Poemas de Lágrimas
Das minhas lagrimas nasceram crescimento, do crescimento nasceram, as palavras das minhas palavram nasceram sentimentos...
A vida sempre precisa muito de cada um de nos...não desista. Mude a folha, enxugue as lagrimas e recomece a escrever sua nova historia, não abrevie nada quando chegar a hora e o exato momento a existência fará a parte dela, sem consultar sua opinião.
Enxugamos nossas lágrimas antes do tempo de elaboração da dor, mascarando-nos em uma felicidade forjada em benefício de um “ego adoecido”, da pretensa posição absurda de que não podemos falhar, de que não podemos ter as nossas vulnerabilidades e questões a ser trabalhadas.
Depois do susto, da dor, das lágrimas. Depois do ritual fúnebre, da missa de sétimo dia e do período de luto, esqueça o passado onde ele está, deixe de visitá-lo, de levar flores. Depois que se transforma em passado é impossível devolver-lhe a vida. Pare de reavivá-lo. Isso atrasa o seu crescimento, tanto como pessoa, quanto o espiritual.
Eu prometo ser sua...sua amiga sua companheira seu ombro amigo ..sua lágrimas sua dor...sua ajudantr ee não sua escrava..sua omissão...
O olhar cheio de lágrimas não nota quando partimos, apenas a memória relembra com saudade de quem amamos de Verdade.
Eu cresci, aprendi com erros, tropeços, lágrimas,feridas, confusões, desentendimentos e hoje sei que a pessoa que me tornei
isso começa com a chama da alma, não há como saber das possibilidades, o som das suas lagrimas bateram na porta mas você nem mesmo tenta abri-la, por isso eu irei repetir um ciclo imaginário, o que poderia ter acontecido, uma chuva de possibilidades desordenadas as quais abrem as 10 portas agora ,atras das quais a verdade floresce eu com certeza irei te encontrar, nada se compara ao poder de nos dois, criarei a escuridão na luz, mais escura que a galaxia, e só poderá ser mudado pelo poder de seu coração, eu jamais chamarei isso de destino.eu chamarei isso de amor
Toda aquela raiva que nos levava a cama, e erotizava ainda mais nosso prazer, xingamentos, lágrimas, brutalidade, orgasmos... tudo que vivíamos, conviviamos e por fim nos dizíamos era subitamente esquecido, naquele universo, habitado por nós, aquele quarto, aquela cama, palco de um show que não imaginava que estava fadado a terminar. Ah, se eu soubesse que aquela era a última vez, alimentaria ainda mas a minha alma, de toda a intensidade que trazia pros lençóis, tão quente quanto a lágrima que descia enquanto sua boca não saía da minha.
Lágrimas que interrompiam, achados de nossas imagens, em era de migalhas, pros achados do nosso futuro, foram pegadas, agora sabiamente configurado em transpor.
Caíram lágrimas naquela madrugada do outono princípio. Tenho dormido pouco, e a noite tem se tornado a perfeita escuta. De noite paira uma sinfonia de silêncios daqueles que bailam sob o luar alto os ânimos intermináveis de tempos dissolúveis. Um caminhar jocoso num tapete acidentado em íngreme escalada, a coluna retorcida pelo peso grave da bonita idade passada, uma era distante, fragilmente povoada, uma colônia esquecida. Não havia nada ali naquele vão, um lampejo fosco, um sangue velho, una desgraciada faísca, uma cruz, e cinzas, cascalho, pó...enquanto abria-se no corredor um feixe pequeno de luz. Ouvi que houve o sabor do antigo degrau de madeira, adormecido por milênios, desacordado esta noite infelizmente por mim. Chove, como chovia lá fora, eu podia ouvir as gotas triunfando em atenuadas perenes esverdeadas...quase não tinha vento, apenas um sopro fino e alado silenciando delicadamente no fundo, os carros passando aos poucos pouco a pouco de minuto a minuto, frio, o peito cuspindo sangue, um azedume inquieto que já exalou do frasco, aquele rastro que caiu e quebrou em pedaços, as memórias varridas, as correntes presas, corroídas, enferrujadas de lapsos contidos, serpenteando as marmoreais antes impecáveis, o que sobrou das cartas, a tinta vencida, o carinho difícil, o poema que já não rima mais graça, o tácito beijo da morte.
Há quem prefira seguir o caminho das lágrimas até se afogar por causa do orgulho,e não consegue enxergar o caminho do perdão para viver sorrindo.
Minh’ alma, escrava das lágrimas esfuziantes, aprisionada nos sonhos da vida, reverberava no rio rumo ao destino do sagrado infinito do céu.
Não direi não chores, pois as lágrimas expressam os sentimentos em nosso peito quer seja ele o amor, a dor ou a saudade
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