Poemas de Mario Quintana sobre Maes
À medida que perdemos a juventude, funcionalidade e utilidade, tornamo-nos invisíveis nesta sociedade extremamente individualista e materialista.
"Governantes que não atribuem a devida importância aos princípios da estabilidade macroeconômica forçam a população a arcar com os custos do governo em fatura dupla: primeiro em forma de impostos, e depois, cruelmente, em impactos inflacionários sobre a moeda nacional."
" A educação é a melhor ferramenta para alcançar nossos sonhos, mas sem luta, renúncias, disciplinas e sacrifícios o caminho certamente é o fracasso."
Arrumo a mesa, esboço um sorriso amarelo, aplico o filtro. Uma alegria maior do que a realidade, capturada no instante editável de uma imagem tratada, que oculta a verdade mesmo na arte revelada. Introduzo ficção, emoção falsificada, uma alegria que auxilia uma alma desolada. Ponto. Delineio uma forma. Fotografias são registros de tempos cada vez mais confusos, de pessoas inventadas, de emoções superdimensionadas, de vidas deslocadas.
"Não recorra ao poder para dividir, guarde a força destrutiva. A natureza já nos corrói. Evite que as relações oxidem. Deixe a vida pulsar, os encontros fluírem, os amores florescerem. Permita que a alegria invada janelas, a música una os passos e os sonhos impulsionem os homens. Deixe a lealdade prevalecer, o caráter inabalável, a certeza abalável e a escuta aberta. Esteja com os braços prontos para acolher antes que o tempo se torne escasso, antes que a idade seja muita, antes que seja tarde.
O uso de imagens de pessoas consideradas "exóticas" com a intenção de provocar risos, zombarias e escárnio é cada vez mais comum na sociedade pós-moderna.
Antes da internet e das redes sociais, vivíamos no anonimato; agora, nos sentimos verdadeiros astros.
" O vazio é tão avassalador que falta lugar para ele preencher e ocupar ainda mais o espaço que não te cabe mais, isso torna-se sufocante para alma."
Um absurdo utilizar a "síndrome da vitimização" como instrumento de negação do processo histórico brasileiro, que foi extremamente excludente.
