Poemas de Karl Marx sobre I Homem

⁠O homem precisa da natureza para sobreviver, mas a natureza vive melhor sem ele.

⁠..então, aquele menino homem, subiu no seu cavalinho de cabo de vassoura, botou seu chapéu de guerreiro, feito de jornal, sua espada imaginária e partiu para sua batalha fina, agora já não mais de fantasia. O confronto contra o monstro foi cruel, feroz e traiçoeiro. Foi uma batalha longa, dolorida e difícil, mas, infelizmente, o monstro venceu. Hoje já não há mais o menino homem. Cavalga por outros planos, com sua espada imaginária e seu chapéu de jornal. Adeus, menino homem. /

Eu só queria ser alguém em sua vida. Pelo menos alguém que seja digno de seu olá, de seu tudo bem. Aquele que passar suas roupas e que te dar café da manhã na cama. Aquele que faz massagem em seus pés e que faz carinho nos seus cabelos. Aquele que te leva pra passear nos melhores restaurantes e que compra qualquer coisa que você precise. Eu queria ser seu motorista, o seu Garsom pelo menos. Já que não posso ser alguém então me deixa ser seu amigo. Aquele amigo inesquecível que te entender muito bem e que sempre, sempre e sempre, e sempre estará contigo.

Amizade entre homem e mulher é inexistente, Você comprova este fato assistindo um filme de romance contando a história de amigos, Você sempre verá eles tendo um caso de amor.

O homem perde pai, Mãe, Filhos, irmãos, Paixões, são sofrimentos inerentes e inevitáveis.com tudo mantendo, seu caráter e sua esperança ainda tem jeito.

Homem, não adianta você ter uma voz bonita se você não sabe manter sua palavra.

A vida se resume em um ciclo de morte, a cada dia que morremos, nasce um novo homem !

Em politica e na historia do homem desde a antiguidade nada é impossível. Imagine receber a palavra direta do filho de Deus, ser um dos prediletos seguidores e por trinta moedas de prata trair, ou fingir trair para se cumprir a profecia e entrega lo aos captores romanos por indicação espúria de um beijo fraternal na face. Se santificar como instrumento das escrituras ou se arrepender e se enforcar ou desaparecer por não crer na palavra viva. Enfim não estar tão presente e nem mais tão próximo no terceiro dia. Que ocorreu para a ressurreição do espirito, a luz da imortalidade e a remissão final dos pecados do mundo.

O mais desgraçado dos homens é o idiota, porque ele é um idiota e não sabe que é, porque ele é um idiota. E ele continua sendo, porque continua sem saber que é. Então, se você não é um idiota, você só pode ser duas coisas: um consagrado em suas próprias origens ou um amigo muito querido de alguém muito paciente e altruísta.

O imaturo pensa que a culpa é dos outros. O maduro acredita que a culpa é sua. O homem de verdade não procura culpados, vai lá e resolve.

É a própria animalidade que torna o homem medíocre ou soberano quando ele passa a domar essa animalidade.

Fraqueza do homem é ele próprio e todo tipo de vicio que ele se apega durante toda sua vida efêmera.

Se o limite é a morte que seja a morte o limite. Pôs o homem por si só é um ser
a ser superado por ele mesmo.

Todo dever dado ao homem deve-se ser comprido pelo mesmo. Caso este se considere homem. E ater que o amor seja um obstáculo, tal obstáculo deve-se ser superado.

Não é uma mulher que faz um grande homem e sim seu grande amor por essa mulher.

A grandeza do homem consiste em se ele mesmo. Em provar para ele mesmo que não precisa provar nada. A não ser provar para ele a ser ele mesmo.

Acordar com o nascer do sol ou ater mesmo antes do sol nascer e calçar o sapato e voltar a noite e da de cara com a mesma mulher. Como um homem pode aguentar ou suportar isso?

O único caminho que realmente importa é o caminho de si mesmo. A sua descoberta espiritual. Cabe ao homem então percorrer o caminho que o leve ao seu "eu espiritual" Buscar um conhecimento profundo de si mesmo. Porque a sociedade adoece o homem de todas as formas possível.

⁠O homem medíocre ou comum, sente prazer, êxtase e orgulho de ser escravo daquilo que lhe destrói. Em vez de vencer a si próprio. Isso sim é uma grande virtude.

De liberdade deve-se ser feito o homem. E de selvageria também. Ao ponto de sair de uma zona nada confortável para sua alma vivente.