Poemas de Crianca de Charles Peguy

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Para bem conhecer os homens, é necessário primeiramente vê-los e praticá-los de perto, e depois estudá-los e meditá-los de longe.

O aborrecimento é uma doença de que o trabalho é o remédio; o prazer não passa de um paliativo.

Todos os grandes homens apenas agem e escrevem para desenvolver duas ou três ideias.

A mocidade expande-se para conhecer o mundo e os homens, a velhice contrai-se por havê-los conhecido.

Mudai um homem de classe, condição e circunstâncias, vós o vereis mudar imediatamente de opiniões e de costumes.

É fácil avaliar o juízo ou a capacidade de qualquer homem quando se sabe o que ele mais ambiciona.

Enquanto os homens estiverem sujeitos a morrer, gostando de viver, os médicos serão metidos a ridículo e bem pagos.

Não há coisa tão fácil como dar conselho, nem mais difícil do que sabê-lo dar.

Toda a grandeza, toda a força, todo o poder é relativo. É necessário ter bem presente que, ao procurar aumentar a grandeza real, se não diminua o verdadeiro poder.

Não pode fazer com que um homem comum abandone uma ideia que ele julga difícil de compreender e que julga ter compreendido.

Ninguém nos aconselha tão mal como o nosso amor-próprio, nem tão bem como a nossa consciência.

Os que reclamam para si maior liberdade são os que ordinariamente menos a toleram e permitem nos outros.

Todas as virtudes são restrições; todos os vícios, ampliações da liberdade.

Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito ainda que digam verdades.

O mal que podem fazer os maus livros só é corrigido pelos bons; os inconvenientes das luzes são evitados por luzes de um grau mais elevado.

BRASÍLIA
A flor do cerrado
não tem praia nem mar
mas tem lindo lago
de lábios rosados
e olhos azuis
que se prendem ao céu.
Tem pedra bonita
tem luz de pepita
e lua de cristal
Brasília é infinita
constelação de poderes
estrelas soberbas
que sobem e que caem
do alto da torre
à rampa do congresso...
Brasília é rock roll
da Capital Inicial
das Plbes Rudes
e Renatos Russos
de camelos e Para-lamas
do voo da gaivota
da Asa Norte à Asa Sul
Brasília é uma flor
que ainda desabrochou
da praça sem poderes
ao autódromo esquecido
governo falido
servidor ausente...
Brasília de presente
de passado distante
da fé do bandeirante
do padre sonhador
Brasilia ainda é menina
de laços de fita
que o poeta cantor.
Eu amo Brasília
em suas grandezas
e em suas carências
quem dera que um dia
o vale perdido
o dito paraíso
sem medo e sem culpa
assumisse a sua sina
de ser jovem menina
na paz entre os homens
na justiça e no amor.

Evan do Carmo

JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
oi amor eu crente que vc iria entra
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
pow
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
esta fogo
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
minha mãe esta cheia de cao
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
talves eu entro
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
ta xau
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:58:
pq vc não esta ol line
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:58:
xau

Inserida por catapulta

Satânico é meu pensamento a teu respeito, e ardente é o meu desejo de apertar-te em minha mão, numa sede de vingança incontestável pelo que me fizeste ontem. A noite era quente e calma, e eu estava em minha cama, quando, sorrateiramente, te aproximaste. Encostaste o teu corpo sem roupa no meu corpo nu, sem o mínimo pudor! Percebendo minha aparente indiferença, aconchegaste-te a mim e mordeste-me sem escrúpulos.
Até nos mais íntimos lugares. Eu adormeci.
Hoje quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão.
Deixaste em meu corpo e no lençol provas irrefutáveis do que entre nós ocorreu durante a noite.
Esta noite recolho-me mais cedo, para na mesma cama, te esperar. Quando chegares, quero te agarrar com avidez e força. Quero te apertar com todas as forças de minhas mãos. Só descansarei quando vir sair o sangue quente do seu corpo.
Só assim, livrar-me-ei de ti, pernilongo filho da...

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Autoria não confirmada.

Quando ela fala

Quando ela fala, parece
Que a voz da brisa se cala;
Talvez um anjo emudece
Quando ela fala.

Meu coração dolorido
As suas mágoas exala,
E volta ao gozo perdido
Quando ela fala.

Pudesse eu eternamente,
Ao lado dela, escutá-la,
Ouvir sua alma inocente
Quando ela fala.

Minh'alma, já semimorta,
Conseguira ao céu alçá-la
Porque o céu abre uma porta
Quando ela fala.

Machado de Assis
Falenas. Rio de Janeiro: B. L. Garnier, 1870.

(...) Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.

Luís de Camões

Nota: Trecho adaptado de soneto de Luís de Camões.

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