Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Contemplamos o infinito por dessaber viver, inconformados com tudo se busca conforto no fim da existência, porém viver se solidifica com permanência sapiente na contundente carência do melhor existir meio á percalços...
O dinheiro, pode comprar coisas que tragam a felicidade, mas o caráter, ainda melhor, conquista algo impagável, chamado dignidade
Poderia me ver em teu espelho, somente as sobras da minha fraquejada vida perdida, simplesmente, em formar o impuro por belo em tumultuada prosa, eu, porém ao inverso por tua dissílaba, lhe dito amor...
Essas correntezas desbravam minha vida nas contidas lágrimas, quais minhas lástimas reprimidas á teus olhos são sábias...
Por jovem me dou por velho, sou aquele que doou um pouco das palavras, parábolas incertas por certas, descobertas na hora de recomeçar...
Em vista aquela comitiva que desatina, como promessas mal-vividas, assim nosso contorno se fará, á espera do novo dia que virá...
Quantos momentos solenes se fez em nosso peregrinar, inconscientemente a dor nos devora, pois bem, pelo amor pôs-se a chave fora...
Nunca poderei me submeter a tais sistemas, onde por tema meu leal lema sejas a liberdade, que por fundos liberais se prega escravismo...
Dei-me por vencido naquelas frases, por caído naqueles abismos, as sombras tomaram meu corpo, porém se deformam ao se defrontarem perante á alma...
Por novo em minhas doidices me tornei o mais experiente dos velhos, temia minha lucidez por vez, me encontrava entre trancos e barrancos o real motivo de minha timidez na minha escassa estadia...
Volta para aquela cama, pois cansados vivemos meio aos desatinos, desses amotinadores levas o descaso, pois teu descanso serás alentado e raso...
Serei as sementes semeadas meio as planícies escuras, guardarei os momentos, por ventura não lhe acariciei quando tantos lhe maltrataram em rogares duros?!...
Desabotoam flores em minhas mãos, entrevado me vejo ao arrastar meus passos, tais sopros dos ventos vós levais mais longe que minhas desvendadoras poesias, além se vão, porém em mim se tornaram labirintos intermináveis, qual busco cada vez mais me perder...
O sofrimento tornou-se rotineiro, quanto mais os anos se passam ele me solve, talvez por sua vez, tornam-se entre meio meu fim, em meu sim exaurido e compulsivo por desassossegar, se algum dia houver algo tão saboroso, espero minha maçã estar podre...
Se fundiram nossos corações numa encruzilhada, pedregoso nosso caminho, por ciladas do destino, jornada essa dosada de lamúrias, por meio pranto ao encanto, sobre o pó das estradas desfila o pólen que das flores se perderam, por festejarem a morte daquele encanto decantado em lágrimas...
Aquelas páginas rabiscadas não trouxeram você de volta, me aquietei em nosso amor, hoje por isso a solidão custa em me deixar...
Nunca me permiti ser amado, hoje vivo desolado, naqueles livros quais tenho lido, na lida disrítmica do meu coração, lancei aos quatro cantos aquelas histórias quais me apaixonei, mas não tivera me permitido viver...
Essa meteórica sintonia dos apaixonados se estende além do infinito, opuseram claustros monumentos á repeli-los, porém se eternizaram em beijos roubados, não assassinados por malfazejos lábios...
Vai voando pensamento, além do céu é seu lugar, eis o perito discernimento, aquele que nos guia mesmo nas noites mais escuras e frias...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp