Poemas de Mario Quintana sobre Maes

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Quando Falo de Amor

Quando falo de amor
detesto desperdícios...!
Porque amor é pra ser vivido
compartilhado, sentido
repartido como se o tempo
não desse trelas, ouvidos
a quem não valoriza
a mais bela gratidão do ofício.

Caminho do Bem

O que leva tua bagagem?
Lembra-te: quanto mais leve ela estiver,
melhor será teu desembarque!

Olho pro alto,
Observo o céu noturno
E me sinto de Urano
Mercúrio, Júpiter,
Ou quem sabe de Saturno.

Esse sentimento
Me faz parecer um ET.
Acredite, eu não minto
Ao dizer que sinto sua falta,
Mesmo que nunca tenha tocado em você.

Ora, se te olham com fervor,
Olhe-os com brandura.
Sirva com doçura aos
Que te servem com
Amargura. Desarme-os
Com a tua sensatez.
Não ceda a tentação
De se tornar mais um
Ignorante crônico a
Destilar o seu veneno
A esmo, quando o antídoto
A curar nossas relações
É o amor.

Inspiro, transpiro e expiro.

Tua ausência faz-me perceber
Todos os instantes
Aquele o qual meu coração
bate por você

Arritmia cardíaca
Pulsação anormal
Todos os sentimentos
Movem-se em meu corpo
De forma animal

Transpiração que queima
Inspiração que acende
Partiu tão rapidamente
Quanto chegaste

Saudade bate no peito
Como alguém bate a porta
Expiração que acalma
Ao vê-la no leito

olhar incessante
Olhar transpirante
Olhar delator
Olhar do meu último amor!
Dor!.

Minha alma chora
Meu peito rasga por dentro
Minha vida é só lamento
E as vezes não entendo por que tanto sofrimento
Tanto descontentamento
E não é nada de momento
Ai vem a pergunta, o que eu fiz?
Como queria um dia ser feliz
Se for muito um dia, pode ser um segundo
Penso não fazer parte desse mundo
Tão covarde e profano
Mundo meu
Que dentro de mim já morreu!

A quem diga, que o mudo não tem mais jeito
A quem diga, que o mundo é só preconceito
A quem diga, que já não tem esperança
Mas não há quem não mude de ideia
Num olhar de uma criança!

Sorriso doce e meigo…
Jeito de menina travessa,
Tons de rosa iluminando…
O seu rosto de Princesa.

Vejo em seus olhos o amarelo mel,
E em sua pele um sublime pedaço do céu.
Seu encanto é perfeito, alegria que contagia…
Até o mais duro coração, com essa face de menina.

Entre seus lábios,
O branco vivo…
Na tua pele,
Um toque macio.

Seus lindos e negros cabelos,
Como que a mão desenhados…
Obra prima e divina,
Escondida em cada traço

Contraste lindo e sereno,
Pele sedosa em tom moreno
Cores mesclando em perfeita sintonia
Tudo em plena perfeição, na mais bela harmonia.

Ela é sem dúvida a mais bela,
Flor única num imenso jardim…
Pássaros repousam na sombra dela,
Cantando alegres sem nunca ter fim.

http://franklinsousa.com.br/rosa-solar/

Gosto das palavras que afagam, melhor ainda são os gestos que se traduzem diariamente.

Gosto dos poemas que encantam, melhor ainda são os versos declamados com sinceridade e carinho.

Gosto das músicas que nos embalam com suas letras, melhor ainda são as batidas de um coração ao som de uma bela melodia.

Palavras, gestos, poemas, sinceridade, carinho, músicas, coração, amor... O amor é a bela melodia da vida! O amor é simples e ao mesmo tempo grandioso por sua própria existência!

Gente que ri com você,que ri de você,e que de si mesma

Gente que pode estar em qualquer lugar,mas prefere

ficar com você,pelo simples prazer da sua companhia

Poema Completo no Blog:

https://cafeamorepoesia.wordpress.com

... Não me diga, que não me ama
Não me diga que, nunca me amou
Conheço seus sentimentos
Conheço seu coração
Sei bem que ainda existe
Algo ai dentro, que ainda não acabou.

“És como o perpétuo surreal
Das cores que minhas lentes
Captando num segundo vital
Dão vida às vidas de minha mente.”

Reencontro

Vivia nas folhas secas caídas.
Nas cores vivas do açafrão.
Vivia no sorriso liberto.
Da música harmônica,
Do alegre sorriso espontâneo.
Da leve e doce canção.
Mudou, em uma esquina da vida.
Pousou em uma sala fria.
Deixou de lembrar-se de si.
Daquilo que ficou tão longe.
E o que mais procurava, já não era seu.
Porém uma sombra,a sobressair.
Fitava a figura.
Qual antes? Se ninava segura?
nas noites quentes antes do sono chegar.
Caminhava feliz ao vento.
Que refrescava o humor.
Aquela vida que estava ali?
Já se reconhecia?
Se lembrar. Um pouco perdia?
E novamente o hábito.
De correria sem freio.
De fins justificando os meios.
Para conseguir. O poder de decidir.
Esqueceu do que quisera.
Sonhos agora , só quimeras.
Do melhor que a vida deu.
De simples gosto.
E de objetos se adulava.
Mas com eles não preenchia nada.
Do vazio de seguir.
E de anulação e anulação.
Descobrir , que um dia viria.
Em descobrir. O que não estava lá.
Aquela força estava aqui.
Batendo no coração.
Com delicadeza a passar.
Falava. Abre a janela. Abre a janela.
Sou tua essência, o melhor de ti.
Nunca saí do seu lado.
Você esqueceu de mim?
Seja livre. Te permiti.
Sempre gostei de ti. Assim como tu és.
De alegrias, te preenchi.
E mesmo que agora , não vir.
Não se preocupe.
Vou reencontrar para ti.


Marcos FereS

⁠Não olho mais
para o calendário

Esperando por você
espalho o meu perfume

Como Lila florescida
sou absoluta poesia.

⁠As cinzas transformaram
de maneira pressentida
o céu no lago parado da morte,
não sei mais a diferença
quando faz Sol ou chove.

Os meus sentidos andam
endurecidos e me pego
a cada dia gostando
menos de tudo o quê
estou testemunhando.

Perdi as contas de quantas
vezes mastiguei e engoli
a minha própria língua
por tomar noção que
muita coisa virou cinza.

Ler as notícias e insistir
em olhar para o céu
continua sendo um engano,
o Apocalipse está
dominando os pulmões.

Só sei que choro por dentro
e os pássaros cantam
de desespero antes
mesmo do Sol raiar
e não sei mais e como falar.

⁠O mar secará um dia
toda a sua sede.
O mar perderá todo o sal
num longo dia azul.

Sem sabor e sem ímpeto
o mar de ondas molengas
ficará desativado
de qualquer romantismo.

Plebeu e plausível
descortinará outro infinito
que não este gelatinoso
mistério-matriz.

Á força da metamorfose
o mar se desmarinhará
desmaiando aos poucos
sobre si mesmo.

Não perca:
Grande Teatro de marionetes!
Amanhã. Na orla da praia.

⁠Hoje não levantei

Na cama fiquei.
Não quis abrir os olhos.

Com problemas pra resolver,
o cobertor puxei,
me cobri,
e ali me escondi.

Esperando essa onda
levar...
e voltar...
com a tranquilidade
das manhãs,

com cafés quentes,
que queimam o céu da boca
e nos preenchem de calor.

Das tardes ensolaradas,
o esplendor,
do céu azul e dos ventos fortes,
com pássaros assobiando —
lindos são as sonoridades.

Livres são as aves,
os pousos nas árvores,
o cheiro de plantas e flores
com o sereno da noite.

Hoje...
tempos anuviado.
Tempestuosos
são os pensamentos,

trazendo consigo
ventos gélidos.
E aquela luz...
já não brilha mais.

Mas os problemas ainda estão lá.
Mesmo que o mundo não esteja parado,
mesmo que o mundo
esteja em uma disputa com o tempo.

Sei que, na dissonância
de um cobertor escuro,
eu procuro...
não acho...
nada.

E me deparo:
ainda são cinco horas da madrugada.

E nada
me faz
levantar.

Fecho os olhos
novamente.
Não sei se estão fechados... ou abertos.
Na escuridão,
não importa o que é
ou o que não é.

Mesmo que eu veja...
ainda está escuro.

E procuro descansar.

Não me lembro mais do verão,
apenas do outono, com seu frio
e dos problemas que virão.

Despejo na imensidão da escuridão,
no quarto,
reflito,
repito:

“Nada há o que fazer,
a não ser se mover.”

Poema
Título : Na dissonância do cobertor
Autor: Nataniel Felipe Longo

A verdadeira comunicação
não é falada, é sussurrada
no silêncio, sentida no coração
e confessada em cada ação.
Então, se você realmente prestar atenção...
Vai ouvir tudo.

⁠As Estações

No meio dessa aventura,
Que se chama viver,
Entre flores, nuvens, chuvas,
Estações marcam sem perceber.

Em cada detalhe da vida,
Uma estrela, um horizonte,
Aprendemos que, pra ser sentida,
Não se deve atentar ao ontem.

O presente, mesmo inconstante,
Com surpresas, aventuras, tristezas,
Traz uma certeza de um instante:
Eis o segredo da leveza.

Queria transpor essas dimensões,
Ultrapassar todas as montanhas,
Sem nome, endereço, destino...
Onde mora a esperança?

Esse vislumbre de ter e perder,
A incapacidade de suportar,
Lembra-nos: a beleza de viver
É ter caminhos a trilhar.

JUBILA CANÇÃO (soneto)

Bendito sejas o amor, ao coração meu
Que desnudou o breu da minha solidão
Em luz, das andas minhas na escuridão
Quando a sombra, me era o apogeu

Bendito amor, que me estendeu a mão
Como quem no amor oferta o amor teu
Sem distinção, pois, dele dor já sofreu
E então sabe aonde os vis passos dão

Bendito sejas, que no prazer plebeu
Trouxe amor à vida e, boa comunhão
Ao pobre pecante, dum âmago ateu

E então, neste renascer com gratidão
Que no peito uivou e angústias moeu
Do solitário pranto, fez jubila canção.

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 2017
Cerrado goiano

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