeça erguida para a morte, lagrimas lhe cairão.
Num ímpeto de coragem, branda a voz do coração:
Jaz aqui estarei, num momento de solidão,
Pecador somente serei pela fala da multidão.
Sentimentos oprimidos, deles livre serei.
Se na morte encontro paz, com a morte me encontrarei.
Sociedade julgadora enviada para lá sereis.
Ame este ame esta, importante é que amei.
Para o inferno só vós ireis, pois de amor eu me criei.
Cuiabá, 15 de setembro de 2016
Alguns dizem que a morte é uma dádiva, que nos livra mas na verdade ela é uma desculpa para se ser dramático!
A morte, a palavra morte, é uma palavra bela, é curta e sua maneira de escrever é bonita..
M- me lembra varias maneiras que dá para levar a morte, como cortar a cabeça, se jogar de uma ponte no caso, o assassinato, suicídio, entre outros.
O- me lembra o que leva alguém a se matar ou matar um outro alguém, o ódio, raiva, magoa, entre outros motivos.
R- a repulsa que os mortos causam nos vivos, e até nos filmes que são dedicados á eles, a cor pálida e a frieza do corpo de um morto.
T- aaah me lembra o como as pessoas, os vivos tratam daqueles que morreram, dizendo várias mentiras aos seus familiares e outras, elevam o morto a um grau de perfeição quando já fora vivo.
E- enterro, essa é ótima, no enterro com todos os vivos vestidos de preto, até parece com uma legião de urubus, o que se encaixa perfeitamente, muitos só vão para fingir que aquele morto lhe fora importante, outros para ter certeza de que está morto mesmo e outros para comemorar que acaba de ficar rico!
Eu realmente amo a palavra MORTE, o tom do preto com o vermelho e branco, o vermelho do sangue, o preto da legião de urubus e o branco das rosas falsas jogadas na sepultura.
Haveria ressurreição se não houvesse a morte?
Haveria alegria se não houvesse a tristeza?
Haveria a certeza se não houvesse a dúvida?
E quanto a ordem, será essa?
Quem nasceu primeiro, a dor ou a alegria?
Onde calam todas as coisas
Calam as rochas
aos pés da montanha.
Cala-se a morte
diante da vida.
Calam-se o sol
diante da lua
e a lua
diante do mar.
O mar cala-se
nos braços do horizonte.
E o homem nos braços da mulher
tende a se calar.
Cala-se a fome
com um pedaço de pão
e a sede
com uma taça de vinho.
A alma cala no corpo
que por sua vez,
cala na terra
a sete palmos abaixo do chão,
sob um pé de manga rosa.
minhas lagrimas são gritos numa tempestade de sonhos,
deixei a morte no meu coração numa tempestade
senti teus lábios frios, doce morte me calei...
numa sentença cobri teus sonhos...
senti gosto eterno... anjo caído...
sentir a ultima gota de vida em beijo...
todos anjos do céu caíram por esse sentimento...
deixamos o paraíso para encontrar o infinito...
o imenso desejo que queima dentro da alma...
quando deixamos os céus...
minhas lagrimas queimaram os céus,
deixar as almas mortais por amor,
senti minhas asas queimas como meus sonhos...
no momento que amei demais
meus sonhos eternos no teu coração.
sombras de uma morte...
de tudo sem sentimento...
apenas tristezas...
meramente gritar...
nas profundezas da alma.
"" Quero teu ouro
essência plena
como lembranças de um fogo
que nunca a morte temeu
enquanto luz
levará ao passado
lembrado nas cinzas...
de algo maior
que um dia sem querer
se perdeu
vc pode negar até a morte, mas sei que isso é bossa nova
se não perdermos nosso coração nesta semana
ainda restará esperança para a vida toda
A morte está sempre à espreita.
O amor rejeita viver sem paixão.
A paixão liberta o desejo sedutor.
O respeito gosta de ser conquistado.
O vento leva para longe a dor do pensamento.
A chuva lava as lágrimas deixadas de dor.
A tempestade deixa marcas de sofrimento...
A mente absorve o mundo na sua beleza.
Os livros nos dão a liberdade de sonhar e viver
As mãos escrevem a dor do corpo e da alma!
"A morte é uma loteria onde ninguém quer ser premiado, mas cada um sabe que um dia receberá esse prêmio na vida, mas enquanto essa sorte não nos chegue vamos viver cada dia intensamente, sem culpa e sem arrependimentos."
César Ribeiro
A tristeza e a morte.....
Tomam conta de tudo....
Não eram os lírios brancos....
Caídos na areia da praia......
Eram rosas brancas....
Na areia prateada da noite...
Não eram lírios...nem rosas.....
Era a tua sombra...o teu aroma...
que perfumava a areia da praia...
Vagueava pelas sombras à procura de paz
Almas perdidas......corpos caídos....
Corações dilacerados.!!
A saudade é anjo caído num mar de solidão,
somos bem aceitos bela morte,
ainda vivemos nossos sonhos mortos,
temos nosso próprio tempo ainda reclamamos,
nem tudo temos é o bastante,
olho o mar imenso na solidão,
então sinto minha alma partir,
saudosa solidão em meu coração,
mesmo tudo tem partido,
ainda tenho um anjo no coração,
imensa solidão sem propósitos...
ainda magoa tanto que implanto teus preceitos,
amargos na saudade que tenho,
sem mais partiu ate meus sonhos passaram,
em algumas lagrimas percebi que tudo foi sonho,
bom em tempo que passou,
situado em um mar de vaidades,
titubei no qual cálida desejei,
em tudo partiu nobre anjo que morreu,
intenso e profundo esse mar,
de águas claras te deixei,
me carregar teus braços ate confins desse mundo.
por celso roberto nadilo
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Nota: Trecho do livro "Os Lusíadas" de Luís de Camões
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