Poemas de Karl Marx sobre I Homem

Um banqueiro é um homem que lhe empresta o chapéu de chuva quando faz sol e que tira-o de você quando começa a chover.

O homem é um ser ansioso pela felicidade; no entanto, não a suporta por muito tempo.

A minha única diferença em relação a um homem louco é que eu não sou louco!

Todo o homem que encontro me é superior em alguma coisa. E, nesse particular, aprendo com ele.

A palavra foi dada ao homem para explicar os seus pensamentos, e assim como os pensamentos são os retratos das coisas, da mesma forma as nossas palavras são retratos dos nossos pensamentos.

A felicidade que o homem pode alcançar não está no prazer, mas no descanso da dor.

O amor entre marido e mulher é uma grossa bandalheira. É degradante que um homem deseje a mãe de seus próprios filhos.

O homem, em sua arrogância, pensa de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade.

Quanto mais o homem procura apenas que o admirem, mais longe está de conseguir o seu objetivo.

Um homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontrá-lo.

Se você deseja um trabalho bem-feito, escolha um homem ocupado; os outros não têm tempo.

O mais importante para o homem é crer em si mesmo. Sem esta confiança em seus recursos, em sua inteligência, em sua energia, ninguém alcança o triunfo a que aspira.

O homem não tem um corpo separado da alma. Aquilo que chamamos de corpo é a parte da alma que se distingue pelos seus cinco sentidos.

Uma mulher preocupa-se com o futuro até encontrar um marido, enquanto um homem apenas se preocupa com o futuro depois de encontrar uma mulher.

O coração do homem pode estar deprimido ou excitado. Em qualquer dos dois casos o resultado será fatal.

Quem estuda e não pratica o que aprendeu, é como o homem que lavra e não semeia.

Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem.

O primeiro raciocínio do homem é de natureza sensitiva...: os nossos primeiros mestres de filosofia são os nossos pés, as nossas mãos, os nossos olhos.

Não existe nada tão raro como um homem inteiramente mau, a não ser talvez um homem inteiramente bom.

A morte de cada homem diminui-me, porque eu faço parte da humanidade; eis porque nunca pergunto por quem dobram os sinos: é por mim.