Poemas de Casa
Todos fiquem em casa !
Todos fiquem em casa,
por causa da pandemia,
foi um decreto dos governos,
para quebrar a economia.
Bolsonaro então falou: Todos devem
trabalhar, porque se ficarem em casa a
economia vai quebrar.
Os chamaram de genocida, porque vacina
não comprou.
Apertaram sua mente, tirando os direitos
de um presidente.
Governos estaduais e os prefeitos também,
receberam todo apoio pra impedir o vai e vêm.
Não aguentando a opressão, o presidente
então comprou milhares de vacinas e
o povo então tomou.
Ainda assim vacinados, muita gente
está morrendo.
Agora quem é o genocida ? Que o povo não estão vendo.
Desde muitos anos
a humanidade
detém o conceito
"namora para casar",
e com o tempoesqueceu,
dos valoresque existem em
"casar é namorar
pra sempre".
Eu quero ir para casa.
Eu estou na minha casa, mas quero ir para casa.
Eu posso sentir ... Esta não é a minha casa.
ENTRE LINHAS
Aquele olhar insensante
de olhos penetrantes
não sei se verdes, não sei se mel
Mas sei que quando olho, acalma pois me sinto no céu.
Aquela voz grave
Um som que pertuba a mente e ao mesmo tempo acalma a alma.
A palavra CALMA ecoa em meus ouvidos, talvez de tanto ouvir sua doce voz nos meus dias agitados
Cantarola lindas canções que alegra meu coração, afirmo e concordo que bom gosto.
Aquele abraço casa
Me parece até clichê escrever sobre isso, mas é verídico.
Sua altura tão proporcional ao abraço me faz escutar suas batidas, assim transmitindo sua energia.
Abraço esse que arranca muitas palavras no silêncio.
Suas mãos,, ah suas mãos...
Que tanto já passearam meu corpo em pensamento, desde o pescoço até a ponta do pé.
Deslizaram pois como num violão que este tú dominas.
Suas mãos grandes e fortes transmitem proteção e cuidado.
Ah, passaria por várias linhas e falaria de cada detalhe seu.
Mas como pode ter tanto a falar sem ao menos estar perto.
Eu te digo que por trás da tela do celular, fones de ouvido e uma boa imaginação, já vivemos muito.
Levei minha vida inteira só para sentir isso
Agora todos esses sentimentos nunca me decepcionam
Milhares de lugares, onde quer que eu vá
Eu sinto os corações batendo
E mesmo distante, esta é a minha casa
Arrefecer
E depois do fim, do frio na barriga
De quem cai de amores 
Eu volto pra casa com músculos doloridos 
E então o sangue esfria, e os espasmos correm
E a dor de hoje cobre a de ontem.
Um dia sem Você é como a morte pra mim
Pois só sei viver com Você aqui
Porque com Você, então, eu posso ser
Vem aqui
E faça do meu quarto o Seu quarto também
E do meu coração uma casa pra Você
Toma minha chave, não precisa fazer cópia
Dou ela pra Você
O REINO DE DEUS ESTÁ DENTRO DE NÓS. Lucas 17:21 
Somos templo e morada do Espírito 
Santo. Entre em sintonia com esse Reino através da sua oração, da sua intimidade com Deus. Não busque em lugares ou coisas aquilo que está dentro de você. Busque-o enquanto há tempo! 
Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Isaías 55:6
Alguém já te chamou de casa?
Pois é, tinha que ser ideia minha?
Que você é especial pra mim, isso vc já sabe
Mas pq casa?
Sabe aquele dia difícil, onde tudo dá errado, onde nada colabora, pra onde vc quer correr?
...
Ou aquele dia maravilhoso, onde tudo deu certo, dia de sol, de alegria fácil. Aí bate aquele cansaço gostoso, aonde vc pensa em terminar o dia?
...
E quando vc conhece um novo amigo, uma grande companhia, pra onde vc convida pra um café, pra conhecer? 
...
Sim, pra sua casa!
Você é tudo isso pra mim
Você é o consolo de um dia ruim
Você é o descanso, depois de um dia bom
Você é quem eu apresento pra quem tem meu afeto, meu respeito e confiança
Você é minha vida
Você é meu amor
Você é minha CASA!
Perdas e despedidas.
Dividido em uma nova decisão.
A distância traz saudades
a dúvida deixa insatisfação.
Oração de Agradecimento pelo Dia de Hoje 
Querido Deus, eu Te agradeço por mais este dia, que o Senhor me permite viver. Eu tive problemas desde cedo, por causa de dores no quadril. Mas sei que o SENHOR está comigo e me ajuda a suportar a dor e a executar as tarefas domésticas. Esta tarde choveu muito e as janelas do prédio pareciam despencar, mas confiei no Senhor e acreditei que Sua bênção estava comigo. Muito obrigado, Senhor Deus, por cuidar de mim e guardar minha família, tanto os mais próximos quanto os mais distantes. Amém.
Casa da Vovó 
Minha avó era exatamente o que se esperam de uma avó, bem tradicional. Cabelos totalmente brancos, ancas largas e usava avental. A casa dela tinha tudo o que não tinha na minha casa, nem nas casas das minhas tias, sei lá, era só um lote típico da grande BHte dos anos setenta. Trezentos e sessenta metros de área, mas tinha tanta árvore frutífera que parecia uma chácara fincada na Cidade Industrial. Manga Ubá, cana, figo, uva, abacate, pitanga, limão, laranja, frutas e mais frutas que davam o ano inteiro. Cada fruta em seu tempo próprio faziam o lote ser um paraíso para mim, meus irmãos e meus primos. 
Minha avó jamais brigava conosco quando nossos brinquedos eram suas coleções de moedas antigas, ou os trotes ao telefone que só lá tinha. Quando eu estava lá sozinho, brincava com os cães do meu tio ou me estirava no sofá que parecia tão gigante na frente da TV. O café da minha tia... Humm que delícia de café! 
Minha mãe se tornou avó como minha avó. Cabelos brancos, ancas largas e eventualmente um avental. Um "fubá suado" como nunca mais experimentei. Ver meus filhos e meus sobrinhos brincando pela casa, subindo na laje, descendo o morrinho do portão, voltando em bando para comer o bolinho de chuva com recheio especial... Ontem fez um mês que elas se reencontraram na casa nova...
O que eu vou levar pra minha casa
Depois de passado meu tempo, quando na lista infindável dos dias impressos no calendário já não houver junhos para mim, de volta pra casa vou levar sem arrependimentos:
Muitos sorrisos que dei. Algumas risadas esparramadas nas conversas com minha mãe; detalhes do olhar que meu pai tinha sobre tudo; os laços que tenho atados aos meus irmãos; muitas músicas; a surpresa diante de qualquer pássaro. Diante de qualquer beleza que voa; o silêncio diante das belezas – que sempre foram minhas mais indescritíveis preces.
Vou levar alguns sábados à tarde, e algumas sextas-feiras inesquecíveis. E a lua.
Vou levar muitos textos que amei; as cores das flores e do céu. Vou levar pedaços bem grandes dos outonos e suas luzes mágicas. Vou levar meus amigos, tios e tias, primos e primas e minhas histórias de infância. Vou levar meu amor incondicional pelas árvores e pelo que há de mais pequeno e verde. Vou levar as pequeninas flores do campo e sua singeleza coberta de manhãs.
Vou levar minhas meninas margaridas, porque sem elas nenhum lugar será completo. Vou levar o que tenho sido e o que não consegui ser. Vou levar meus meninos – a filha e o filho que criei. Vou levar o barulho das águas que habitam o mundo das mais variadas formas até chegarem ao lugar em que, juntas, se chamam mar.
E do mar vou levar o cheiro. E vou levar as palavras, porque sem elas não há salvação.
Vou entregá-las a Deus e deixar que Ele escreva em mim o último, o derradeiro, o mais perfeito poema.
E que, assim, eu possa ver a verdade – que a morte é simplesmente o jeito que Deus tem de nos fazer poesia.
Mudemos o assunto:
O mistério sem providência,
cobram imposto
sobre a alegria.
Sou caçado, torturado e preso!
Por só negar tristeza!
Arraiá em casa
Esse no ano no São João
Só escuto o balançar da bandeira,
O coronavírus está presente
E não veio pra brincadeira.
A fogueira não deve queimar
E forró não vamos dançar,
Usar máscara sempre que sair,
Mas é em casa que devemos ficar.
O balão não vai subir,
Nem os fogos estourar no céu,
A higiene é a melhor saída,
Use sempre álcool em Gel.
Lavar as mãos é essencial,
Evitar abraços e aperto de mão,
Para que logo nos livremos,
Pra ano que vem festejarmos o são João.
O certo é evitar aglomeração,
Esse ano o são João não vai ter,
Ficar em casa é o que devemos,
Para o vírus combater.
Pamonha, canjica e pipoca,
São comidas típicas essenciais,
Não dívida talheres e copos,
E não compartilhe objetos pessoais.
E as notícias duvidosas,
Não devemos reenviar,
Precisamos de cooperação,
Para no ano que vem o são João a gente dançar.
Dançar xote, xaxado e baião,
É o que eu quero fazer,
Mas não posso fazer isso,
Enquanto o vírus não conter.
Nem vestido de chita, nem camisa xadrez,
Esse ano é tudo diferente,
É máscara no rosto e álcool nas mãos,
Para logo sairmos dessa situação emergente.
Juntos contra o coronavírus,
Todos nós devemos ficar.
Santo Antônio, São João e São Pedro
Há de nos abençoar.
Raízes
Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
A vida aqui tem sentido
Aqui é que é meu lugar
Oxum passeia na praça
Xangô conversa no bar
Hoje de volta pra casa
Convivo com os Orixás
Estou de volta pra casa
Aqui tudo é natural
Té felicidade é fruto
Que se consegue alcançar
Enfim reencontro a fonte
Donde axé jorrando está
Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
A vida aqui tem sentido
Aqui é que é meu lugar
Aqui tem congada samba
Batuque pra se dançar
Tem mulheres lindas lindas
Lindas feito Iemanjá
Mulheres de largas ancas
E doce encanto no olhar
Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
A vida aqui tem sentido
Aqui é que é meu lugar
Agora livre de abismo
Livre pássaro a voar
Aqui tenho vida plena
Com a benção dos Orixás
Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
Hoje vivo como vive
Caracol no meu quintal
Casa desarrumada
Pior que uma casa desarrumada é não ter um lar. 
Não quero desarrumar nada, só digo uma coisa: 
A alegria de viver é o que importa! 
Ser alegre, mais que tudo, é saber que a casa não tem dono. 
O dono? É tudo que enche de vida: 
a chama no fogão, aquecendo o leite; 
a cadeira de balanço ressuscitando lembranças;
os livros na estante provocando a beleza das ideias;
o amor prestes a acontecer no embalo de uma valsa;
o assoalho da sala sem brilho mostrando o movimento de gente;
o rosto alegre de um cão que, pela idade avançada silenciou o latido;
a doce voz de uma mulher reclamando "amor".
Uma casa de cheia de poucos amigos.
Desarrumada, assim como minhas certezas, é minha casa.
Depois de lê algumas poesias no livro Sertão Japão, autoria de Xico Sá, Edições Casa de Irene.
Para: Xico Sá
O deserto do Saara no sertão 
brasileiro - a luta do povo, 
é como cacto a florir na sêca.
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