Poemas de Angústia
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;
As Motivantes
Aventuras do
Ex-coach
tenho estado
profundamente
deprimido.
angustiado,
desgostoso,
e definitivamente
decepcionado,
com o mundo,
com a vida
e especialmente
com as pessoas.
não confie em ninguém,
jamais espere alguma coisa
e se pensar em tentar,
desista.
Angustiante é falta de alguém
como navalha a cortar
a carne inerme
a saudade que não some,
só vai e vem, a roer minha
cabeça como um verme.
Saudade
Angústia do momento em que desejamos algo que não temos e criamos fantasias do que nunca mais veremos;
A saudade de um sorriso que só vive em nossas memorias; sdds Malu.
Se adormecer
Contive-se a angústia
Renascida em mim
Ao despertar,
Não teria quê remediar
A melancolia que sinto
Ao acordar.
Sinto arde em mim, a angústia e a solidão.
Sinto feito o frio que sentimos como quando estamos com febre.
Será que amar é mesmo uma doença
Será que viver é sofrer, e se apaixonar é sorrir em busca de conhecer a dor.
Meu corpo pode até suporta, mais em meu coração não a mais palavras para viver sem você.
PauloRockCesar
Hoje eu fiz uma prece
Para que os anjos levassem
Toda a dor e angústia
Que transpassa a humanidade
A um lugar sem retorno
Escrito por Leovany Octaviano
@direitos reservados
Não Desista
A vida passa tão rápido, não deixe que suas tristezas, angústias e momentos de desespero, desvie você de seus objetivos. Deus está ao teu lado todos os dias de mãos dadas, enfrentando suas batalhas.
olhos marejados a todo instante, angustia da dor entrelaçada a meus ossos, aperto no peito a cada respirar.
Desesperada por aquilo que desconheço, me desleixo a expirar, começando a arfar, penso que vou desmaiar.
alto demais para olhar, baixo demais para saltar.
ja cansada de suportar a imensidao deste vazio. ansiando por me desvencilhar de tudo que preenche minha mente.
dando adeus a todos os pensamentos que de meu coração se nutrem.
quero respirar, sem precisar me desesperar.
Nas Tuas Mãos - Vinicius M.Tito
Encende-as, meu coração, com teu amor,
Pois na minha angústia clamei pelo Senhor.
Traga-me fôlego para a minha caminhada completar,
Não me desampare diante de minhas provações.
Olhai para meu coração e costura-o com o teu,
Para que eu não siga de acordo com a minha vontade,
Mas apenas com a tua.
Traga-me a paz e que eu leve a vossa paz por onde eu passar.
Não tenho para onde correr,
Em todos os caminhos me vejo em teus braços.
Me guia pelo caminho,
E que tu sejas minha luz,
Pois tenho medo do escuro.
SEXTILHAS DE ANGÚSTIA
O dia alvorece, o chilreio dos pássaros anuncia uma nova aurora.
Acordo ouvindo as árias do saudoso Gonzaguinha
Versos bonitos mergulham...
Dentro de mim
Mais um dia se inicia...
No meu plangente coração.
Dirijo-me ao labor das incongruências e frustrações da Justiça.
Nas profundezas do descaso e da imposição
Na desilusão, no desamor, no mar de falsidade e boçalidade...
Na desonestidade de camorras, nas falcatruas.
Caminho hilariante de bondade
Volto envelhecido na revolta de lágrimas entornadas.
À noite tudo se transforma
Na casa do saber, uma sinceridade em cada rosto
Um convite para amizades singelas
Ou amores inesquecíveis
Aí me esqueço das amarguras e diatribes do dia-a-dia
A paz, momentaneamente, renasce no meu âmago.
À noite o retorno ao lar
No trajeto filas no posto em busca de saúde.
Com chuva ou orvalho das madrugadas
A esperança é o que importa
Num manto falso de ternura
O Bela Vista se ofusca com cobertores da desumanidade.
Na tristeza do poeta, a alma é como deserto.
Como rocha isolada e explodida
Nem uma luz de esperança
Nem um sopro fugaz de felicidade
O amor apresenta como inverno
O murmurar, profundo e abatido.
Último poema
E uma súbita e inexplicável angústia me invade.
Tão cedo. Tão sem avisar.
Eu até sabia que um dia a poesia perderia a graça.
Torci tanto que não fosse já.
Morrem com vida meus versos, talvez a pior das mortes.
Antes estar sendo devorado por corvos
E provocando no ar um cheiro de carniça
A ficar “morfinando” a falta de inspiração.
Acreditei no sonho que talvez só eu sonhasse
Sem que o talento soubesse.
Dei-me por completo ao poema.
Dei-me em todas as letras do alfabeto.
Pensei cobrir-me de tudo,
Mas fiquei completamente descoberto,
Esquecido, escondido, cego, surdo, mudo e quieto.
Permita-me Deus, ao menos,
Escrever o epitáfio para meu último teto.
“Pensou saber, mas morreu analfabeto”
Partida
Preciso ir. Já escureceu.
Papai deve estar preocupado e
Mamãe angustiada.
Agora que tudo se inverteu
Tem noites que acordado
Sinto que a vida e danada
Sem eles, quem não dorme sou eu.
Míssil
Sofismadas no sorriso estavam às angustias,
Tremores de quem toca o infinito
Na incerteza do que virá ao abrir a porta
Além do bilhete pendurado
No girassol já sem abelhas.
Fecha-se o portão criado
De um mundo invisível
Ante o abismo....
Cante.
Talvez faltem pernas para o pulo,
Um passo atrás...
O embalo
Três...
Lança-se.
É a própria lança,
É míssil futurístico
Que não se prende a muros.
Levante-se...
Sentado
Nem na melhor música se dança.
Faça a troca;
A uma vida enfadonha
Arisque algumas festanças.
CEVADURA
O que vindes pescar?
Uma angústia pro anzol?
O que tens a cevar?
Um projeto em estol?
Na coragem encalhar?
Sempre há um farol
Força para enfrentar
A vida em caracol
Muito amor pra vingar
Alegria no rol
Outro porto a mirar
Na Luz raio de Sol!
A crise da meia-idade traz consigo sentimentos de vulnerabilidade, angústia com a própria finitude, incertezas e insatisfações com as escolhas feitas na vida. Nostalgia, vontade de dar uma pausa para repensar a vida, dentre outras características.
Soraya Rodrigues de Aragao
Durante um momento particular,
estava um pouco angustiado,
diante do mar que também
estava agitado,
aparentemente, em sincronia
com a minha mente,
o vaivém de suas ondas
com as idas e vindas
dos meus pensamentos,
todavia, ironicamente,
aquela atípica empatia
foi trazendo-me alento,
uma preciosa calmaria
que não sentia há muito tempo.
SONETO A UM AUSENTE
meu sussurrar no sentimento
meu pensamento a angustiar
meu pranto jogado ao vento
meu padecimento a suspirar
teu silêncio agreste e morno
teu carinho no vazio a velar
teu ser na saudade, é adorno
teu vão que me faz ter pesar
de tudo a lembrança é solidão
e na dolência, o rogai por nós
pra dar um alívio ao suportar
dos danos a amarga sensação
um triste olhar soluça por vós
e cá, vou na falta, a te desejar!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
15/10/2021, 18’26” - Araguari, MG
Angustia
Desejo sempre o que
não posso ter
Logo desejo o que
não quero mais
ter
Ser o que deseja
nem sempre é ser o que precisa
ser
Não é mais importante do que
ser seu verdadeiro
ser.
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