Poemas de Casa
Um dia a casa cai; se não cair, precisa de reforma; se não reformou, quem mora nela vai junto: assim é a vida sem a presença de Deus.
Se a Casa de Deus é o lugar de nos alimentarmos para a vida Eterna, por que falhamos ao culto, confraternizando-nos com os incrédulos?
Lucas 15.8: Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? Na parábola da dracma perdida a mulher precisa acender a luz e varrer a casa; limpar a casa para encontrar o tesouro perdido, digo novamente perdido. Se a luz em nossa casa estiver apagada não veremos a sujeira e não encontraremos o tesouro que perdermos. Para recuperar a dracma perdida precisamos acender a luz e varrer a casa. Acenda a luz e você encontrará sujeira, varra a casa e você encontrará o que perdeu. Toda revelação dada por Deus tem o propósito de limpar a nossa vida e encontrar o que perdemos na caminhada.
É muita gente com o corpo, a casa, a empresa e o carro, cheios de coisinhas ungidas; mas elas mesmas não têm unção nenhuma.
Nossa casa sempre foi formada pelos mesmos tijolos e nunca caiu, assim também somos nós, formados por princípios que não nos deixa ruir
Seja morada de bons sentimentos, trate como um templo o seu corpo, pois o tempo está cada vez mais escasso, todo instante deve ser proveitoso, portanto, que o seu coração seja casa para alguns e abrigo para poucos, um entendimento incomum bastante valioso.
Diante da falta de participação da família no processo de ensino e aprendizagem, a escola se apresenta, para muitos, como berço onde se espera encontrar o que não tiveram em casa.
Tome Nota!
Desejo que todos os casais no mundo, se mantenham unidos e sempre com amor, respeito e muito carinho. Que Deus seja o vosso Pilar.
Tome Nota!
Abra a porta da sua casa e deixa Deus fazer morada, permita que Ele faça as mudanças necessárias.
As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.
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