Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Revendo um recorte da história e refletindo um pouco, percebi que a maior mentira já contada sobre a educação no Brasil é: 'Na ditadura é que as escolas eram boas. Para ser admitido em escolas, os estudantes precisavam passar por uma prova. O ensino público era de boa qualidade'.
Pois bem, o problema é que na verdade, as escolas estavam evoluindo nas décadas de 60 até o início da de 70, por causa dos 'avanços' anteriores a essa época. É ingenuidade (ou esperteza demais) pensar que em tão pouco tempo, todo o ensino mudou, porque a ditadura se instaurou. É muito mais lógico, acreditar que foi um crescimento alcançado por décadas de esforço. O que a ditadura fez, a mando dos EUA e com o aval da imprensa (e da elite) Brasileira, foi acabar com o avanço da qualidade do ensino. Os maiores brasileiros do século passado foram presos, torturados e os que não conseguiram exílio foram mortos. Não foi o aumento do número de vagas que diminuiu a qualidade, mas sim o plano do capitalismo, em manter o Brasil como subdesenvolvido. Se nossas escolas, nossos educadores, nossos políticos honestos não tivessem sucumbido aos 24 anos de atraso extremo, poderíamos até não estar lá nos 90%, mas com certeza estaríamos muito melhor.
Refletir sobre a nossa postura na contribuição de algum sofrimento é o primeiro passo para o processo de aprendizado e libertação que a dor nos traz. Mas nunca se esqueça: Todas as nossas experiências apresentam o viés de nossas percepções; e acredite, com o sofrimento não é diferente. Sofrimento é o que você percebe como sofrimento. Mas de qualquer modo ele traz o sentido de libertação e autoconhecimento.
A mulher quer que a estética triunfe sobre a essência, contudo não descobriu ainda que é a segunda que eleva a primeira. É como uma reles laranja fresca colhida no pomar: ela pode ser amarela, redonda e formosa, porém, se for amarga não passará de objeto obsoleto e nulo.
Muitas pessoas realizam críticas sobre as outras manifestando aquilo que no íntimo elas pensam delas mesmas.
Quando criança ao chegar no Piauí gostava de criar HISTÓRIAS FICTÍCIAS sobre o interior que morava. Utilizava minha máquina de escrever e passava horas do dia escrevendo, inventando e escrevendo. Hoje percebo o quanto a CRIATIVIDADE é importante.
Estou perplexo com o mundo que estamos vivendo hoje. Quando eu me dedicava escrevendo sobre a politica suja dessa cidade o povo me questionava, outros apoiavam, outros me xingavam, enfim uma coisa absurda...mudei minha vida e a forma de escrever, pois hoje me dedico as coisas do meu criador a as suas vontades, o povo simplesmente calou-se diante as palavras de Deus....Nota-se que a politica nessa cidade sobrepõem as palavras do criador .... Me entristeço muito, pois Deus é a unica forma de alcançarmos dias melhores, e jamais um simples homem por mais que seja venerado, sem Deus jamais ira a algum lugar bem como os seus seguidores....
nenepolicia
Sobre a estatística... Dez de cada dez pessoas que bebem água molham a boca, mas não dá para saber quem conseguiu matar a sede.
Pensando na Paixão de Cristo, podemos refletir sobre os nossos próprios sofrimentos que inevitavelmente ocorrem ao longo da nossa vida corpórea.
Dê uma caneta e um papel a uma criança e descubra coisas incríveis sobre seus pensamentos e veja como é o mundo dela!
Refletindo sobre uma nova escola, um pouco mais sobre a escola sonhada por toda a sociedade, aquela da moralização do ensino, penso que essa só seria possível se se fizesse novo o aluno
Com relação a comunicação, precisamos nos conscientizar sobre o que chamamos verdade relativa.
Temos que trabalhar com o fato, de que nunca seremos 100% compreendidos.
"Nunca inicie qualquer atividade sem ter avaliado sobre o resultado final do que for fazer e suas consequências."
Ensinar HISTÓRIA não requer apenas domínio de conteúdo, mas também a sensibilidade sobre a realidade existente no qual se ensina. Na verdade aprendi na universidade que o professor não é apenas aquele que ensina ( muitas vezes ele desensina), mas é aquele que aproxima o aluno do conhecimento.
Ecoa pro sul, ecoa pro norte, pro leste e oeste, enfim... Boatos e mais boatos sobre gestões, sexualidades, governos, poderes e entre outras coisas e no meio de tanta troca de opiniões, eu não vejo em hipótese nenhuma, sequer, mencionarem que tudo o que está acontecendo são reflexos do que diz o Livro Sagrado... O que nele está escrito ecoa para os quatro cantos do Planeta e mais cedo ou mais tarde tudo se cumprirá, quer queira ou não.
Lá estava eu naquela escola, naquela tarde quente... Levei tudo que aprendi na Universidade sobre idade média. Puxa! Estava entusiasmado, pois pensei que eu haveria de problematizar o ensino de história. Muni-me de autores que desconstruíam o pensamento de que a idade média era a idade das trevas, mesmo que o livro didático também de certa forma ja redirecionava para isso; assisti filmes, e videos..., mas me surpreendi... pois, os alunos me deslocaram do eixo significativo, partindo para outas problematizações. Durante a aula percebi que a pergunta da aluna foi muito mais interessante do que meu aprendizado durante meu curso. Perguntou a aluna: Idade Média professor, provêm de medir?
Desconcertado, minha mente logo percebeu o quanto muitas vezes nos preparamos para a sala de aula, e não observamos o quanto temos a aprender com questões dos alunos.
