Poemas de Menina Sapeca
“O que te agrada?”
Agradar você
Não é fácil,
Já tentei de tudo
Poemas, poesias
Presentes, uma palavra.
Mas sempre quer mais.
Diga-me o que faço,
Para agradar você.
Não é fácil!
Diga-me, como, por que...?
Se há algo que eu
Possa fazer.
Pra tentar agradar você.
Peça algo, o céu, a lua...
O que for.
Quero ver é a felicidade sua.
Algodão doce, um pote de mel?
Um carinho no cabelo, um cafuné?
Diga-me o que faço.
Para agradar você,
Faço o que você quiser.
16/07/2010
Eu sou rimas de amor
Que canta e encanta
Que escreve versos e cartas de amor
Que ler poemas e poesias com delicadeza
Para quem ama em cima da cama
Debaixo do cobertor.
Um dos melhores que escrevi, amo escrever poemas
Se eu morrer essa noite morrerei te amando
nessa noite fria, onde a brisa é minha companhia
e o vazio me consome
você esteve aqui
agora está tão longe
ou talvez muito próximo
talvez eu te encontre, em um mundo sem fim
onde tudo é muito brando
onde não haverá mais nada
se eu morrer essa noite morrerei te amando
Poeta.
Poeta é todo aquele que escreve poemas!
Um absurdo seria
Afirma cegamente isto
Poeta na verdade
É todo aquele que sente!
Que absurdo
Todos sentimos
Mas então ?
O que seria um poeta?
Poeta é uma explosão de sentimentos
Sentimentos fortes
Sempre transbordando,
Tem olhos diferentes
Enxergam alem
Dos olhos desatentos dos homens.
Poemas mentais
Não se viu nenhum distúrbio igual
Há alguns que dizem que é mortal
Não sou igual aos demais
Eu tenho sérios poemas mentais
Sou louco, anormal
Um amante, um animal
As palavra vem rápido
e quem sofre é o papel
Meus poemas são meus filhos
Nascem do inesperado
e quando me vejo já estou perturbado
dando a luz.
Ora o parto é normal
Tranquilo, respiro, aprecio
Outrora é de risco
Arrisco, me belisco, desisto
Risco de morte mesmo
e quem morre são as palavras
Meus problemas são sérios
Cuidado, é contagioso
Cuidado, é perigoso
Eu tenho sérios poemas mentais.
Que não falte.
Que não falte poemas!
Nem o perfume de uma flor.
Que não falte mulher,
A quem declamar o amor.
Quem não falte sorrisos,
E nem alegria;
Que venham tempestades de versos.
Para compor uma poesia.
Que não falte versos!
Que venham ventanias!
Carregadas de sentimentos;
Tal como a alegria.
Que não falte versos,
Na esquina da saudade.
Que não falte flores,
No jardim da felicidade.
Aonde foi parar aquele beijo ensaiado
Trêmulo, gelado, impaciente?
E os poemas que lhe acompanhavam
Num papel meio amassado
Declarando o amor
Do beijador presente?
Na velocidade de um piscar de olhos
Intenso como o impacto de um meteoro
Na festinha vulgar de alguém popular
Ele se suicidou
De boca em boca
Perdeu seu gosto
E por fim
Todo o seu valor
E por fim
Onde foi parar a franqueza ?
Francamente
Antes que eu me esqueça de ser “gente”
Peço ao mundo que me esqueça
Peço a ele que me deixe
Ser anormal assim
Quadrada assim
Por fora assim
Feliz assim
DÚVIDA
As vezes amo poemas
As vezes temo
Têm poder assustador
Libertam
Prendem
Abrem olhos
Vendam
Machucam
Acarinham
Lembram
Anestesiam
Mostram caminhos
Criam atalhos
Matam
E fazem renascer
Brotam
Secam
Apagam
Iluminam
Iludem
Desmascaram...
As vezes amo poemas
As vezes os temo
Sou poema
Me amo.
E as vezes...
Tenho medo de mim.
SOU
Sou o que meus poemas dizem
E eu não posso contar.
Quando as palavras escasseiam
E os pensamentos vagueiam
Na imensidão de um mundo sem par.
Sou água, terra, fogo, ar.
Sou química fortemente,
Fé inconsistente
E da amante amada,
Apaixonada ou criança eterna
À mulher materna,
Sou esperança, eternamente...
DOIS POEMAS
Em que idioma te direi
este amor sem nome
que é servo e rei?
Como o direi?
Como o calarei?
*
É como se a noite se molhasse
repentinamente, quando choras.
É como se o dia se demorasse,
quando te espero e tu te demoras.
SAUDADE E PAIXÃO
Na solidão dos meus prantos
Escrevo versos, orações, poemas
Desabafos com sentimento
Com alma de quem ama ou amou.
Mansos e bravos entre rios e mares
O poeta escreve histórias
Muitas vezes dele próprio, com dor
Saudade e paixão
Segredos que só ele sabe e conta
Em poemas escritos e vividos de solidão
De amor, de perda, escritos na escuridão
E mesmo assim sente os lírios, as campainhas
As violetas, as rosas, as orquídeas
Que germinam na terra fértil e no areal sedoso
Fértil de esperança, de saudade, de amor
Onde as ondas do mar rebentam nas rochas.
Poemas sei escrever
A maioria e pra vc ler
Mais o meu medo ñ deixa eu te mostrar
O quanto eu sou apaixonada por ti
E isso ñ consigo demontrar
So sei escrever e guarda pra mim
Um amor tão grande q ñ parece ter fim
Machuca mais em mim saber q vc ñ vai ser meu
E q vc ñ senti nada por mim
Mais eu acabei deixando o meu coração cm vc
E vc ñ deixou o seu pra mim
O seu ja tem dona
E essa dona ñ sou eu
Mais o meu coração vc é o dono
So q vc nunca percebeu
Por isso ñ cuida dele
E ele sempre vive tão machucado
Sofrendo? Parece q estou
Mais ainda eu tenho amor
E isso vc nunca vai saber...
termo
meus poemas são meus olhos
falam com o juízo do coração
na alma destrancam ferrolhos
enferrujados pela corrosão
dos desprezos e embrulhos
dos enganos da emoção
e mesmo assim,
entre rimas de dor
que escrevo sem fim
teimo nas estórias de amor
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 2016 – Rio de Janeiro, RJ
Da palete dos sonhadores
escorre uma miríade de cores
com que pintam irisados
poemas de amores alados.
Não têm texto, rima ou verso
são explosões de emoções
no céu disperso….
A natureza é um livro exuberantemente colorido;
Cheio de divinos segredos, de alegres poemas, de uma paz lúdica.
É a prova do infinito talento criativo de DEUS;
E da sua bondade para todo aquele que tem o dom de
Se encantar e sentir.
“Sonho com amores antigos, escancarados, declarados.
Das flores, das cartas, dos poemas declamados.
Das serenatas, do cantar acompanhado.
Eu queria ter vivido na época em que as pessoas simplesmente amavam.
Sem medo, sem preocupação, sem obrigação;
sem nem saberem porque amavam.
Simplesmente amor.
A troca, o olhar, o laço.
O amor que abre a porta do carro;
Que dança com os corpos colados;
Dos beijos roubados;
Dos dedos entrelaçados;
Do caminhar lado a lado;
Simplesmente amar e ser amado;
Com gosto de primeiro e único amor.”
Goiás...
Dos grãos e das flores
Poemas e amores
Sertaneja canção
Paixão, seu paladar sedutor
Me fez sonhar e acreditar que existe amor
Rsrsrs como é bom saber que gosta dos poemas de teu marido de alma sofrida, que muito te ama e faz destas palavras o chão de flores que deseja dar te!
Envio a ti um beijo que toca lhe a testa escorrega como uma gota sobra sua face nessa pele pêssego e descansa em teus doces lábios ❤
Olhando sua foto
não consigo descrever nada
não há poemas
nem há palavras
que me faça descrever
o que de mais importante
tem em você.
- Emerson Mota
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