Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Tomar posse das bênçãos é direito terrestres dados pelos corações divinos em um triúno somente: Deus.
A felicidade do perdão é quando encontramos Cristo no outro. E Cristo encontra o cristão como símbolo da fé legítima.
A relevância do destino mostra que somos imperfeitos. Porém, no patamar do céu, a perfeição é completa.
A imersão da fé no coração é o cristianismo propenso a valer a coragem de ser um verdadeiro cristão.
Fé não é bastão nem tampouco pescaria, contudo, uma entrefase pelo céu e terra, reunidos na distância da dicotomia da realidade cotidiana, e inseridos nela também.
Quando se marcha ao caminho da presença de Deus agindo em nós, o melhor se encontra onde você não teme o mal. No coração de Cristo.
Muito do que vemos em termos de música atualmente é crítico. Você é a música que abre as portas da realidade nativa.
Todo o tempo marca a palavra de meu ser como a canção de um novo nascer, um novo querer e um novo amanhecer.
Acredito em um projeto chamado de viver a imensidão da autossugestão consciente sem atrapalhar o inconsciente coletivo. Isso é imersão no profundo do saber.
Quem anda um passo, mil ou dez mil, pode também andar ao contrário do que já pensava e pensava já nesse oposto: o nosso objetivo principal de vida.
Onde está a tua intenção? Pensar e vencer a vida pode ser uma boa opção. O coração está inserido dentro do viver.
"Não sofrer: Basta não se importar com quem não se importa com você. Basta saber lidar com suas emoções quando lhe convêm e que você saiba que será retribuído de igual valor. Não deixe que ninguém maltrate seus sentimentos e ferir seu coração. Não deixe que ninguém abale seus ferimentos já existentes e acima de tudo: NUNCA, mas NUNCA abra a porta para te amarem se lhe prometerem apenas o mundo. O mundo nunca será tudo e sim o amor. Isso é maior que o mundo."
Promessas feitas em bares e festas, entre copos e sorrisos
soam bonitas, mas costumam ser incertas.
Somos seres naturais e culturais —
nem determinismo biológico que aprisiona, nem ideológico que condiciona; mas interacionismo que impulsiona.
