Poemas de Indiferença
A depressão não é o mal do século!Mas a indiferença, a falta de empatia com quem sofre com esta doença sim, é o mal do século.
Escrevo para não perecer, para não sucumbir à indiferença. Rabisco as letras, para dar traços ao caminho e cinzeladas às pedras da estrada. Registro minhas dores, defeitos, labutas, deleites ou lampejos de luz, para que nunca me esqueça da minha humanidade.
Em tempos de indiferença, ser cordial, gentil e grato, é uma missão, não pelo que o outro tem a oferecer, mas como nosso dever para uma sociedade melhor
Onde o ego, a insegurança e a indiferença obscurecem a luz de qualquer vínculo, há um tecido profundo de conexão que espera ser redescoberto.
Mesmo doendo essa indiferença, seja seu centro.
Ocupe seus pensamentos com você, com coisas corriqueiras e cotidianas que são suas.
Se você demonstras interesse por mim... eu demonstro muito mais. Se você mostra indiferença por mim... eu posso te esquecer. Se você mostra amizade por mim... eu serei seu melhor amigo. Se você mostra amor por mim... farei de você minha rainha. Agora se você me odiar por algum motivo... provavelmente irei orar por você, para que seu coração fique leve e alcançe o perdão
Eu odeio as pessoas. Não no geral, tem algumas que eu não odeio, sinto indiferença, e poucas, poucas mesmo eu amo.
O seu medo, suas dúvidas e insegurança não são capazes de me abalar. Já a sua indiferença me mata por dentro da pior maneira possível...
Me alimento de levezas, sorrisos e sonhos. Cara feia e indiferença me dão pesadelos. Pesadelos me causam indigestão. Por isso, me alimento de levezas, sorrisos e sonhos. Eis a razão.
Num mundo individualismo e indiferença, que possamos, ao menos, respeitar o que o outro sente e pensa.
Ofereça o melhor do seu coração, mesmo que te retribuam com indiferença ou ingratidão, pois, quando você partir, será Deus quem revelará o valor da sua presença, que você ofereceu em silêncio, com fé, generosidade e amor.
O mundo se dobra sob o peso da indiferença, e mesmo o silêncio parece conspirar contra os que ainda ousam sentir; caminhar por entre ruas e memórias é perceber que cada gesto cotidiano carrega o espectro de histórias não contadas, e que a própria realidade é apenas um teatro onde os sonhos fracassam em segredo.
A indiferença é a pior expressão de desprezo que eu posso te dar. Mesmo na ira da decepção pode haver amor, mas quando ha a indiferença nem mesmo o ódio pode permear o silêncio do meu pensamento.
