Poemas de Chuva

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Nenhuma chuva cai sem motivo,
ou porque tá quente demais ou porque o tempo vai mudar.
Nas culturas mais antigas a chuva era um sinal de limpeza,
levava embora todos os maus espíritos e deixava a calmaria.
Então, só agradeço à Deus pelas chuvas que mandou...
Limpou e levou embora todo o resquicio de 'sujeira' e de pequenas poeiras, deixando só alegria por aqui!
Nada é por acaso, nem mesmo a chuva!

Liberte a criança que existe dentro de você. No meio da chuva, calce galochas e se divirta pulando as poças d’água. Quando aparecer o arco-íris, pegue os lápis de cor e tente capturar todas as cores no papel.

Quando o presente estiver muito difícil, viaje na sua imaginação sem limites. Só não deixe a vida apagar o brilho nos olhos e a pureza no coração da criança que carrega dentro de você!

Precisamos voltar para casa,
aonde a chuva não tem medo de cair
e as pessoas não tem medo de sorrir.
Precisamos voltar para casa,
no lugar em que o preto
não tinha medo da dor,
apenas por ser a ausência de cor,
mesmo em uma caixa cheia de tons
que possuem os mesmos dons
de traçarem o caminho de um papel.
Precisamos voltar para casa,
para o lugar em que a Alice
acreditavaque o mundo é uma Maravilha,
hoje ela sabe que é burrice.
Precisamos voltar para casa,
aonde eu não tenho medo da minha casa.

Lembrem -se de mim como alguém
que sempre ouviu o barulho da chuva,
mas que nunca deixou de acreditar
na força do nascer do Sol e nos segredos das Estrelas.

Em dias de sol — sorria!
Em dias de chuva — cante!
Transmita fé, alegria...
Confie em Deus. Siga avante!

Noite chuvosa e fria.
Que a chuva se torne em flores e o frio em abraços que aqueçam mais que cobertores.
Que o sono chegue cedo, trazendo sonhos inspiradores de fé, de ânimo e de um novo dia com muitas cores.
Deus te abençoe.
Andrea N S Tavares

Nem tente, agora,
Resgatar-me da chuva:
Nela estou a dançar,
Certo de que, em breve,
Outra primavera surgirá.

A CHUVA

Não sei de onde ela vem. Não sei exatamente quando e como ela vem. Mas sei que vem.
Para alguns ela traz alegria, e é motivo de conforto.
Para outros representa tristeza, solidão, abandono.
Ela nos enriquece e traz consigo algum calor. Mas às vezes ela é fria, tão fria e sem amor.
Não compreendo este fenômeno. Apesar de tantas pesquisas me sinto perdido.
Debaixo delas caem gotas. E várias gotas, lentamente caem ao meu ouvido.
Às vezes eu penso que ela quer dizer alguma coisa. Mas está com receio.
Ela demora para ir-se embora. Ela tem um princípio, fim, mas não me recordo dela ter um meio.
Quer falar comigo, mas não sabe como dizer as palavras.
Às vezes ela é mansa, e em outros momentos ela é brava

⁠Sol ou chuva?
Eu podendo ter ao menos a oportunidade de ver seu sorriso e esta face angelical. Qualquer tempo fica muito bom e perfeito.
Ricardo Baeta.

Lua

Procyon nos presenteou logo após esse pôr de sol, enquanto a chuva regava nossa porção de infinito
Rezei aos meus, refiz a rota de volta ao seu caracol, não aprendo, esse é meu defeito, por sorte sou erudito
No reflexo da poça, o vira-lata lambe a lua cheia, quase tão linda quanto seus olhos gigantes
O tempo voa, enquanto isso,risca seus desejos na areia
E a maré leva de seu jeito elegante
Momentos passando ao contrário, bem perto de amanhecer
E nós aqui, sorrindo e fugindo do caos da terra
Te convido todas as noites a orla comparecer, são quase 6, em pouco tempo nosso romance se encerra.

Noé parecia um LOUCO enquanto construía a arca.
Quando veio a chuva, o povo ficou LOUCO para entrar na arca.
Um LOUCO que escuta Deus vive mais..
Um sabichão que NÃO escuta Deus
Morre na primeira chuva.

Estiaram os pesares

O céu parou de chorar. Desfiz-me todavia em lágrimas. A chuva acabou e deixou mais um órfão do seu esplendor.
Tenho lido tanto romance, e ainda lido tão mal com sentimentos e sentimentalismos. Levo muito sofrimento em meu chapéu mas ainda sinto a leva do amor, em algum lugar onde haja chuva.

⁠Cultivei rosas
colho belos botões
Que são beijados por insetos
borboletas
Sol
Chuva e brisa das manhãs
Cultivei amizades
plantei o bem
Aromas hoje
Que regam
da minha solidão
O isolamento vai passar
dai é só festejar
Encontros
Abraços
Regando o coração
De gratidão
Celina Missura.

Desfilando na chuva

Certa vez, um aventureiro saiu a caminhar
Estava chovendo e ele permitiu se molhar
Sem apressar o passo, optou pela sensação
Enquanto todos corriam, ele era a exceção

Sabiamente, refletiu acerca da fuga alheia
Era como se cada um quisesse a sua aldeia
Muito calor no verão, muito frio no inverno
Sempre há o que reclamar, um ciclo eterno

Imaginou o que eles imaginaram ao vê-lo
Sozinho, encharcado, em total desmazelo
Sequer possuía um guarda-chuva: coitado!
Já que é tão comum se prevenir um bocado

A sua intenção era lógica: sentir a chuva
Ao mesmo tempo que tinha gente de luva
Que pecado! Que blasfêmia! Que heresia!
Não ser mais um desesperado em demasia

Ele poderia ter ficado gripado e não ficou
Ter optado por chegar antes, mas desfilou
Parecia insana a curtição naquele cenário
Mas a felicidade não tem prévio horário.

Saudades não vejo mais,
Apertos me traem,
E a chuva me faz morrer.

Círculo simétrico,
Muito perfeito,
Luz de espelho,
Nuvens a perecer.

Me procura,
Te achei,
Te procuro,
Não te acho.

O sol ilumina,
A lua rouba,
As estrelas morrem,
E eu estou aqui.

⁠Saudades tenho do que ainda está por vir
Do cheiro da grama molhada em dias de chuva
Do sol a beira mar
Da música que faz arrepiar
Do beijo que leva a viajar
Do toque do corpo que faz tremer
Da completude de ser
O sumo foi oferecido intensamente
Não devo nada
Sou o melhor que posso ser
Sem culpa, sem drama, se apego, sem mágoas
Meu legado é o que vou deixar
Pesar
só da cura, do amor e da transformação que sonho pra nós
Nostalgia x Motivação
Expectativa x Realidade
Passado x presente x futuro
Ninguém explica Deus
Saudoso é só o amor
Que vive por aí a sofrer…
Sinto. Sinta. Sentimos todos.

Vivo, enquanto vivo
Sem vinho e nem uva
Nem terra e nem chuva
Rio, enquanto houver riso
Vivo porque preciso
Erro por não saber
Errar é a única ciência
Que tenho certeza que tenho
Mas não existe certeza de nada
Pode ser que eu esteja errado

Edson Ricardo Paiva

É sempre essa
chuva de calma
embalando o surto noturno,
o sono soturno.

Morna como esse
nosso presente deserto,
nosso ausente, incerto,
não realizado futuro.

Se eu sou brisa, você é o mar
Se for o sol, sou chuva pra molhar
E, se duvidar,
Em um minuto eu mostro 60 maneiras de te amar

⁠NUM DIA DE CHUVA

Céu cinza, telhados molhados
As gotas de chuva no vidro da minha janela
Escorrem feito lágrimas
Bate àquela saudade
Do abraço que não aperta mais
De quem só restou um retrato amarelecido
E a presença que insistiu em ficar dentro de mim
Dos olhos que não se cruzarão mais com os meus
De sentimentos fugidios que moram no ontem
Saudade daquilo que não tomou forma
As gotas de chuva choram na minha janela
Enquanto a saudade chove em meus olhos.

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