Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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⁠SOBRE OS "DONOS" DO BEM PÚBLICO

Demétrio Sena - Magé

Ao "decretarmos" que um espaço público aberto... "é publico!", para justificarmos uma possível utilização particular, sem nenhuma solicitação formal prévia para liberação desse espaço, somos totalmente arbitrários e contraditórios. Afinal, tornamos privado o que é público e suprimimos para todos mais, o direito de ir, vir e utilizar.
A rua, por exemplo, é pública. Todos podem transitar, sentar em uma calçada e até ficar no meio dela, em pé, olhando para o céu. Mas ninguém pode cercá-la para um evento, sem antes recorrer ao setor de ordem pública do município, para consulta prévia de viabilidade sobre dia, horário, som, trânsito, natureza do evento e muitas outras questões. Isso, todos podem fazer, utilizando critérios lineares estabelecidos pelo poder público.
Fazer obras na rua, na calçada ou em uma praça; pôr barricadas e quaisquer outros impedimentos, para dificultar acessos... desmatar para qualquer fim, as áreas públicas de preservação ambiental... invadir escolas públicas (ambientes sempre desrespeitados pela população) para realizar atividades não agendadas, tudo isso é proibido. É privatizar arbitrariamente o público; tomar para si, como pessoa ou grupo, definitiva ou provisoriamente, o que é de toda a população.
O que me deixa intrigado, é que essas pessoas arbitrárias, truculentas e "brabas" que usam ruas, calçadas, praças, escolas e outros bens públicos, como seus, não invadem também, delegacias, fóruns, áreas ambientais vigiadas e quartéis. Esses espaços também são públicos, mas neles, os mesmos trogloditas miam.
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Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠SOBRE CONVIVER COM PESSOAS E CÃES

Demétrio Sena - Magé

Muitos repetem a todo instante, que preferem os cães às pessoas. Há duas cadelas em minha casa. Eu as amo. Mas não vejo como comparar a relação ser humano/pet com os relacionamentos interpessoais. Cães obedecem o tempo todo; não discordam; aceitam a vida que oferecemos e o ser humano é seu dono; sob a classificação de tutor.

É um desafio à nossa humanidade, à dignidade pessoal e ao nosso exercício como seres sociais, nos relacionarmos com outras pessoas. Muitas vezes requer uma grande humildade, a contenção do brio... abala o próprio protagonismo. O ser humano contra-argumenta, contraria, raciocina à altura e não pertence um ao outro. Não somos donos nem propriedades de outros seres humanos, embora o pronome possessivo meu/minha seja muito comum entre nós.

A fraqueza de caráter... a vaidade patológica... o complexo de superioridade, o sentimento de posse, o medo e a preguiça de se relacionar igualitariamente com o outro explica bem esse mantra de algumas pessoas. Elas querem simplesmente que o próximo lhes obedeça, concorde sempre, não tenha vontade própria, opinião, aja sempre com passividade, sem brio e protagonismo. Só elas podem ter sentimentos, reflexos, decisões, opiniões e arbítrios próprios.

Ter cães (duas cadelas) não me faz desejar ter as pessoas de minhas relações "na coleira"; sob o meu domínio; minha tutela permanente. Meu amor pelos bichos não é maior nem menor... é apenas diferente do amor que tenho pelos meus afetos humanos, que trato exatamente como afetos humanos. Com todos os desafios da convivência social.
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Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠SOBRE TODOS NÓS

Demétrio Sena - Magé

Sou amigo de fulano e cicrano, que são muito amigos de bertano, pessoa muito bem sucedida e influente no bairro em que nós residimos. Bertano tem um problema comigo, por preconceitos que ele nutre porque não tenho religião e sou eleitor da esquerda. Em razão disso, percebo que fulano e cicrano evitam qualquer proximidade comigo em ambientes físicos e virtuais onde bertano esteja (ou não, mas perceba essa proximidade). Em outras palavras; só são próximos a mim, com ele ausente ou distante.

Dia desses fulano e cicrano, que estão sempre juntos, vieram conversar comigo, meio sorrateiros. Olhavam muito em volta: quem sabe, verificando se não passava ninguém que depois pudesse contar para bertano que o viram comigo. Quando eu lhes disse, com muita franqueza, que sabia o que vinha ocorrendo nos últimos dias, eles bem que tentaram se explicar. Disseram que só não queriam aborrecimentos e, pelo que depreendi, havia uns interesses envolvidos, etc. Segundo eles, eu devia entender. Explicações esdrúxulas.

Não entendo. Não entendo escravidão social, afetiva, ideológica, de classe nem qualquer outra... também não entendo "sinsenhorismo" e vocação para camuflagem. Se não entendo, é porque sei lidar com a diversidade... separar quem de quê... ser fiel às amizades opostas entre si... nunca julgar ou deixar que julguem por mim ou me orientem sobre quem é quem. Eu jamais entenderia esse rastejar nas sombras; esse viver de modo a dar satisfações de como vivo, com quem lido e de minhas verdades existenciais.

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Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠SOBRE MIM E MAIS NINGUÉM

Demétrio Sena - Magé

Dizer que tenho amor pela vida seria exagero. Tenho simpatia pela vida. Sou capaz de alguns esforços para viver, mas não de todos os expedientes para sobreviver. Para mim, seguir a qualquer custo é desrespeitar os limites da vida; renegar a soberania da morte.

Afirmar que me amo, também seria exagero. Sou simpático à minha pessoa. Sobretudo, acho que ser amado pelo outro é muito melhor do que por mim mesmo. Priorizo amar minhas filhas, minha esposa, os meus irmãos, parentes queridos e os amigos reais. Essa é uma bela forma natural de ser amado; se não por todos, por uma boa parcela. Receber o amor sem apelação, que vem do outro em forma de resposta espontânea. Como agradável colheita existencial.

Aceito as pessoas como elas são. Não a vida. Só Aceito a vida "vivível"... plausível, mesmo dura. Viável, mesmo difícil. Com luz visível no fim, quando se apresenta como túnel. Sem esperança, não acho justo viver. E Aceito as pessoas com os defeitos e virtudes que têm. Não a mim. Tenho mil defeitos e todos os dias me deploro por isso. E deixo que as pessoas me aceitem como sou. Essa troca é o que me corrige no dia a dia. Eu não saberia mudar a mim mesmo.

Vou me levando e a vida vai na carona. Simpático a mim, troco gentilezas com ela, por quem tenho simpatia. Não sendo amor, meu sentimento pode acabar de repente, sem a mínima resposta esperada... e no fim das contas, acho a morte bastante sedutora.
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Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠Entendendo sobre a Bandeira do Brasil.
O retângulo verde: simboliza os Braganças para representar poeticamente as matas brasileiras.
losango amarelo: simboliza os Habsburgos para representar poeticamente o ouro do Brasil.
O círculo azul: representa o céu brasileiro no dia do golpe republicano (15 de novembro de 1889), cada estrela refere-se a um Estado. Assim, a quantidade de estrelas variou ao longo dos anos. Hoje são 27. É interessante lembrar que a estrela isolada não trata-se do distrito federal, mas sim do Estado do Pará.
frase escrita: a frase escrita na bandeira “Ordem e Progresso” refere-se ao lema positivista “O Amor por princípio, a Ordem por base, e o Progresso por fim”.

Inserida por ricardovbarradas

SOBRE O ORGULHO E A ILUSÃO DO DOMÍNIO INTERIOR.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

O orgulho não caminha sozinho por virtude mas por carência. Ele busca companhia porque teme o silêncio onde a consciência poderia interrogá lo. Trata se de um afeto desordenado que se apresenta como força quando na verdade é fragilidade não confessada. Onde o orgulho se instala a segurança não é real mas simulada e o eu passa a representar um papel diante de si mesmo.

Convém recordar que os defeitos não são senhores autônomos da alma. Eles não nos governam por natureza mas por concessão. O erro fundamental do orgulhoso está em inverter a relação entre sujeito e atributo. O homem não é possuído pelo defeito ele o abriga o alimenta e o preserva como se fosse parte essencial de sua identidade. Essa confusão gera servidão moral pois aquilo que poderia ser corrigido passa a ser defendido.

A lucidez ética começa quando o indivíduo reconhece que possuir um defeito não equivale a ser definido por ele. O vício é acidente e não substância. Enquanto essa distinção não é compreendida o orgulho seguirá mal acompanhado pois se alia à negação à rigidez e à insegurança. Quando enfim a razão reassume o governo interior o orgulho perde o trono e revela se apenas como um hábito que pode ser superado.

Assim a verdadeira elevação não nasce da exaltação do eu mas da coragem serena de reconhecê lo incompleto e perfectível pois somente aquele que se conhece sem ilusões caminha com firmeza rumo à imortalidade do espírito consciente.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A VIGILÂNCIA SERENA SOBRE O QUE JÁ FOI SUPERADO.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

A reflexão que afirma que alguém não deve tropeçar no que já está abaixo de si não é um chamado ao orgulho, e sim um convite à brandura interior. O que está abaixo representa etapas vencidas, dores que já compreenderam seu lugar e aprenderam a silenciar. Contudo, cada vitória moral é sustentada por uma disciplina fraterna, jamais por altivez.

Quando olhamos para o próprior caminho com humildade, percebemos que ninguém progride sozinho. Os aprendizados vêm do contato com outros seres, das circunstâncias que nos moldam, e da benevolência que recebemos em momentos de fraqueza. Portanto, manter vigilância não significa erguer muros, mas caminhar com cuidado para não ferir a si mesmo nem aos outros. É reconhecer que a alma humana ainda traz áreas sensíveis que precisam de cuidado, e que o progresso espiritual é sempre uma construção comunitária.

Já ensinava Allan Kardec que o avanço do Espírito se realiza pela educação contínua e pela caridade recíproca. Assim, mesmo o que já parece resolvido em nós merece atenção, não como ameaça, mas como lembrança de que somos seres em aperfeiçoamento constante. A fraternidade que exercemos com o mundo deve refletir se também em nossa própria intimidade, acolhendo nossas partes frágeis sem julgamento severo.

A verdadeira grandeza não está em se sentir acima de algo, mas em caminhar com serenidade, humildade e afeto, compreendendo que cada passo pode ser uma oportunidade de servir, aprender e crescer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A VISÃO DO ESPÍRITO SOBRE O PRÓPRIO CORPO.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

O trecho de número 309 de O Livro dos Espíritos apresenta uma das mais significativas lições sobre a diferença ontológica entre o ser essencial e o invólucro material. Quando Kardec pergunta sobre a consideração que o Espírito nutre pelo corpo ao qual esteve ligado, a resposta é clara e despojada de sentimentalismo: o corpo é visto como veste incômoda, uma espécie de instrumento necessário, porém limitado, que cumpriu sua função durante a etapa terrena. A expressão veste desconfortável tem força filosófica, pois revela a consciência do Espírito diante da natureza transitória da matéria, conforme a tradição espiritualista e segundo a tradução criteriosa de José Herculano Pires.

A continuação aprofunda a questão. Indagado sobre o que sente ao contemplar o corpo em decomposição, o Espírito responde que quase sempre permanece indiferente, * esse quase sempre merece um estudo com uma percepção mais profunda dentro das obras Básicas * , pois aquilo que jaz não o representa mais. A decomposição se torna fato natural, não motivo de horror. É o reconhecimento de que o elemento corporal pertence ao ciclo universal das formas, enquanto o princípio pensante prossegue adiante.

Esse conteúdo permite duas conclusões essenciais. Primeiro, a libertação da matéria não implica desprezo, mas compreensão filosófica da sua utilidade temporária. Segundo, a recordação da existência corpórea se torna lúcida e serena, uma vez que o Espírito, liberto, percebe com mais clareza o papel pedagógico das vivências físicas no processo de aperfeiçoamento.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Sobre Culpa & Arrependimento.

⁠Eu queria lhe dizer que pra sempre irei me arrepender, me arrepender de te perder. A culpa me corrói tanto, que estou começando a adoecer. Não consigo te ver sem querer desaparecer! Não quero te convencer que uma segunda chance devo merecer, mas só queria lhe dizer que você faz meu coração arder, e agora já não arde mais de paixão, Agora arde por que me dói saber que talvez eu nunca tenha seu perdão. O remorso que sinto é maior do que posso descrever, queria poder te dizer que não consigo parar de remoer, e agora tudo que eu quero fazer é para longe de tudo correr, ir embora e nunca mais reaparecer. Eu queria conseguir te falar, que por você eu fiquei doente, até cheguei a sangrar.. já que ainda tinha a esperança de que se você sentisse pena de mim, voltaria a me amar.
Eu sei que falo demais, que digo muita besteira da boca pra fora.. mas do fundo do meu coração, por favor, não vá embora.
Queria conseguir te deixar para trás, mas acho que disso não serei capaz.. no arrependimento, não há descanso nem paz.
Eu não quis te enganar, não quis fazer você pensar que eu era uma pessoa que você não podia confiar.. me desculpa. eu mesma não estou conseguindo me perdoar..

Inserida por victoria_lemos

“Quando o Mármore Respira”
- Camille Marie Monfort.
A noite se desdobrou sobre o cemitério como um véu de penumbra.
As árvores — velhas sentinelas balançavam suas copas como se quisessem abençoar ou advertir o homem que caminhava sem rumo.
Joseph trazia nas mãos um círio aceso. A chama, tímida, tremia — como se reconhecesse o frio que saía das tumbas.
Parou diante da lápide de Camille.
O nome dela — Camille Marie Monfort parecia gravado não em pedra, mas em sua própria consciência.
Sentou-se. O vento lhe tocou o rosto como um hálito que vem de dentro da terra.
— Camille… — murmurou — se foste tu quem morreu, por que sou eu quem não vive?
O círio oscilou.
Um perfume leve, impossível de identificar, espalhou-se no ar.
Não era de flor era de lembrança.
Então ele ouviu ou julgou ouvir uma voz.
Suave, distante, atravessando o tempo:
“Joseph… tu não me mataste. Apenas esqueceste que o amor, quando não cabe na terra, precisa aprender a ser silêncio.”
Joseph estremeceu. As lágrimas, frias, desciam como se fossem do túmulo para os seus olhos.
A voz continuou, agora mais perto:
“Foste tu quem me libertou do peso do corpo, mas foste também quem me prendeu ao eco do teu arrependimento. Não chores por mim — chora por ti, que ainda não sabes morrer o suficiente para me encontrar.”
Ele caiu de joelhos, com o círio apagando-se entre os dedos.
O vento cessou.
Por um instante, o cemitério inteiro pareceu respirar.

Camille estava ali não como lembrança, mas como presença.
O ar se tornou denso, quase luminoso.
E Joseph, tomado de uma febre serena, sentiu que a fronteira entre o delírio e o mediúnico se desfazia.
— Camille… és tu?
— Sou o que resta de ti, Joseph.
O homem sorriu, num gesto de quem reconhece a própria condenação.
E o silêncio os envolveu não como fim, mas como pacto.

Inserida por marcelo_monteiro_4

SERTANEJO

Nunca escrevi sobre gado
Boiadeiros ou canhões
Plantadores de feijão
Pisadores de arroz
Só escrevo
O que as folhas pedem
Lembro que chorei ontem
Debaixo do jenipapeiro
Sentada sobre as folhas
Usando fraldas de pano
Eu cabia na palma da mão
Hoje ainda caibo
Mas me recuso
Estar nas mãos
De quem quer que seja.

Inserida por Ladyadyforever

Sobre os olhos da vida
Há um caminho desconhecido
E sobre os olhos da morte
Mistérios a serem desvendados.

Inserida por Rita1602

⁠A INFLUÊNCIA DA SOCIEDADE SOBRE O INDIVÍDUO
Embora a sociedade tenha uma grande influência sobre o pensamento e o comportamento do ser humano, a consciência sobre os fatos do “certo ou do errado” ainda nos mostra o quanto estamos cientes de toda a situação. O indivíduo que se deixa levar por influências, está dando margens para que toda sua vida seja controlada e dirigida por outras pessoas e não por ele.

Thiago de Mello, Doutor em Ciências Sociais diz que: a visão dicotômica entre indivíduo e sociedade surgiu em um crescente processo de industrialização no início do século XVIII em diante e levou a surgimento de sérios problemas sociais. Essas transformações aconteceram pela transição de um ambiente rural, para um ambiente urbano e industrializado.

Estamos vivendo um período em que a maioria dos indivíduos estão sendo arrastados por uma onda gigantesca e não conseguimos ainda digerir toda essa situação. A mente humana está enfraquecida e não estamos conseguindo elevar a nossa consciência. A era das máquinas está no auge e no controle da nossa vida. Não conseguimos mais sobreviver sem que não nos apoiemos em alguém ou em alguma coisa. Viramos indivíduos deficientes. Usamos uma bengala invisível e nem nos demos conta ainda da situação.

O universo tenta nos ensinar a lição de casa todos os dias, porém, estamos alheios aos acontecimentos. Com isto, seremos uma civilização extinta do planeta sem ao menos deixarmos nenhum vestígio. Apenas a destruição do próprio ser humano e do planeta.

Inserida por Rita1602

Decisões

Há muito que dizer
Há muito a saber
Sobre mim
Sobre nós
Nossa vida
Nosso destino...

Embora os dias tenham um fim
E as noites sejam frias
Um dia tudo acabará
O nosso encontro, os nossos planos
Quando menos se esperar.

Sempre haverá tempo para escolhas
Sempre haverá um caminho a seguir
Com obstáculos ou não
Seremos postos à prova, frente a frente.
Entre o medo e a decisão

Decisões sem surpresas
Decisões com surpresas
Amargas...
Doces...
Sempre haverá decisões.

Inserida por Rita1602

DESCREVER-ME

Às vezes gostaria de me descrever, falar um pouco sobre o que está dentro de mim. Falar das minhas vontades, das minhas loucuras, das minhas satisfações, das minhas decisões. Falar até das minhas indecisões, insatisfações, inseguranças e das minhas angústias.

Como me descrever se até a mim eu me surpreendo? Não me reconheço às vezes. A cada dia uma nova mulher renasce, novas mudanças acontecem, novos planejamentos, novas descobertas.

A cada dia descubro que cresci um pouco mais. Descubro que não quero nada que seja pela metade, descubro que quero o inteiro, o livre, o sensato. Descubro que a liberdade pousou dentro de mim e quer voar junto com minha alma que transmuta em ascensão.

Descubro que meias palavras serão em vão, que a paz chegou sem avisar e ficou morando comigo. São tantas descobertas que chego a pensar que eu não moro mais dentro de mim.

Que aquela mulher com inseguranças e medos foi embora deixando apenas a mulher que sabe o quer, a mulher decidida a enfrentar o mundo.

Inserida por Rita1602

⁠DOS VINHEDOS AO VINHO

Entre os extensos e verdes vales se destacam os vinhedos,
E sobre treliças, parreirais ficam à sombra protegidos do sol.
Os frutos da terra cercam caminhos longos e retilíneos.
A vida segue entre as horas da colheita e o néctar na taça.
A pisa sobre os preciosos grãos nos lagares são esmagados
Delicadamente um a um, e a nostalgia se instala em busca do prazer.
Entre as masmorras dorme o amargor do seu útero e neste
Intervalo, nasce o doce sabor do sumo sagrado.
O líquido vermelho intenso, cor das vestimentas de Baco,
- Deus mítico do vinho, enfim adormece lentamente.

Inserida por Rita1602

Quando temos clareza sobre nossos objetivos, os desafios que enfrentamos deixam de ser barreiras intransponíveis e passam a ser oportunidades de crescimento. As dificuldades se transformam em trampolins que nos impulsionam em direção ao nosso propósito. A visão clara e o foco nos ajudam a perceber que cada obstáculo pode nos fortalecer e nos levar mais perto daquilo que almejamos.


"Tudo posso naquele que me fortalece."(Filipenses 4:13)

Com a força vinda de Deus e uma visão clara, podemos superar qualquer obstáculo.

Inserida por Sarahkoelho

⁠Que maravilha é ter o coração firmado no céu! As ondas tempestuosas da vida não têm poder sobre mim, pois sei que tenho um Pai amoroso e cuidadoso, sempre zelando por mim. O Senhor é o meu primeiro pensamento ao despertar, e a Sua graça é o meu sustento diário."
"Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."
1 Pedro 5:7

Inserida por Sarahkoelho

Eu sei que sobre nós
Tudo é sempre complicado
Mas um dia vai se descomplicar, pode acreditar

Pois quando a gente se entrega pra vida
A vida só nos devolve coisas boas
E ela me deu você
E eu vi nessa corrida que você é só você

Inserida por droplets

Tudo que eu sei sobre o amor...
envolve você.
envolve o que vivemos juntos
não houve e nunca haverá outra pessoa
mesmo que eu nunca mais te veja
é impossível te esquecer para sempre.
Seu rosto ainda aparece na minha mente
Continuo andando por aí querendo te encontrar, tentar encontrar você em outras pessoas
mas não encontro. Porque não existe ninguém igual a você em minha vida.
Sei que não voltaremos a ficar juntos, é tão difícil para você não é mesmo?
Te esquecer para sempre é impossível, mas essa noite eu vou fazer de tudo para não lembrar de você.
Só por essa noite. Só por uma noite.
Preciso dar um tempo de você na minha vida, o maior tempo possível.
Já sofri o suficiente, mas amei mais do que o suficiente.
Nossa história teve um fim.

Inserida por droplets