Poemas de Dança
Eu sou aquele anjo, que dança no luar
Eu sou aquele anjo que vai te observar.
Eu sou aquele anjo que vai te proteger
Pois sou feito para você.
A Vida é uma Dança de Puro Entusiasmo Interagindo com sabedoria equilibrando as duas forças complementares: Yin princípio passivo noturno luminoso frio com Yang ativo diurno radiante quente. Entre elas, surge todo movimento e mutação onde na Dança do reconhecimento das duas forças em tudo que existe. Todos…! Deuses Santos Entidades e Grandes Líderes cantam com muito entusiasmo!
— DEUS É PAI E MÃE!
Será que a minha vida dança em um tanto para me conquistar, sem revelar os sentimentos por mim que tanto busco em outra vida?
Sigo curtindo o meu caminho só sem desviar de meus objetivos primários, que pelas minhas virtudes fora sinceras;
Vida minha! Não me engane para que eu não caia do lado mais fraco nem fique a beira da calçada, entendendo migalhas;
Poderíamos ter-nos dado tão bem juntos
Poderíamos ter vivido esta dança para sempre
Mas agora quem é que vai dançar comigo?
“É só dizer que você entende desse amor,
Desse amor pela dança,
Que a gente vira amigo, irmã,
Clone, clã.”
Dança de amar.
Cuidado com essa mania de ficar distante!
Porque uma hora eu aprendo;
E não volto depois do teu arremesso;
Encontro outros braços;
Corto nossos laços.
Cuidado quando pisar!
Uma hora eu canso…
E aí;
Não há plano;
Choro, vela e nem tango,
Que me faça dançar.
vem aqui
segura a minha mão
ouça a musica
dança comigo, agora
coloque as suas mãos
nos meus ombros
me aperte em teu corpo
feche os teus olhos
enquanto minha boca
procura o teu pescoço
deixa eu sussurar
palavras de amor
nos teus ouvidos
nao se apresse
o final não vira
a musica vai durar
até a eternidade
então, dança comigo
vem aqui
Sou criança, sou uma dança
Sou uma festa, uma lembrança
Sou amor que em tu existe
A incerteza que insiste
Sou a dor do seu viver
Sou amor em uma flor
Eu sou silencio, sou a paz
Sou a vós, do leva e trás
Sou poema, eu sou uma rima
Sou olhar de uma menina
Eu sou um louco, muito louco
Sou uma árvore, eu sou um toco
Eu sou o eu, apenas eu
Sou palavras, sou museu
Sou um pensamento meu.
A DANÇA
Sopra o vento e as árvores balançam
Até parece comigo querer dançar
Com seus galhos envoltos em meu corpo
E suas raízes no chão à fincar
Gotas de chuva caem tornando o céu cinzento
Encobrem as estrelas: jogo de luz natural
Trazendo então uma sintonia
A cada toque na terra já arada
E começo a dançar em círculos
sentindo a folhagem tocar meu rosto
Molhando meu corpo já suado
Com a chuva forte que cai
Trovões e raios riscam o céu cinzento
E em círculos continuo dançando aquele som estonteante
Cada vez mais rápido giro e sinto as folhagens
Daquela bela árvore... que me convidou à dançar.
A consciência se manifesta através da criação.
Este mundo em que vivemos
É a dança do criador.
.
Dançarinos aparecem e desaparecem
Num piscar de olhos, mas a dança vive.
Em muitas ocasiões, quando eu estou dançando,
Eu me sinto tocado por algo sagrado.
Nesses momentos, eu sinto meu espírito voar
E se tornar um, com tudo o que existe.
.
Eu me torno as estrelas e a lua.
Eu me torno o amante e o amado.
Eu me torno o vencedor e o vencido.
Eu me torno o mestre e o escravo.
Eu me torno o cantor e a canção.
Eu me torno o conhecedor e o conhecido.
.
Eu continuo a dançar e, em seguida,
É a eterna dança da criação.
O criador e criação fundem-se em uma plenitude de alegria.
.
Eu continuo a dançar e dançar... E dançar,
Até que haja apenas... A dança...
(Michael Jackson) livro - 'Dancing the Dream'
Dança sem dimensões coração antes de vê-lo
Já até me acostumei que agora se acalma
Que não tem mais água nas mãos
Nem mais asas batendo no estômago
Que quando o vejo
Bonito e azul
De olhos gentis
Dança do Créu
Mc Créu
É creu!
É créu neles!
É créu nelas!
Pra dançar créu tem que ter disposição
Pra dançar créu tem que ter habilidade
Pois essa dança, ela não é mole não
Eu venho te falar, são cinco velocidades
A primeira é devagarzinho, só o aprendizado
Créééééééééééééééu...(3x)
Se ligou? De novo!
Créééééééééééééééu...(3x)
Número 2!
Créu, créu, créu, créu, créu, créu
Continua fácil, né?
Créu, créu, créu, créu, créu, créu
Numero 3, no talento, ó...
Créu, créu, créu, créu (3x)
Quero ver na 4, hein?
Créu, créu, créu, créu (3x)
Número 4
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu,
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu, créu
Tá aumentando mané!
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu,
Créu, créu, créu, créu
Créu, créu, créu, segura DJ
Vou confessar a vocês
Que eu não consigo a nú mero 5
DJ!
Velocidade cinco na dança do créu!!
Créu-Créu-Créu-Créu-Créu-Créu-Créu-Créu (6x)
Hahahahaha
Créu-Créu-Créu-Créu-Créu-Créu-Créu-Créu (8x)
Sem dança, não vivo.
Se não vivo, morro.
É meu oxigênio,
minha alegria,
minha diversão.
...Dançar é muito bom!!!!
O PLEBEU E A BAILARINA
Ele a chama de menina e diz ser ela, bailarina
que dança a vida colorida, revestida de esperança
que sua rima o domina e seu sorriso, lhe fascina
do Cupido, velho amigo, pega flecha e hábil lança
Pensa que a tudo alcança e sem conversa, a domina
versejando canta amor; na contradança, a dor
vai julgando com esmero a verdade que abomina
atrás da mascara sem cor, palavreia com primor
Propagando impropérios, logo vem pisando em cima
curta mente que não sente um passado tão recente
pobre tola apaixonada; equivocada dançarina
Busca sabedoria e vê que o sonho se perdeu
naquele coração de pedra que impetra hipocrisia
a heresia de um infante que só soube, ser plebeu
Ela chega vaidosa e sorridente
Todo mundo logo sente seu perfume pelo ar
Ela dança com um swing diferente
Vai pra trás e vai pra frente, vai descendo devagar
Essa gata tem um jogo de cintura
É uma uva bem madura e a galera quer provar
Vagabundo tá na rua da amargura
Anda cheio de fissura mas sou eu que vou pegar
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
Estão querendo disputar o meu espaço
Invadir o meu pedaço, mas não vou dar mole não
Já andaram rastreando o meu caminho
Pra saber se eu tô sozinho ou se tô nesse avião
Estão querendo me vencer pelo cansaço
Pra saber o que é que eu faço, mas quem fala é vacilão
Meu tempero, tem amor e tem carinho
Vou comendo bem quietinho, pra não dar indigestão
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
Só no sapatinho, ôh, ôh
A dança das cabeças
Uma cabeça sobre o seu pescoço
Feito um caroço
Em sua própria fruta
faz a luta
E o campo de batalha
E na batalha
As cabeças rolam por aí
O pensamento
É vento, fogo e sina
Que ilumina
E faz escuridão
É pura saga cega de batalha
É navalha
E as cabeças rolam por aí
Uma palavra
Crava e crava forte
Cheirando sorte
Amor e traição
Cuidado língua com sua cabeça
Não esqueça
Que as cabeças rolam por aí
As cabeças rolam...
Soltas nas dunas de areia
Cabeças de vento se deixam rolar
As cabeças rolam...
Doidas na selva de pedra
Na perda do sol,na cinza do ar
as cabeças rolam...
pelas escolas, nas colas
Nas bolas em tudo o que possa rolar
As cabeças rolam por aí...
3º ano CCF GEO - 2009
Se uma manhã durase uma vida
se a dança nunca acabasse com os seus passos
o tempo que não permite a manhã e a dança
são as saudades de um tempo
um tempo que nunca volta mais
as lembranças que restaram
lembranças em um carbono antigo
não reproduz a mesma imagem
as faces de cada amigo
o tempo reverteu nossa ilusão
criou a realidade do passageiro
e fica preso no passado
cada sonho verdadeiro
estudando um espetáculo
vergando os aplausos
durando um ano inteiro
Tarde de domingo
O céu está chorando
e o vento fala de amor.
Observo a dança das árvores!
A tarde solta minha mão e se vai...
A noite se apresenta...
e com ela a solidão.
Dança do amor
... E ela dança...
Com seu corpo nu...
Na lua "cheia de amor”,
Para dar...
E pulsa em rodopios incontidos...
Sangue nas veias,
Paixão...
Emerge do fundo do mar com seus lábios rubros,
Agora sem véus...
O ventre incendeia em desejos,
Num incessante prazer, amar...
Beija, com boca salgada...
Beijos com gosto de mar.
Um sorriso
A música, a dança do meu pensamento,
Viajando para além do espaço que alcanço;
Um papo com amigo, um sorriso...
Que fez hoje o meu sorriso sorrir...
Um dia pronunciando o fim.
Abro a janela, entra a luz;
Gal cantando “Folhetim”.
Olho pro nada de tudo
Que no fundo é assim:
Passageiro, ou até quando?
Mas, viver é bom;
Ruim é não saber viver.
Mas tudo vale, tudo vale muito
(Pesado no quanto vale).
Agora o Sol cai,
Caindo... Qual a canção suave...
Da Ave Maria... Fim de Tarde.
Eu imagino o silêncio vindo de uma floresta
Com folhas secas no chão, com passarinhos nos galhos.
E ao longe um humilde casebre...
Foi o papo que me deixou assim...
Poética e leve.
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