Poemas de Luto

Cerca de 61189 poemas de Luto

O mal nunca foi mal
O bem nunca foi bem
O bem e o mal são como
Carne e unha
Tipo romeu e julieta, tipo sol e lua
O mal não é das trevas
O bem não é da luz
Mal e bem são apenas palavras
Que uma pessoa arrogante criou
Mal e bem são meros amantes
Mas por causa de um escritor
Se tornaram arrogante

Autora: Ludmila_Na_Lua

Inserida por ludmila_na_lua

Para eu
Meu amor te acalma nem sempre as pessoas seram como tu queres,
Nem sempre concordaram contigo,ou te respeitaram,
Mas lembre-se do quão fortes és,
O como é única e és precisa em tudo que és,
És a tua melhor perfeição,
Não te importes com os outros és diferente por si só,
Nem sempre te entenderam,
Mas premita-se entender.

Inserida por izadora_ortega

Todo dia eu escrevo sobre você
Eu não deveria, mas mesmo que não seja a mesma coisa, você ainda me motiva
Os detalhes dos meus pensamentos
A lua me lembrando teu olhar
Os meus sonhos fazendo eu todo dia te encontrar
É estranho ainda pensar que nossas almas um dia possam se encontra

Inserida por sir_franca

Contramão

Você estava linda, eu te fiz sorrir!
As passagens do tempo um dia justificarão suas fases para aqueles que buscam explicação para tudo

O corpo é o reflexo do seu brilho interior, de suas noites em claro vivendo a escuridão

Eu te vi lá, eu vim de lá
De calça vinho e aba reta, estereótipo de poeta
Na contramão do mundo só pra te encontrar

Inserida por derick_sander

Desligue a luz,
Esse é meu mundo sem você.
Olhe no espelho e encontre a
Razão do meu sorriso.
Com você tudo faz sentido,
Quando estou contigo.

Até o tempo passa vagarosamente
Com a gente, me ensinou a ser melhor,
O meu melhor para você.

Inserida por tiagobessaal

Resolvi deixar registrado aquilo que
Foi o que pensei ser.
Um dia, nada de mais aconteceu,
Más foi o suficiente para ser... inesquecível.
Não sei quem sou, talvez alguém de pouca
Fé para acreditar que outro alguém virá!
Apenas esquecer seria o suficiente.

Os pensamentos se tornam palavras,
Que antes eram para alguém, hoje são
Nada mais que palavras... meras palavras.
Destinadas ao vazio que um dia era algo significativo.

Inserida por tiagobessaal

LITERATO

Como quisesse erudito ser, poetando
As brancas paginas da imaginação
As quimeras, vestidas de inspiração
Inventaram asas e partiram voando

Forasteiros rumos, dores, nefando
Cores e sabores, o amor e a paixão
Choros, risos, escoados do coração
Criando, o tempo vário ortografando

Estranhos os nomeio da serventia
Os desígnios com os seus caminhos
Compungido, vi que distinto é o dia

Assim, por longo tempo fui perdido
Nos versos nem sempre os carinhos
A poesia, da vida, nem tudo é vivido!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
25/08/2019, 05'55"
Cerrado goiano
Olavibilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

A lente do amor grudou na retina e trouxe a realidade
para a paixão.
Agora, nela, vê-se poros abertos, veias desconcertantes
e azuis ao lado das narinas, que inspiram e expiram
o cansaço enfisêmico dos pulmões que já inflaram de
êxtase e susto
espera e dor.

Como é engraçada a miopia dos amantes histéricos.

Mas os olhos podem descansar do criativo,
as lentes revelam o cabelo debaixo da peruca e,
abaixo do cabelo, o couro. Que por vezes
escama e coça e dá vontade de escalpelar.

Como é engraçada a verdade que ninguém quer ouvir.

E aqueles, antes cegos, quase idiotas, reconhecem
primeiro a sombra, depois os relevos,
enfim as cores e as texturas.
E as lentes preenchem a transparência, entupindo-a
de estômagos, pâncreas, fígados e intestinos;
não dando mais para ver-se – vê-se o outro.
Então há o horror, e por fim, que é começo, o amor.

Como é engraçada a vida, posto que é só isso.

Inserida por pensador

Você me amou
como uma faca empunhada.
Me travessou afiado,
rasgou minhas certezas e
cortou meu mundo em dois.
Amputou meu respeito,
decepou meu sorriso e
talhou minhas verdades.
Depois de tudo
saiu hemorrágico.
Caiu tingido de sangue.
Sujando o piso novo.
Aquele que você escolheu

nunca mais pisar.

Inserida por ewigepoesie

A eternidade
foi inventada
para explicar
essa saudade
que nunca
vai embora

Inserida por ewigepoesie

PALAVRAS FLUTUANTES

As palavras flutuam, esbarram suavemente nas nuvens,
despencam duramente como chuvas, encontram na face, as lágrimas,
deslizam na tristeza ou alegria, são repassadas por várias vias,
de beijo em abraço, de coração em laço, lá estão elas, emocionando os fatos.

Há poder nas palavras, se ditas, seja a quem, legítimas,
se poesias, não seja só pobreza e acordo de rimas,
se rimas, tornem-se músicas profundamente emotivas,
cada tamborilar das letras, salvem uma alma do abismo.

Palavras, inverdades ou sinceridades, calorosas ou frias, não tem despedida,
uma vez ditas, nunca mais esquecidas, mesmo após desculpas varridas,
podem melhorar o dia ou partir corações feridos, não importa, está dito.

Flutuem palavras, em cartas, em livros cheios de graça, em poesia barata,
façam pousos amáveis, livrem as mentes das traças, moderadas em línguas afiadas,
palavras são como ventos, até mesmo que não as diga, no silêncio é sentida.

Poesia por J.G.B

Inserida por PoesiasFlutuantes

A liberdade de expressão existe,

Alegre, muda, falante ou triste;

Ela é como uma rua que resiste.



A liberdade de expressão resiste

Em passos 'salsos' - ela insiste,

De tanto dançar - ela persiste.



A liberdade de expressão vive

No peito que bate altissonante,

Dono de uma fé que não desiste.



A liberdade de expressão persiste,

Ela no teu peito reside,

Sempre ela dá um jeito

- ela [sobrevive].


A liberdade de expressão reside,

No coração de quem intensamente vive;

É sinal fecundo de tudo nesta terra

- tu [construíste].

Inserida por anna_flavia_schmitt

Passo o dia chorando
Trabalho mal minhas ideias
Não preciso de corte minha alma tá sangrando
Preciso de ajuda mas a solidão é a minha plateia

Preciso de amor mas não me amo
Finjo que está tudo bem mesmo não estando
Não da pra viver sorrindo e chorando
Queria ver minha mãe caminhando e vivendo
Enquanto isso eu estaria num caixão
De mim mesmo sou refém
liberdade de tirar sua vida é uma prisão
Drogas me mantém vivo mesmo quando estou morrendo

Prometi que ia me matar aos 21
5 anos da depressão e uma hora essa bomba explode
Troco livros raros por uma dose de rum
Monstros de 21 cabeças, chora e não morde

Vivo versos sem verve
Vou viver como verme
Ou escrever como Verne
Cartas manchados para hermes

Tempo passando e eu sofrendo
Liberdade pode ser cantada
Mas a prisão é escrita no tempo
A loucura pode ser materializada

Troquei a corda pela corrente
Obeso demais, preciso de algo mais resistente
Dismorfia desde criança
Quando fui magro eu estava doente, eu quero a morte e ela é vingança
Soro do super soldado é heroína sem esperança

Inserida por FellOutBoy21

Pai,
perdoa-lhes,
eles não sabem
o que fazem...

Mais de 2 mil anos depois:

Pai,
perdoa-lhes,
eles não aprenderam
nada...

Inserida por zatonio

VOZ

Ninguém jamais
regeu tão extra-
(pois sem rivais)
vagante orquestra

como a que destra-
vando os umbrais
com chave-mestra
— cordas vocais —

propõe que além da
canção, com elas,
a mente aprenda

(mais do que vê-las
sem qualquer venda)
a ouvir estrelas.

Inserida por pensador

Embora seja tão
minúscula, está viva
a gata que se esquiva
enquanto minha mão,
com mais de um arranhão,
conclui a tentativa
inútil e, à deriva,
afaga o nada em vão.
Fruindo em paz de sete
vidas, no entanto, a gata
faz sua toilette
e assim não se constata
que esconde um canivete
suíço em cada pata.

Inserida por pensador

Enquanto após o rush,
na happy hour, o stress
das horas de brain storming
dissolve-se on the rocks,
estende-se, através
das fendas da camada
de ozônio, a contra-céu,
um arco-íris negro.

Inserida por pensador

Não que me agrade
gaiola ou grade —
pelo contrário.

Não que me agrade
lá dentro um ar de
rosas: meu páreo

não é bem este e,
como da peste,
corro por fora,

enquanto a esfinge
feroz nem finge
que devora.

Porém sucede
que, sem parede,
nada me ecoa,

nem a arbitrária
páatria que, pária,
procuro à toa.

Inserida por pensador

O mundo quer dinheiro!
Quem quer amor,
São os poetas, os sonhadores e os corações partidos

Inserida por davidballot

Ainda ouço o teu arfar,

- a tua respiração

Não mais me ouves

- apenas me sentes

Consigo ver em teu olhos

(silentes),

Não menos ausentes,

- ainda tenho o teu amar

Inconstante como o mar,

mas tenho; hei de te esperar.



Contigo eu hei de viajar até

Havana,

Conheceremos Cuba e a sua

natureza insular,

Nessas águas que serão tuas

e minhas,

A paixão também há de

adentrar,

Seremos dos ciboneis uma

música a cantar,

A herança indígena jamais irá

se apagar,

O nosso amor em Havana há de

aportar...!



Eu sinto que você irá se aproximar,

- estou orando para San Cristóbal

E a minha promessa irei pagar,

- por esse amor que não há de acabar

Você é um homem nobre,

- e eu apenas sou uma camponesa,

Que deverá ser iniciada nas boas 'artes';

- e nas boas métricas e com toda a sutileza

Assim juntos acertaremos as diferenças

no passo da salsa dessa Cuba que nos toca

no profundo de nossas almas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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