Poemas de Antonio Mota
MUNDO OVO
Meu cavalo corredor
pelos trilhos, pelas tardes
vai marchando ao por do sol
para matar as saudades.
Todo dia voa aos ventos
galgando seu arrebol
entrega-se aos sentimentos
no tempo do por do sol.
Vai cavalo em sua chama...
Chamegando de paixão
pela poeira, pela lama
com fogo em seu coração.
Cal vague em seu por do sol
em cada noite um dia novo
disfarça do povo o anzol
nesse nosso mundo ovo.
Antonio Montes 2
Nesta informação tens o pouco daquilo que sou, Mudança é o meu lema, novas ondas em conhecimentos e vivências é o meu dia dia, não sou digno de ter os amigos que tenho, mais as minhas conquistas foi graças a minha simplicidade e o meu carácter, fez de mim a conquista que tenho.
As amizades que tenho hoje valem uma fortuna, porque as de ontem fiz como reservas para poder manter o meu cofre vivo de memórias e boas lembranças, não os tenho no cativeiro, mais os tenho no meu coração.
Uns estão lacrado e selado, outros acorrentados, mais cada um deles entrou na minha vida, não fazendo ginástica mais sim história, e como muitos hoje ainda o fazem,
Histórias de muitos deles que vivemos juntos e partilhamos momentos únicos, hoje se reflecte no presente, presente este que leva a narrar, momentos que já mais sai da minha memória.
Não posso descrever a minha infância porque o meu berço de ouro durou nada mais nada menos apenas 4 anos, logo tive de viver momentos que não era nada bom em minha vida. Depois dos meus 7 anos comecei a mudar o rumo da minha história, aos 10 anos lembro de momentos que me são queridos, aos 14 tive o meu começo da puberdade a mil maravilhas.. aos 18 conhece a minha mocidade lindamente. partilhando cada passo, com o bom clima que se fazia.
aos 20 comecei a me sentir que tinha de mudar o rumo da minha vida, mais sempre tive firme, sereno, pensado nas conquistas da vida...
Hoje vivo a minha vida a minha maneira sem detalhes a definir.......
Motivos (temos muitos)
Para chorar.... só se lamentar
(Então sorria!)
para desistir....só olhar o tamanho da responsabilidade
(evite superdimensionar o que está a imaginar, parta para a ação)
para fugir... basta olhar o perigo
(O perigo maior nem sempre é o visível)
para ficar... só estar acomodado
(para subir precisar agir....desassossegue-se)
para cair....bastar estar em pé
(sempre movimente-se em equilíbrio)
para morrer.... estar vivo!
(eu heim..., também fiz pacto com a morte:
um não incomoda o outro, no fim a gente se encontra!)
E assim vão se sucedendo e se enfileirando meus motivos,
desculpas e argumentos para justificar a fuga de cumprimentos e deveres
Cumprir deveres e assumir responsabilidades beira a crueldade,
às vezes tem que se indispor com quem amamos e queremos bem,
como forma de promover: profissional,humana, financeira ou espiritual.
Tempo em que não se oferece explicações concisa para o ato e simplesmente faz o que tem que ser feito.
No posto de condutor precisamos estar atentos e saber discernir
o que devemos conduzir para não enfiar "goela abaixo" nosso senso de justiça,
mas sim se pautar por uma isenção que nos permita respeitar e reconhecer direitos e diferenças.
Cada pessoa tem seu ritmo e progresso próprio...
apressar seria o mesmo que atropelar e confundir, no lugar de aperfeiçoar e orientar.
Seja justo, seja bom, seja uno (único)!
Cansei, mais cansei mesmo, cansei, e que de tanto me cansar, me sinto cansado, pelas tuas palavras que por vezes me causam dores profundas, cansei de usar letras que por mim é de coração e tu as interpretas com o .......
Cansei de ser sempre o caçador, mais cansei mesmo que me sinto cansado, não pelas tuas frases melancólicas, que me motivam a continuar a luta, que novos rostos poderão surgir para ocupar o seu lugar, mais sim porque não será a mesma pessoa...
Cansei mais cansei mesmo que estou cansado, de ser repetitivo, com frases que espelham a realidade que os meus olhos observam em se e tu nem em transformas em realidade....
Cansei mais casei ainda mais, não foi quando você triturou, o meu coração com aquelas palavras que me emocionam, mais sim quando eu achava que estava tudo bem e você disse que chegou o Fim...
Cansei mais cansei mesmo que até hoje me sinto cansado, de tanto seu fingimento em que me mantinhas ao como teu herói, afinal era apenas mais uma historia... que era real mais no final tudo não passava de um sonho....
Cansei, e fiquei tão cansado mesmo, que o cansaço ainda vê-se que mais cansado estou .. que tudo não passava de um sonho numa noite mal dormida...
Hoje parei e lágrimas😭😭 caíram do meu rosto, não por tristeza mais sim de felicidade,
Felicidade do meu tempo, aí maldito tempo, tempo este que já não tem regresso...
Lembrei de me ver nestas imagens abaixo, 🤗🤗😋😋 deixam-me com água na boca, lembrei-me de andar com pneus, carrinhos de chapas, trotinetes, o puxa corda e o salta o malha-só, entre outras, sem falar do papa e mama 😂
Tempos que eu era feliz e a felicidade não tinha o seu ver-dito valor no meio e na mente de uma criança, que os seus pensamentos estavam apenas rodeados de coisas boas...
Tempo de ir pescar as Bagudas "Sapos" que a gente via de peixinhos, Ali por trás do prédio Cucu, na baixa de Luanda....
Tempo de ir a Marginal ali no BNA em Busca das borrachas "os elásticos do Kumbo" para poder jogar ...
Tempo das fisgas para caçar os pássaros e não só.. das jajas, aquelas que já muitos perderam o olho na brincadeira da inocência, o Tempo das escorregas, de dar a volta ali no Bailizão, pegar o 28 para ir a ilha de Luanda... o Maximbombo... 🚍🚍🚍🚍🚍
Aí o meu Tempo... Retratado em poucas entre linhas...
Na Luta de ver os trapalhões ali no Cine 1º de maio ou no Nacional....
Na minha famosa escola de infancia.. ali Junto ao GPL, escola 7... De pular as escadas... aí aí aí 😰😰😰😰😰😓😓
Aí que hoje não vejo nada igual.....
No tempo das bolas de berlim e o famoso "yoyo" yugurt este que era tudo natural... das queijadas ao pirolito, da famosa Areia que era feita de trigo e manteiga, dos gelados que eram de corante "pinta língua", das pilinhas e os coco ralado...
aí ái aí aí aí 😱😱😱😱😱
Aí que saudade do meu tempo...
Não faça má imagem da minha pessoa ao olhares para esta imagem, ela não tem sido de mau agrado para mim, mais sim em certas alturas eu abuso dela...
Pois isso não lhe dá o direito de julgar a minha pessoa, pois nunca mudei o meu carácter, nem a minha personalidade, sei o quanto sou chato, mais sei o quanto também sou Humilde. Veja esta imagem como um simples suco de "LARANJA" não queiras questionar o que contém fora este lindo e maravilhoso suco, saborear, frutas não é o gosto de muitos, mais sim tem feito para da minha pessoa, eu gosto de tomar um bom sumo, mais sim sumo mesmo, a quem vai rir-se de mim.
Eu não vejo lógica e nem razão de estares a rir das minhas letras, mais vejo você com estas letras a escorrer lágrimas de tanto rir, vá continua, mais não faça disso falso juízo de mim.
Adoro Sumo de um Boa Laranja, me deixa as alturas, e cheio de água na boca, meus amigos até são meus fãs só de tanta admiração em mim, mais eu sou ainda mais loucos por eles, pelas letras que vão deixar por baixo dente mesmo texto...
CARREIRA E PONTO
Uma carreira na asneira e ponto,
ponto tonto, ponto a ponto...
Ponto, que me atonta tanto!
Na fila da feira, derradeira
com fieira e sal na moleira.
Como peixe... Não me deixe!
boiando n'essas águas...
Chorarei tanto, pelos cantos!
Aquebranto minhas lagrimas,
solidão me extravasa
e me vejo em pranto.
Há quem diga...
Que na briga, se cedilha
cê na ilha, de barriga p'ra cima
... Entre parentes inocentes
gente; reticência descontente
vento venta, você inventa
sua venta, seu auto-estima...
Vou de circo, circunferência
rabisco pausa e conjunção
posso exclamar interrogar, virgula!
Moldar o verbo, me pego cego
pontuar no travessão
quem sabe, ponto p'ra parar
essa tônica no tempo bom.
Eu aposto, apóstrofo filosófico
desemboco grave, esse trema til
no prefixo circunflexo desatina
vou de agudo, tônica e vocal
então me avexo, virgula!
Hífen e três pontos informal...
Tonto mastiga e ponto final.
Antonio Montes
“No princípio da vida todos são iniciados como sementes.
Quando o primeiro broto surge, o mundo é apresentado a ele…
e muitas vezes os brotos se perguntam:
“como brotei?” Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento.
Flua nesse brotar.
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas, construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento.
Vivencie este crescimento.
Assim você será uma bonita árvore cheia de sabedoria e amor a oferecer.
Sinta a necessidade do coração e vá em frente escalando a divindade do seu ser.
Acredite, o supremo mora em você.
Brote!
Cresça!
Sinta se você está crescendo no caminho certo,
identifique,
faça o movimento verdadeiro para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje, no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida, simplesmente floresça!”
A/D
VAIDADE DE PEDRAS
Uma vaidade de pedras
em suas cidades... Saudades!
Futuro como concretos esvoaçados
fumaças, em suas janelas e varandas
calçadas, paredes e abobadas, pinchadas
deturpação dos silêncios corrompidos
almas na fila das reclamações...
Jazidos de cerâmicas combalidos.
Cidades, pedras duras feitas e naturais...
Seus retos, retângulos seus restos
banners e ângulos, ótica da caótica torta
seus triângulos losangos, orangotango
e suas estatuas esboçando tangos
loucos sem planos, bocas sem rango.
mundo de enganos,
tempo arrastando seus preciosos, anos.
Cidades... Suas verdades
veredas cheias de placas
suas celas de pedras
seus confortos de latas.
Cidades, pacas e opacas
enveredando-te...
sob os muros das desgraças
Antonio Montes
Aprendi,
Que por vezes que tentamos acertar, falhamos!
Todos somos sujeitos a erro e falhas apesar de conhecer o jeito certo de se proceder.
Diante do fato duas vertentes se abrem para para superar o erro:
uma sugere que se continue o caminho sem se preocupar, temendo a repercussão negativa do ato,
e que de certa forma seria uma aceitação de fraqueza;
outra que se aconselha a se humilhar e confessar a falha, reparando-a ou corrigindo o ato falho,
reconhecendo o erro e aceitando a humilhação.
Se, prosseguir o caminho sem reparar a falha, sempre terá sobre os ombros a sombra do ato falho e,
precisará se desdobrar para superar ou não ser descoberto porque a vergonha será maior.
Agora se a falha foi reconhecida e reparada através do reconhecimento/confissão, o ato falho por sí só morre e desaparece
e a pessoa passa a ser admirada e reconhecida pela sua humildade e capacidade de superação.
Falhar não é defeito,
o defeito é errar e permanecer ou esconder o erro por temor de represália
ou mesmo por fraqueza em assumi-lo.
Errou? diga: errei... pronto, conserte o estrago!
... vai em frente e não torne a errar, né (Palavras do Mestre),
e é errando que se aprende,
é apanhando com os erros que se arrepende de não ter feito melhor.
A partir daí esmere-se nas próprias realizações,
faça cada coisa como se fosse um agrado sagrado,
em em cada pequeno gesto ou realização seja não apenas um feito mas,
uma oração de carinho e amor!
UMA PEÇA
Menino... Deixe de ser mofino
Pegue aquela sua bicicleta
saia por aquela rua e vá, vá lá,
no auto-peças, chegando lá...
Fique calmo, não se estressa!
Peça uma peça d'aquela terça
e uma cesta para colocar caneca.
Aproveite e compre um leite
leite alvo, natural da vaca....
Vá logo bichinho, não se queixe!
cuidado com a chuva, desvie das poças
pedale do jeito que você possa
esse caminho da roça, esta uma joça.
Vê se apreça em seu mandado
não pregue, nem uma peça...
É por essa estrada reta que passa
aquele trilho esta com, inhaca
e volte logo, para evitar uma taca.
Antonio Montes
CAMINHO AO PASTO
Ao caminho para o pasto
achei marcas de pés de ratos;
Eu acho...
Estava sobre a terra molhada
na qual, aqui ali, poças d'água
... Uma vez e outra, por espanto
pulo de sapo, e sobre a lama...
Rasto de gado e de gato
entre, muitos outros rastos.
Não pude deixar de observar...
Rastos de botina, tamanco e sapato
E, em uma certa poça de lama
nadava com suas penas
um belo velho pato.
Ao caminho para o pasto
dei de cara com a saudade...
Tempo que pastos, eram mato
e homens, falavam a verdade.
Antonio Montes
CAMINHO AO PASTO
Ao caminho para o pasto
achei marcas de pés de ratos;
Eu acho...
Estava sobre a terra molhada
na qual, aqui ali, poças d'água
... Uma vez e outra, por espanto
pulo de sapo, e sobre a lama...
Rasto de gado e de gato
entre, muitos outros rastos.
Não pude deixar de observar...
Rastos de botina, tamanco e sapato
E, em uma certa poça de lama
nadava com suas penas
um belo velho pato.
Ao caminho para o pasto
dei de cara com a saudade...
Tempo que pastos, eram mato
e homens, falavam a verdade.
Antonio Montes
CARRANCA
Oh vida!!!
Porque escolhesse à mim,
se outrora antes d'eu existir...
Eu nunca soube nada de ti!
Agora que nasci...
Nunca sei por onde vais
nem atino o meu existir!
Vida, vida, vida...
Do que adianta esse pensar
no caminho, por onde ir
se na verdade eu não sei o certo
o meu estar, por aqui?!
Vida, oh vida...
São tantas penas mancas!
Que a minha pena,
é apenas, mais uma pena
articulando uma manta;
que amarra e alavanca...
Essa velha e frágil, carranca.
Antonio Montes
FOLHAS SECAS
As folhas secas
despencam sobre a sua calçada
de concreto asfaltada.
Folhas que serão pisadas
afastadas com sua vassouras
ou varridas junto aos ventos.
Folhas que te deram. ar sombras e frutos
te deram saudades e flores
até brilharam seus olhos de amores.
Hoje ensacadas, sem alentos...
São colocadas em uma lata de lixo
levada pelas enxurradas
ou pela degradação do tempo.
Antonio Montes
FOLHAS SECAS
As folhas secas
despencam sobre a sua calçada
de concreto asfaltada.
Folhas que serão pisadas
afastadas com sua vassouras
ou varridas junto aos ventos.
Folhas que te deram. ar sombras e frutos
te deram saudades e flores
até brilharam seus olhos de amores.
Hoje ensacadas, sem alentos...
São colocadas em uma lata de lixo
levada pelas enxurradas
ou pela degradação do tempo.
Antonio Montes
RELÓGIO E SOL
Fora das sombras e da noite
o sol, em sua vil solidão...
Pendula-se em seu branco solidário
aquecendo seus dias, mantendo
vida e, sufixando seus amores.
Enquanto o relógio por ai...
Com seus braços e suas torres,
suas paredes, e seu tic, tác...
Não conta o tempo,
não mede momento, mas com
suas marcas, demarcam seus dias,
separam seus meses...
E ainda, arrasta seus planos,
empurrando a sua idade
contra as rugas dos seus anos.
Antonio Montes
CERCA NO AR
O boi, não voa
a vaca... Não voa!
Mas tem cercas no ar,
quase, quase...
Aonde aviões podem voar.
Arames farpados...
Fios elétricos,
cachorro que ladram
para que, ninguém possa entrar.
Filho... Nada de bom dia!
Nada de boa tarde!
com estranho, nunca!
Nunca se pode falar.
Boi, não voa...
vaca não voa!
cachorro não fala
mas ladra em seu cercado
só para te acordar.
Antonio Montes
SE PERDE
Se perde logo ao nascer
na vida que se dissipar
na criança de você
em palmadas que ínsita.
Se perdeu quando andou
com seus passos e passadas
pisou falso e escorregou
perdeu-se na encruzilhada.
Na vida jovem, nas jardas
perdeu-se para não morrer
e p'ra sanar a fome da casa
esqueceu-se de se perder.
Perdeu-se nas águas do norte
carregada da cacimba
caneca no fundo do pote
mata sede com a moringa.
Se perdeu querendo achar
o rumo leve da vida
na tarde que levou chorar
com a partida perdida.
Perdeu-se por um acaso
no causo alto dos planos
o mundo ficou em arraso
no juntamente dos anos.
Perdeu-se em sua subida
para o alto pico do estima
depois perdeu na descida
sem se encontrar com a rima.
E quando tentou voar
se perdeu em meio aos ventos
e embrenhou-se nas feridas
feitas pelos sentimentos.
Perdeu-se na serenata
com olhar pela janela
nem de perto não pensava
que seu reinado era d'ela.
No caminho para o trabalho
se perdeu na profissão
depois, disputou a fila
com toda fé dos cristãos.
Perdeu-se em sua junção
de amor pela promessa
e enterrou-se na solidão
distanciou-se da quermessa.
Um dia perdeu o voou
antes mesmo de voar
chorou pelo seu amor
sem ter tempo de amar.
E na estrada da vida
perdeu o jeito de viver
estava ela, tão colorida!
Quando perdeu p'ra morrer.
Saiu perdendo em tudo
até mesmo p'ra ganhar
nunca cismou que o mundo
se perdeu para chorar.
Antonio Montes
POETISA COM PIOLHO
A poetisa... Lá da serra
joga palavras aos ventos
e juntos as suas entrega
as palavras lhe escorrega
e sem ter trava na língua
embola ai, os sentimentos.
Um dia os poemas deitaram-se
como se estivessem de molho
seus cabelos com seus charme
aos ventos pediram socorro!
e a poetisa em seu entrave
coçava os seus piolhos.
Meche molho, coça poema
coça o mundo na cabeça
nos dias de sexta a sexta
a poetisa ainda pequena
coça piolhos serena
e espera que vida cresça.
Vai coçando a sua ância
e enquanto o tempo inferniza...
Coça o tino do pensamento
e no coça a coça desatina
enquanto os piolhos d'ela...
Lhe traz poemas com rima.
Antonio Montes
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